10 anos de Biomedicina na UNIFAL-MG

Na noite do dia 20/09, terça-feira, foi realizada a abertura da 4ª Jornada de Biomedicina da UNIFAL-MG, que acontece até o dia 23/09, celebrando os 10 anos do curso.

Palestras, minicursos e mesas-redondas, ministradas por pesquisadores de destaque nacional nas diversas áreas de pesquisa básica e aplicada, integram a programação diversificada do evento que tem o intuito de integrar os estudantes, visando a atualização, a geração dos conhecimentos nas várias áreas de atuação do biomédico.

A cerimônia foi iniciada com apresentações culturais executadas por alunos da UNIFAL-MG. 

Compuseram a mesa solene: a coordenadora de Extensão da Unidade Acadêmica, Profa. Livia Maris Ribeiro Paranaiba; o coordenador do evento, Prof. Marcos José Marques; a coordenadora do curso, Profa. Deila Rosely Carneiro; a palestrante convidada, Profa. Ana Paula Araújo Santos e o representante da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Thiago Bueno Pereira. 

Em seu pronuciamento, o Prof. Marcos José Marques, parafraseando um pensamento de Mário Quintana, "O segredo não é correr atrás das borboletas, você tem que cuidar do jardim para que as borboletas venham até você", destacou a relevânicia do evento na trajetória acadêmica dos estudantes. "Queria falar para os discentes que essa jornada é uma oportunidade fantástica e eu espero que todos tenham a consciência da importância que é esse evento para vocês", disse. 

A palestrante convidada foi a Profa. Ana Paula Araújo Santos, biomédica responsável pelo setor de Sorologia do Departamento de Análises Clínicas do Hemocentro de Goiás, especialista em Microbiologia, exerceu a docência na Pontifícia Universidade Católica de Goiás entre 2002 e 2012 e atualmente, é diretora-secretária do Conselho Regional de Biomedicina de Goiás. "Eu vou mostrar para vocês o que é um Conselho, qual a função dele, de uma associação, de um sindicato. Muitos confundem isso. Vou mostrar para vocês, nossas leis, porque enquanto biomédicos, vocês têm que seguir lei. Lei não é para ser discutida, não é para ser questionada, é para ser cumprida. Então a gente tem que cumprir leis. Temos um código de ética profissional, um código de processo ético", ressaltou Ana Paula. 

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