Álgebra Linear
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Matrizes reais. Sistemas. Introdução a vetores. Espaços vetoriais reais. Subespaços. Combinação linear. Dependência e independência linear. Geradores. Base e dimensão. Transformações lineares. Núcleo e imagem. Autovalores e autovetores. Produto interno, projeções, ortogonalidade. Diagonalização.
Referências básicas:
- ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harbra e Row do Brasil, 1986.
- STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Makron Books, 1987.
Referências complementares:
- BARONE JR., M. Álgebra linear. São Paulo: IME-USP, 1988.
- BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
- CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2003.
- COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2001.
- LIMA, E. L. Álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.
Comunicação e Expressão
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
O processamento da leitura, a interpretação e a produção de textos em Língua Portuguesa. A expressão das relações lógico-semânticas do parágrafo. A coesão e a coerência textuais. Os variados registros e níveis da língua e a obediência à norma padrão. Os gêneros textuais valorizados na sociedade letrada: Abaixo-Assinado; Artigo de opinião; Artigo científico; Cartaz; Mensagem eletrônica; Oficio; Ata; Relatório; Requerimento; Resumo; Resenha; Painel; Seminário. História e cultura afro-brasileira, africana e indígena como constitutiva do povo brasileiro, sua cultura, sua língua, suas tradições.
Referências básicas:
- ABREU, A. S. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Editora Ática, 2004.
- AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da língua portuguesa redigida de acordo com a nova ortografia. 1. ed. São Paulo: Editora Publifolha, 2009.
- GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
- RIBEIRO, D. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
Referências complementares:
- EVARISTO, C. Olhos d’água. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.
- FARACO, C. A.; TEZZA, C. C. Prática do texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2005.
- FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
- GUIMARÃES, E. A Articulação do texto. 10. ed. São Paulo: Ática, 2007.
- HOUAISS, A. (Org.) Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2009.
- RIBEIRO, D. Lugar de fala. São Paulo: Jandaíra, 2019.
Estrutura Atômica e Molecular
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Evolução dos modelos atômicos, Números Quânticos, Estrutura eletrônica dos átomos, Princípio de Aufbau, princípio de exclusão de Pauli, Regra de Hund, Periodicidade Química, Descoberta da
lei periódica, Principais famílias ou grupos, Periodicidade e configurações eletrônicas, Propriedades periódicas, Ligação iônica, Ligação Metálica, Ligação covalente: estrutura de Lewis, carga formal, geometria molecular, forças intermoleculares, Teoria da ligação de Valência(TLV), Teoria do Orbital Molecular (TOM).
Referências básicas:
- ATKINS, P.; JONES. L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
- BROWN, T. L. et al. Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. v.1.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. v.2.
Referências complementares:
- CHANG, R. Química Geral – conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
- JEWETT JR., J. W.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: luz, óptica e física moderna. Volume 4. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
- KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M. Química geral 1 e reações químicas. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005. v. 2.
- LEE, J. D. Química inorgânica: não tão concisa. 1. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2008.
- MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998.
Ética, Ciência e Sociedade
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Valores humanos e humanistas. Conceito de sociedade e suas formas de organização política. A sociedade brasileira atual e seu histórico de formação: Colonização, cultura afro-brasileira e indígena: relações étnico raciais. Percepção dos direitos humanos na construção das lutas sociais e na constituição de novos sujeitos no espaço de decisão política. Direitos humanos: Conceito, origem e desenvolvimento. O preconceito e a discriminação social. Ações afirmativas como políticas públicas de inclusão social e de direitos humanos. Sentido e duração. A influência da questão ambiental na dinâmica da sociedade contemporânea. Importância da educação e conscientização ambiental. A influência do uso de drogas na sociedade contemporânea e sua prevenção. Influência das ciências nas relações sociais, entre indivíduos e sociedade e entre sociedades: aspectos culturais, comportamentais, éticos, políticos, econômicos e legais.
Referências básicas:
- CHALMERS, A. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1983.
- CHASSOT, A. A Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
- FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora Unesp, 1995.
Referências complementares:
- BAZZO, W. A. Educação tecnológica: enfoques para o ensino de engenharia. Florianópolis: EdUFSC, 2008.
- BRASIL. Livro branco: Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília: Ministério de Ciência e Tecnologia, 2002. Disponível em: http://livroaberto.ibict.br/handle/1/720.
- DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro: Record, 2009.
- KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2000.
- SCHWARTZMAN, S. Ciência, universidade e ideologia: a política do conhecimento. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008.
Funções de Uma Variável
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Funções reais de uma variável real. Limite e continuidade de funções de uma variável. Derivada e regras de derivação. Máximos e mínimos de funções de uma variável. Noções de integração. Teorema fundamental do cálculo. Métodos de integração. Aplicações da integral.
Referências básicas:
- FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
- SIMMONS, J. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 1988. v.1.
- STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 1.
Referências complementares:
- AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
- EDWARDS, L. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
- HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. São Paulo: Editora LTC, 2008.
- HOWARD, A. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookmsn, 2000. v. 1.
- LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994. v.1.
- THOMAS, G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 1.
Fundamentos de Biologia
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Diversidade e classificação dos seres vivos. Métodos básicos em identificação e classificação biológica. Biomas Brasileiros. Evolução dos seres vivos.
Referências básicas:
- CAMPBELL, N. A. et al. Biologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.
- ESTEVES, F. A. Estrutura, funcionamento e manejo de ecossistemas brasileiros. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Ecologia – Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1995.
- PURVES, W. K.; SADAVA, D.; GORDON, H. O; HELLER, H.C. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Referências complementares:
- CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
- JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
- RAVEN, P. H.; RAY F. E.; SUSAN, E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
- RICKLEFS, R. Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Introdução às Carreiras Científicas e Tecnológicas
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Integração às atividades de acolhida pela Universidade: ambientação e recomendações. Estruturas física e organizacional e regime acadêmico na UNIFAL-MG. Proposta pedagógica e componentes curriculares do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT). Fundamentação dos estudos científicos e tecnológicos. Comunicação científica e tecnológica. Identificação de necessidades da sociedade e problemas a serem resolvidos. Perspectivas de carreira profissional e áreas de atuação do egresso do BCT e as opções de segundo ciclo formativo. Desafios práticos para concepção de soluções criativas e fundamentadas no formato de estruturação de projetos de primeiro estágio contemplando sua comunicação e trabalho colaborativo em equipe (#DesafioCalouroProjetista). Visão social e inclusiva da tecnologia
Referências básicas:
- BAZZO, W. A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
- CARVALHO, M.C.M. (Org.) Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2008.
- GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
Referências complementares:
- BATALHA, M. O. (Org.). Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
- BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
- BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
- CREMASCO, M. A. Vale a pena estudar engenharia química. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
- GOYATÁ, S. L. T. et al. Manual de normalização para elaboração de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses da UNIFAL-MG. Alfenas: UNIFAL-MG, 2006.
- HARTMAN, H. L. Introductory mining engineering. 2. ed. Chichester: Wilet, 2002.
- QUEIROZ, R. C. Introdução à engenharia civil: história, principais áreas e atribuições da profissão. São Paulo: Edgard, 2019.
Lógica de Programação
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Conceitos de lógica e de algoritmo. Construção de algoritmos e sua representação em pseudocódigo e/ou gráfica (em blocos ex.: Scratch). Desenvolvimento sistemático e implementação de programas sem o uso de linguagens de programação funcionais. Conceitos básicos de interação com usuário (entrada e saída de dados), variáveis, estruturas condicionais e estruturas de repetição.
Referências básicas:
- FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1999.
- FEDELI, R. D.; GIULIO, E.; POLLONI, F.; PERES, F. E. Introdução a ciência da computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
- FORBELLONE, A. L. V; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2005.
Referências complementares:
- LEISERSON, C. E.; STEIN, C.; RIVEST, R. l.; CORMEN, T. H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
- TERADA, R. Desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron, 1991.
Fenômenos Mecânicos
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Grandezas leis físicas. Cinemática. Inércia e forças. Leis da dinâmica. Aplicações da dinâmica. Atrito. Movimento circular. Trabalho e energia mecânica. Lei da conservação da energia. Centro de massa. Momento linear. Colisões. Lei da conservação do momento. Dinâmica de corpos rígidos. Momento angular.
Referências básicas:
- ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015, v. 1.
- HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física 1: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
- NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v. 1.
- NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v. 2.
Referências complementares:
- CHAVES, A. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
- FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008.
- SEARS, F. et al. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
- SYMON, K. R. Mecânica. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
- THORNTON, S. T.; MARLON, J. B. Dinâmica clássica de partículas e sistemas. São Paulo: CENGAGE, 2011.
