Congresso Internacional premia trabalho orientado pela professora Simone Botelho

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Evento na área de assoalho pélvico selecionou outros estudos orientados pela pesquisadora
Natália Miguel Martinho Fogaça, mestre em Biociências pela UNIFAL-MG, sob orientação da Profa. Simone Botelho e, hoje,
doutoranda na UNICAMP, coorientada pela pesquisadora, foi premiada durante o evento

De 9 a 11/03, aconteceu em São Paulo o 2º Congresso Internacional da Associação Latino-Americana de Assoalho Pélvico (ALAPP). Na oportunidade, a professora da UNIFAL-MG, Simone Botelho Pereira, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, que compõe o Comitê Científico da ALAPP desde sua fundação, coordenou as atividades da  área  de Fisioterapia.

Trata-se de um evento de caráter multi e interprofissional, que envolve Medicina, Fisioterapia e Enfermagem na área de assoalho pélvico, que reuniu 656 profissionais, de 27 países.

Profa. Simone ministrou quatro workshops internacionais e participou de mesas e debates de interesse da área de uroginecologia. 

Dentre os trabalhos apresentados, seis selecionados estão sob sua orientação. Um deles recebeu o prêmio Dr. Antonio Lomanto de melhor trabalho do congresso.

A autora do trabalho é Natália Miguel Martinho Fogaça, mestre em Biociências pela UNIFAL-MG (2014) sob orientação da Profa Simone Botelho e, atualmente, doutoranda do Programa de Ciências da Cirurgia da UNICAMP, sob orientação do Prof. Cássio Luis Zanettini Riccetto e coorientação da Profa. Simone Botelho.

Intitulado "Influência da idade e IMC sobre a variação da espessura do músculo puboretal em mulheres com incontinência urinária de esforço predominante", o estudo teve como objetivo investigar a relação entre a idade e índice de massa corpórea com a variação da espessura do músculo puboretal, em mulheres com incontinência urinária de esforço predominante. A partir deste estudo, os autores concluíram que o avançar da idade leva a diminuição na variação da espessura do músculo puboretal, o que consequentemente, está relacionado à diminuição da capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico. Já o índice de massa corpórea, por sua vez, parece não ter relação com a capacidade de contração do músculo puboretal em mulheres incontinentes.

Workshop coordenado pela Profa. Simone Botelho com a participação da palestrante alemã Baerbel Junginger (Charite University )

Com informações e fotos: Simone Botelho Pereira, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação da UNIFAL-MG

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