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PROGRAMAÇÃO DA III JCS UNIFAL-MG

 

 

 

Pré-Jornada

Evento: Falando sobre o suicídio

 

Nos dias 26, 27 e 28 de junho, das 17h às 19h, na sala PCA 305, aconteceu o evento “Falando sobre o suicídio”, promovido pela profa. Sylvia Nunes. O evento contou com palestras e mesas-redondas. Confira como foi a programação de mais uma Pré-JCS-Unifal 2018:

 

 

Pré-Jornada

Mesa-redonda na UNIFAL-MG debate conflitos e resistências dos povos indígenas

 

Evento contou com a participação do indígena Hayuan Pataxó da Bahia

 

 

Cerca de 150 pessoas marcaram presença na mesa-redonda “Povos Indígenas no Brasil: diversidades, conflitos e resistências” que ocorreu no dia 19/04 – Dia do Índio, na sede da UNIFAL-MG, com o objetivo de abrir espaço para discussões e debates referentes aos povos indígenas na Universidade, além de manifestar apoio às lutas e movimentos indígenas que nesse mês de abril ganham maior visibilidade no país.

O evento foi coordenado pela professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), a antropóloga Lígia Rodrigues de Almeida, sob a organização dos estudantes do curso de Ciências Sociais, Mariana Ramos Pereira, Maria Carolina Arruda Branco e Guilherme Abraão, contando também com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão na realização.

Participaram da mesa-redonda: a professora Lígia; a professora convidada Amanda Cristina Danaga, antropóloga pela UFSCar; a professora Carmem Lúcia Rodrigues da UNIFAL-MG, e o indígena Hayuan Pataxó da aldeia Itapororóca, localizada em Porto Seguro, estado da Bahia.

Conforme a coordenadora do evento, a mesa-redonda se constituiu como um pré-evento para a 3ª Jornada das Ciências Sociais da UNIFAL-MG que acontecerá em setembro sobre o tema "Fronteiras".

Na oportunidade, discutiu-se a respeito dos processos de demarcação de Terras Indígenas e dos ataques a seus direitos e territórios, tendo como ponto de partida a “tese do marco temporal de ocupação”, que é acionada, com certa frequência, como forma de deslegitimar as ocupações territoriais indígenas. “Essa ‘tese’ parte do princípio de que apenas os territórios onde haviam povos indígenas instalados no momento da promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988, devem ser considerados como locais de ocupações legítimas”, explica Profa. Lígia.

Para a coordenadora do evento, além de inconstitucional, essa tese ignora o fato de que, se determinados povos não estavam presentes no momento da promulgação da Constituição Federal, nos territórios que hoje reivindicam nos processos de demarcação de Terras Indígenas, não significa que tenham abandonado essas localidades ou perdido a relação que mantêm com os lugares em que vivem e viveram, em muitos casos. “O que ocorreu foram remoções forçadas dessas populações, entre outras tantas formas de violência”, afirma.

Ao final das exposições dos convidados da mesa-redonda, o índio Hayuan Pataxó emocionou a plateia ao cantar e compartilhar suas vivências com a terra, sobre os saberes dos velhos pataxós, seu trânsito por diversas cidades para a venda do artesanato e o fortalecimento de sua cultura. “A participação de Hayuan Pataxó reforçou a necessidade de nos unirmos, indígenas e não indígenas, em torno de um objetivo comum: proteger as nossas existências aqui nessa Terra”, comentou Profa. Lígia.

Ressaltando a necessidade da demarcação urgente das Terras Indígenas e o respeito a esses povos e seus modos de saber, o índio destacou em sua fala: “Muitos morreram para eu estar aqui hoje! E nós não queremos mais morrer assim!” 

 

 

Com informações: Lígia Rodrigues de Almeida, professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) e coordenadora da mesa-redonda

Fotos: Antonio Carlos, professor-coordenador adjunto do evento e Guilherme Abraão, estudante-membro da comissão organizadora

Fonte: reprodução ASCOM UNIFAL-MG

 

Destaque

 

Convocação para eleição dos colegiados de curso dos Cursos de Ciências Sociais - Bacharelado e Licenciatura.