Funções de Várias Variáveis
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Funções reais de várias variáveis reais. Limite e continuidade. Derivadas Parciais. Derivada direcional e gradiente. Regra da Cadeia. Máximos e mínimos. Noções de integrais múltiplas. Aplicações de integrais múltiplas.
Referências básicas:
- LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
- SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1997. v. 2.
- STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.
Referências complementares:
- GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Person, 2007.
- GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2.
- KAPLAN, W. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. v. 1.
- SWOKOWSKI, EARL W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 2.
- THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. v. 2.
Funções e Reações Químicas
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Funções Inorgânicas. Reações Químicas. Funções Orgânicas. Fórmulas Químicas. Massa e Mol Leis das Transformações químicas. Propriedades dos gases ideais Gases Reais. Mistura de Gases: pressões parciais. Leis das Transformações Químicas: Lei de Lavoisier. Lei de Proust. Leis de Dalton. Definição de estequiometria. Equações químicas. Balanceamento. Estequiometria de reação. Reagente limitante e reagente em excesso. Estequiometria de reações envolvendo gases. Pureza e rendimento da reação.
Referências básicas:
- ATKINS, P.; JONES. L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
- RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
Referências complementares:
- CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
- KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Ceangage Learning, 2005.
- LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 2008.
- MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. v. 1.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. v. 2.
Laboratório de Mecânica
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Medidas Físicas e Incertezas. Tratamento de dados estatísticos. Cinemática. Dinâmica. Apresentação de dados. Energia. Dinâmica de Rotações.
Referências básicas:
- PERUZZO, J. Experimentos de física básica: mecânica. São Paulo: Livraria da Física, 2012.
- TAYLOR, JOHN R. Introdução a análise de erros. Porto Alegre: Bookman, 2012.
- VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
Referências complementares:
- ALVES, E. S.; CAMPOS, A. A. Física experimental básica na universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
- DUNLAP, R. A. Experimental physics. Oxford: Oxford University Press, 1988.
- HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.
- HELENE, O. Método dos mínimos quadrados com formalismo matricial. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.
- SEARS, F. et al. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley, São Paulo, 2008.
Metodologia Científica e Desenvolvimento de Projetos
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Trabalho científico: conceitos de ciência, conhecimento e tipos de conhecimento e método científico. Hipóteses, leis e teorias científicas. Sistemas científicos. Pesquisa Científica Baseada em Evidências. Etapas de elaboração de um projeto de pesquisa. Projeto de Pesquisa. Elaboração e apresentação de trabalhos científicos. Apresentar a estrutura de Gerenciamento de Projeto: processos, metodologia, caracterizar o ciclo de vida de projetos e dos grupos de processos.
Referências básicas:
- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
- LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
- SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. Perdizes: Cortez, 2016
- UNIFAL-MG. Manual de normalização e apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Federal de Alfenas. Alfenas: Unifal-MG, 2022.
Referências complementares:
- BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2008.
- CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2008.
- GIL, A. C. Estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2009.
Programação de Computadores – prática
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Práticas sobre: Desenvolvimento de Algoritmos utilizando Linguagem de Programação Estruturada (ex.: Linguagem C ou Python). Variáveis. Tipos de dados básicos. Estruturas de Controle de Fluxo (condicionais e repetição). Vetores e Matrizes. Funções. Conceitos de endereços e ponteiros. Arquivos. Técnica para comentar em programas de programação.
Referências básicas:
- DEITEL, C. H.; DEITEL, P. J. C. Como programar. São Paulo: Pearson Education, 2011.
- LEISERSON, C. E.; STEIN, C.; RIVEST, R. l.; CORMEN, T. H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
- PIVA JR., D. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2019.
Referências complementares:
- COUTINHO MENEZES, N. N. Introdução à programação com Python. Rio de Janeiro: NOVATEC, 2010.
- MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
- SCHILDT, H. C: completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997.
Programação de Computadores – teoria
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Teoria sobre: Desenvolvimento de Algoritmos utilizando Linguagem de Programação Estruturada (ex.: Linguagem C ou Python). Variáveis. Tipos de dados básicos. Estruturas de Controle de Fluxo (condicionais e repetição). Vetores e Matrizes. Funções. Conceitos de endereços e ponteiros. Arquivos. Técnica para comentar em programas de programação.
