Conjurações e revoltas no Brasil Colonial

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Neste trecho, João Pinto Furtado propõe uma revisão da interpretação já consagrada de que a Inconfidência Mineira lutava por uma República democrática e igualitária.

Sugerido pela Equipe REMADIH em 28/11/2019.

 

 

 

 

 


 

No trecho a seguir, o historiador João Pinto Furtado refuta a ideia de que os inconfidentes mineiros tenham se inspirado no movimento de Independência das treze colônias britânicas na América do Norte e, por conseguinte, que visavam implementar o mesmo modelo de República no Brasil.

Sugerido pela Equipe REMADIH em 28/11/2019.

 

 

 

 


 

Neste trecho, Sérgio Buarque de Holanda sugere que a maioria das conjurações e revoltas ocorridas entre o século XVI e o início do século XIX não possuíam a intenção de proporem a separação em relação à metrópole portuguesa.

Sugerido pela Equipe REMADIH em 28/11/2019.

 

 

 

 

 


Texto da historiadora Patrícia Valim sobre acontecimentos que caracterizaram a Conjuração Baiana de 1798, na cidade de Salvador.

Sugerido pela Equipe REMADIH em 21/11/2020.

 

 

 


Discussão do historiador João José Reis sobre o papel do elemento religioso e da identidade cultural na Revolta dos Malês de 1835, na Bahia.

Sugerido pela Equipe REMADIH em 21/11/2020.

 

 

 


Discussão do historiador Kenneth Maxwell sobre a participação e relevância de setores abastados da sociedade em Minas Gerais, incluindo negociantes portugueses, na Conjuração Mineira.

Sugerido pela Equipe REMADIH em 21/11/2020.