Pesquisador da UNIFAL-MG aborda "Empreendedorismo Digital" no Startup Day

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Prof. Hélio Lemes Costa Jr. ministrou palestra e participou de painel durante evento

O professor Hélio Lemes Costa Jr., do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, apresentou palestra sobre "Empreendedorismo Digital" durante o Startup Day Varginha, evento promovido simultaneamente pelo Sebrae em diversas cidades do Brasil.

As palestras focaram no movimento empreendedor e no incentivo ao nascimento e apoio às startups. Estiveram presentes estudantes, professores, empresários e investidores, todos buscando aprendizado e oportunidades de negócios.

Representando a Agência de Inovação da UNIFAL-MG (i9), o pesquisador também participou de um painel que discutiu diversos aspectos do ecossistema de inovação e empreendedorismo no Brasil, moderado por Alain Marques, fundador da Acceleraip e Techmall, aceleradora de startups, o qual contou com a participação de Dani Carvalho, community manager do Cubo (Redpoint e Itaú), Carla Leite, coordenadora de aceleração do SEED e João Alfredo, investidor e representando o Núcleo Sul de Minas da Anjos do Brasil.

Michael Lopes, um entusiasta de tecnologia que deseja criar sua própria startup, afirmou durante o evento: "Eu cresci muito com as informações que ganhei nesse evento. A palestra de Empreendedorismo digital elucidou muito sobre a abertura de novos rumos de desenvolvimento de produtos e serviços na atualidade".

De acordo com Michael, a partir do tema apresentado, é possível observar o que vem pela frente e empreender com conhecimento do mercado. "A palestra casou muito bem com o tema do painel seguinte, onde pudemos conhecer mais sobre as startups, incluindo outros agentes participantes desse movimento empreendedor,  que partem tanto do governo quanto de Universidades, como o caso da Unifal em nossa região e ainda aceleradoras de startups. Assistiria a mesma palestra novamente".

Para Gustavo Cleber, que possui uma startup, o empreendedorismo digital apesar de exigir menor custo de investimento inicial tem maiores riscos comparado a uma empresa de segmento clássico, porém, a qualidade de vida e monetização fornecidas pela digital é maior. "Outra coisa que notei no exemplo foi que uma empresa do segmento clássico tem mais dificuldade em atingir as pessoas a nível mundial, diferentemente de uma plataforma digital", contou.
 

Com informações e fotos: Hélio Lemes Costa Jr., professor do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da UNIFAL-MG, campus Varginha