Referências básicas:
- DEITEL, C. H.; DEITEL, P. J. C. Como programar. São Paulo: Pearson Education, 2011.
- LEISERSON, C. E.; STEIN, C.; RIVEST, R. l.; CORMEN, T. H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
- PIVA JR., D. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2019.
Referências complementares:
- COUTINHO MENEZES, N. N. Introdução à programação com Python. Rio de Janeiro: NOVATEC, 2010.
- MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
- SCHILDT, H. C: completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997.
- TERADA, R. Desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron, 1991.
Química Experimental I
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Segurança no laboratório de química, conhecimento das principais vidrarias, principais montagens laboratoriais e procedimentos de separação de misturas. Erros de medida (rendimento de reação, massa e volume), teste de chama, propriedades periódicas dos elementos, introdução ao preparo de soluções, determinação da solubilidade, gravimetria, reações químicas, condutividade elétrica, estequiometria (reagente limitante e excesso) e forças intermoleculares.
Referências básicas:
- ATKINS, P.; JONES. L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
- RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
Referências complementares:
- CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
- ENGEL, R. et al. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
- KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Ceangage Learning, 2005.
- LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgar Blucher, 2008.
- MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. v. 1.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. v. 2.
Estatística e Probabilidade
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuições. Amostragem e distribuições de amostragem. Teoria da estimação e da decisão. Regressão e correlação.
Referências básicas:
- FERREIRA, D. F. Estatística básica. 2. ed. Editora UFLA. Lavras, 2009.
- MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. de. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. Editora EDUSP. São Paulo, 2008.
- MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4. ed. Editora LTC, 2009.
Referências complementares:
- MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e variáveis aleatórias. 2. ed. Editora EDUSP. São Paulo, 2006.
- MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
- MORETTIN, L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 2005.
- SPIEGEL, M. R. Estatística: resumo da teoria, 875 problemas resolvidos, 619 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.
- WALPOLE, R. E.; MYERS, R.; MYERS, S. L.; YE, K. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Fenômenos Térmicos
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Sistemas termodinâmicos. Lei zero da termodinâmica. Dilatação térmica. Temperatura e calor. Primeira lei da termodinâmica. Processos irreversíveis e entropia. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Máquinas térmicas: eficiência e ciclos. Introdução à transferência de calor. Teoria cinética dos gases. Princípio da equipartição de energia. Gases reais.
Referências básicas:
- HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
- JEWETT JR., J. W.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. São Paulo: Cengage Learning, 2012, v. 2.
- NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002, v. 2.
Referências complementares:
- ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015, v. 2.
- CALLEN, H. B. Thermodynamics and an introduction to thermostatistics. 2. ed. [s.l.]: Wiley, 1991.
- CHAVES, A. Física básica: gravitação / fluidos / ondas / termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
- FERMI, E. Thermodynamics. New York: Dover Science, 1937.
- OLIVEIRA, M. J., Termodinâmica. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
- PAULI, W. Thermodynamics and the kinetic theory of gases. New York: Dover Science, 2000.
- SCHRODINGER, E. Statistical thermodynamics. New York: Dover Science, 1989.
- TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 1.
- VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
Fundamentos de Mineração
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Fundamentos de: Mineralogia aplicada à Engenharia de minas; Caracterização tecnológica de minérios; Métodos de pesquisa e prospecção para exploração de recursos naturais com ênfase em geofísica, geoquímica, poços, trincheiras, sondagem e cubagem; Lavra a céu aberto e subterrânea; Beneficiamento de minérios com abordagem das operações de fragmentação, classificação e peneiramento, concentração, separação sólido-líquido e auxiliares; Balanço de massa e metalúrgico de plantas de beneficiamento de minérios; Técnicas de amostragem, aproveitamento e disposição de rejeitos e metalurgia extrativa. Prática de campo.
Referências básicas:
- BROWN, G. Os recursos físicos da Terra – Bloco 3 – Parte II – Depósitos minerais 2: exploração e extração. Tradução: SIlva, A. B. Campinas: Editora Unicamp, 2003.
- CHAVES, A.P.; PERES, A. E. C. Teoria e prática do tratamento de minérios. 3. ed. São Paulo: Signus Editora, 2002, v. 1.
- PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
Referências complementares:
- BRADY, H. G.; BROWN, E. T. Rock mechanics: for underground mining. Dordrecht: Springer, 2004.
- FRITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
- HUSTRUILD, W.; KUCHTA, M.; MARTIN, R. Open pit mine: planning & design. 2 ed. Boca Raton: CRC Press, 2006.
- TATIAYA, R. R. Surface and underground excavations: methods, techniques and equipment. Boca Raton: Taylor and Francis, 2005.
- TEIXEIRA, W. et al. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo: USP, 2000.
Geologia
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Origem do Universo e da Terra. Tempo Geológico. Estrutura interna da Terra. Minerais. Origem e classificação. Rochas Magmáticas. Rochas Sedimentares. Rochas Metamórficas. Origem e classificação. Intemperismo Físico. Intemperismo Químico. Intemperismo Biológico. Origem e classificação de solos. Geomorfologia. Hidrologia. Energia e recursos minerais.
Referências básicas:
- GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2023.
- TEIXEIRA, W. et al. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo: USP, 2000.
- WICANDER, R. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Referências complementares:
- EICHER, D. L. Tempo geológico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.
- FIGUEIREDO, B. R. Minérios e ambiente. Campinas: Editora Unicamp, 2000.
- LEINZ, V.; SOUZA, J. E. Guia para determinação de minerais. 7.ed. São Paulo: Nacional, 1977.
- LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002.
- OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1996.
- SALGADO-LABOROURIAU, M. L. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.
Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Equações diferenciais de 1ª ordem. Equações diferenciais de 2ª ordem. Sistemas de equações diferenciais. Aplicações.
Referências básicas:
- BOYCE W.; DIPRIMA R. Equações diferencias elementares e problemas de valores e contorno. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
- ZILL D.; CULLEN M. Equações diferencias. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001, v.1.
- ZILL, D. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Referências complementares:
- CLAUS, I. D.; LOPES, A. O. Equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.
- EDWARDS, J. R.; PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. São Paulo: Editora Prentice-Hall do Brasil, 1995.
- FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 1997.
- MOTTA, A. Equações diferenciais: introdução. Florianópolis: IFSC, 2009.
- SANTOS, R. J. Introdução às equações diferenciais ordinárias. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2011.
Laboratório de Termodinâmica
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Grandezas termodinâmicas. Temperatura. Dilatação térmica. Condução de calor. Capacidade térmica. Teste de modelo/teoria. Ciclo/Máquina térmica.
Referências básicas:
- PERUZZO, J. Experimentos de física básica: termodinâmica, ondulatória e óptica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012.
- TAYLOR, J. R. Introdução a análise de erros. Porto Alegre: Bookman, 2012.
- VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
Referências complementares:
- ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L.; CAMPOS, A. A. Física experimental básica na Universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
- DUNLAP, R. A. Experimental physics. Oxford: Oxford University Press, 1988.
- HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.
- HELENE, O. Método dos mínimos quadrados com formalismo matricial. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.
- SEARS, F. et al. Física II: termodinâmica e ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Química Experimental II
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Práticas laboratoriais envolvendo conceitos da disciplina de Transformações Químicas: solubilidade, reações ácido-base, titulação e padronização, solução tampão, estequiometria de reação, reações de transferência de elétrons, síntese orgânica, equilíbrio químico, cinética química e termoquímica.
Referências básicas:
- ATKINS, P.; JONES L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
- KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2005, v. 2.
Referências complementares:
- BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008, p. 103-108.
- BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. São Paulo: LTC, 1986.
- MAHAN, B. H.; MEYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994, v. 1.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994, v. 2.
- VOGEL, A. I. Análise orgânica. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1984, v. 1.
- VOGEL, A. I. Análise orgânica. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1984, v. 2.
- VOGEL, A. I. Análise orgânica. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1984, v. 3.
Transformações Químicas
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Forças intermoleculares, ponto de ebulição. Solubilidade. Soluções: Suspensão, Dispersão e Soluções, Unidades de Concentração, Diluição e Misturas. Cinética química. Termoquímica. Equilíbrio químico, ácidobase. Solução tampão. Titulação. Equilíbrio de solubilidade: reações de precipitação, complexação, oxirredução.
Referências básicas:
- ATKINS, P.; JONES L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- BROWN, T. L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
- KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2005, v. 2.
Referências complementares:
- BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008, p. 103-108.
- BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. São Paulo: LTC, 1986.
- MAHAN, B. H.; MEYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994, v. 1.
- RUSSEL, J. B. Química geral. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994, v. 2.