Observando os artigos 3º e 4º dos Regimentos Internos dos Cursos de Ciências Sociais – Bacharelado e Licenciatura, a condição temporária dos colegiados pró tempore e a decisão dos colegiados de ambos os cursos na 2ª extraordinária realizada no dia 22 de maio de 2017, os coordenadores dos cursos convocam reunião de pauta única - "eleição dos colegiados" - que se realizará no dia 30 de maio de 2017 de 13:30 às 14:30 na Sala V010.

De acordo com o regimento estão convocados para participarem da eleição, com direito a voto, os docentes com formação nas áreas das disciplinas do curso e que nele ministram aulas, conforme a dinâmica curricular vigente na ocasião do processo eleitoral, bem como o representante discente no Colegiado.

A eleição para indicação do Coordenador e do Coordenador Adjunto será feita por meio de votos em chapas formalmente inscritas através de memorando enviado à coordenação do momento da convocação até às 13:30 do dia 30 de maio de 2017. Poderão se candidatar aos cargos de Coordenador e Coordenador Adjunto todos os professores com direito a voto, preferencialmente com formação na área do curso, título de doutor e experiência mínima de três anos na docência. Os votos serão abertos, sendo contabilizados apenas os votos dos presentes.

A eleição para indicação dos representantes docentes e seus respectivos suplentes será feita por meio de votos em chapas. As chapas serão formalmente inscritas através de memorando enviado à coordenação do momento da convocação até às 13:30 do dia 30 de maio de 2017. Poderão se candidatar à representação docente no Colegiado do Curso todos os professores com direito a voto. Os votos serão abertos, sendo contabilizados apenas os votos dos presentes.

Alfenas, 23 de maio de 2017

 

Prof. Dr. Antonio Carlos Andrade Ribeiro

Coordenador do colegiado pró tempore do Curso de Ciências Sociais – Bacharelado

 

Prof. Dr. Elias Evangelista Gomes

Coordenador do colegiado pró tempore do Curso de Ciências Sociais - Licenciatura

 

Destaque

 

Reportagem da EPTV repercute inclusão do nome social nos registros da UNIFAL-MG

 

Instituição registrou primeira solicitação

 

No mês de dezembro, o Conselho Universitário da UNIFAL-MG aprovou a política de uso do nome social para travestis e transexuais servidores, estudantes e colaboradores da Instituição, a qual permite que a pessoa seja reconhecida pelo nome que reflita sua identidade de gênero. Veja a notícia: Nome social para travestis e transexuais é realidade na UNIFAL-MG.

Para repercutir a nova medida adotada pela Instituição, o repórter Marcelo de Castro e o cinegrafista Devanir Gino, da EPTV, estiveram na Universidade para conversar com a primeira estudante que solicitou a inclusão do seu nome social pela UNIFAL-MG no ato da matrícula. “Nenhum tratamento especial, nenhuma regalia. A gente busca realmente estar ali e ser parte integrante de uma sociedade que muitas vezes é excludente”, disse Gabriela D'Angelo, que cursará Ciências Sociais, a partir de abril.

A pró-reitora de Graduação, Profa. Lana Ermelinda da Silva dos Santos, também conversou com o repórter, oportunidade em que falou que “o respeito à pluralidade, à diversidade e combate a qualquer discriminação possível no ambiente da Universidade” é o que objetivou a elaboração do documento institucional para assegurar os Direitos Humanos.

 

Assista na íntegra a reportagem que foi ao ar no Jornal da EPTV – 2ª edição, nessa segunda-feira, 20/02:

 

Reportagem também disponível no portal do G1 Sul de Minas, link: http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/jornal-da-eptv-2edicao/videos/t/edicoes/v/unifal-aprova-utilizacao-de-nome-social-para-universitarios-travestis-e-transexuais/5668720/

 
 
 
Fonte: Ascom Unifal-MG (Notícia integral)

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Semana de Integração do Curso de Ciências Sociais

 

Agosto 2016: Curso realizou atividades para o fortalecimento acadêmico.