- VOGEL, A. I. Análise orgânica. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1984, v. 1.
- VOGEL, A. I. Análise orgânica. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1984, v. 2.
- VOGEL, A. I. Análise orgânica. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1984, v. 3.
Empreendedorismo
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Inovação e ambiente inovador nas organizações. Criatividade e geração de ideias. Fundamentos de empreendedorismo e características dos empreendedores. Modelos de negócios: tradicionais, WEB, sociais, sustentáveis, entre outros. Estratégias, identificação de oportunidades e planejamento de negócios. Planejamento de mercado e financeiro. Fontes de investimentos. Plano de negócios. Inclusão e Diferença no mercado de trabalho e no mundo do trabalho. Experiências e vivências inclusivas pelo empreendedorismo social.
Referências básicas:
- DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
- HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPERD, D. A. Empreendedorismo. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
- OSTERWALDER, A.; PIGNEUER, Y. Business model generation: inovação em modelos de negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
Referências complementares:
- KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.
- KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 15. ed. Editora Pearson, 2019.
- LEWRICK, M.; LINK, P.; LEIFER, L. A jornada do design thinking: transformação digital prática de equipes, produtos, serviços, negócios e ecossistemas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
- OECD/EUROSTAT. Oslo manual 2018: guidelines for collectiing, reporting and using data on innovation. 4. ed. Luxemburgo: OECD Publishing, 2018. Disponível em: https://www.ovtt.org/wp-content/uploads/2020/05/Manual_Oslo_2018.pdf.
- OSTERWALDER, A. et al. Value proposition design: como construir propostas de valor inovadoras. São Paulo: HSM, 2014.
- SARASVATHY, S. D. Causation and effectuation: toward a theoretical shift from economic inevitability to entrepreneurial contingency. Academy of management Review, v. 26, n. 2, p. 243-263, 2001.
- SAWHNEY, M.; WOLCOTT, R. C.; ARRONIZ, I. The 12 different ways for companies to innovate. MIT Sloan management review, 2006.
- TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da inovação: integrando tecnologia, mercado e mudança organizacional. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Fenômenos Eletromagnéticos
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Sistema de unidades eletromagnéticas. Carga elétrica. Força e campo elétrico. Lei de Coulomb. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e capacitância. Dielétricos. Corrente, tensão, potência e energia. Pilhas e acumuladores. Associação de pilhas. Resistência. Circuitos de corrente contínua, série, paralelo e misto. Análise de circuitos de corrente contínua. Leis de Kirchoff. Circuitos equivalentes, teoremas de redes e circuitos pontes. Transitórios em circuitos CC. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Biot-Savart. Indução eletromagnética. Indutores e indutância. Noções de correntes alternadas – geração monofásica. Circuitos R, L e C. Motores e transformadores.
Referências básicas:
- HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
- NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 3.
- TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
- YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Referências complementares:
- ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário: campos e ondas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
- ASSIS, A. K. T. Os fundamentos experimentais e históricos da eletricidade. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011.
- CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007.
- HAYT JR., W. H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013.
- JEWETT JR., J. W.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 8. ed. São Paulo: Cengage, 2012.
- PURCELL, E. M.; MORIN, D. J. Electricity and magnetism. Cambridge: Cambridge, 2013.
Fundamentos de Cartografia
Carga Horária Teórica: 15 h | Carga Horária Prática: 15 h
Ementa:
Fundamentos de cartografia e princípios de representação cartográfica: aplicações e produtos cartográficos. Introdução à cartografia temática. Fundamentos de geodésia, sistemas de coordenadas e sistemas de projeções. Sistema Global de Posicionamento por Satélites (GPS).
Generalização e simbolização cartográfica. Escalas e legendas. Introdução a cartografia digital e geotecnologias.
Referências básicas:
- D’ALGE, J. C. L. Cartografia para geoprocessamento. In: CÂMARA, G. et al. Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1999. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap6-cartografia.pdf.
- FITZ, P. R. Cartografia básica. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
- MENEZES, P. M. L.; FERNANDES, M. C. Roteiro de cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
Referências complementares:
- DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1994.
- LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
Introdução ao Desenho Universal
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Conceitos e definições de base histórica, política e filosófica que compreendam a deficiência em seu paradigma sociocultural amplo e diverso de forma a promover a inclusão por meio de soluções sustentáveis. Ampliação do olhar para o usuário reconhecendo as limitações inerentes a diversidade corporal, sensorial e cognitiva humana e o papel do projetista na universalização do acesso ao uso equitativo de espaços, mobiliário, equipamentos, utensílios e serviços. Metodologias para projeto de espaços e edifícios públicos e de uso coletivo, mobiliário urbano, utensílios e equipamentos, comunicação, transporte e mobilidade adequados à diversidade humana, em especial para pessoas com alguma deficiência ou mobilidade reduzida. A aplicação de normas e legislação relacionados à acessibilidade dos ambientes, espaços urbanos e edificações. Busca de soluções inclusivas e criativas fundamentadas nos princípios do Desenho Universal.
Referências básicas:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 9050/2020: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://www.causc.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/ABNT-NBR-9050-15-Acessibilidade-emenda-1_-03-08-2020.pdf
- GOMES, D.; QUARESMA, M. Introdução ao design inclusivo. Curitiba: Appris, 2018.
- OLIVEIRA, E. A. S. O consumidor universal e o design inclusivo. São Paulo: Dialética, 2021
Referências complementares:
- CAMBIAGHI, S. Desenho universal. São Paulo: Senac, 2017.
- CENTRE FOR EXCELLENCE IN UNIVERSAL DESIGN. Building for everyone: a universal design approach. All booklets from the Building for Everyone series. Disponível em: https://universaldesign.ie/uploads/publications/Entire-Series-Books-1_10.pdf.
- PRADO, A. R. A. Desenho universal: caminhos da Acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2010.
- PREISER, W. F. E.; SMITH, K. H. Universal design handbook. 2. ed. New York: McGraw-Hill Education, 2011.
Laboratório de Eletricidade
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Medida de grandezas elétricas: tensão, corrente, resistência, capacitância e indutância. Instrumentos de medição de grandezas elétricas: multímetro e osciloscópio. Fontes de tensão: fontes de bancada, gerador de ondas, baterias e fontes de tensão alternada. Análise de circuitos com associação de resistores, capacitores e indutores. Introdução às máquinas elétricas: Gerador elementar e motor elementar.
Referências básicas:
- CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São Paulo: Editora Érica, 2007.
- OGURI, V. Estimativas e erros em experimentos de física. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2005.
- PERUZZO, J. Experimentos de física básica: eletromagnetismo, física moderna e ciências espaciais. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2013.
Referências complementares:
- ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L.; CAMPOS, A. A. Física experimental básica na universidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
- COOKE, C. An introduction to experimental physics. Boca Raton: CRC PRESS, 1996.
- HELENE, O. Método dos mínimos quadrados com formalismo matricial. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.
- VUOLO J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
- YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Mecânica dos Sólidos
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Tipos de solicitações e tensões. Estudo das tensões e deformações no carregamento axial. Estudo das tensões e deformações no carregamento axial. Estudo das tensões e deformações na torção. Estudo das tensões e deformações na flexão. Carregamento transversal. Carregamento combinado. Análise de tensões e deformações. Critérios de Resistência. Flambagem.
Referências básicas:
- BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. Makron, 1995.
- HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
- MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica – Estática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Referências complementares:
- BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
- GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
- POPOV, E. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
- SCHMIDT, R. J.; BORESI, A. P. Estática. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
- SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002.
Mineração e Meio Ambiente
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Conceitos de meio ambiente, desenvolvimento sustentável e sustentabilidade. Elementos de legislação ambiental. Conceitos de impacto, degradação, contaminação, poluição e recuperação ambiental. Impactos ambientais da mineração no meio físico, biótico e socioeconômico: medição e controle. Pegada hídrica e pegada do carbono. Estratégias de redução de impactos ambientais negativos. Mineração e sociedade: conflitos e a relação com os povos originários e tradicionais. Estudos ambientais (EIA, RIMA, RAP, RCA, RAS, PRAD, etc.), licenciamento ambiental e fundamentos de avaliação de impacto ambiental. Ferramentas de gestão ambiental aplicadas à mineração. Elementos de governança ambiental, social e corporativa no setor mineral.
Referências básicas:
- PEREIRA, J. A. A. et al. Fundamentos da avaliação de impactos ambientais: com estudo de caso. Lavras: Editora UFLA, 2014.
- ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- SPITZ, K.; TRUDINGER, J. Mining and the environment: from ore to metal. 2. ed. London: CRC Press, 2019.
Referências complementares:
- AZCUE, J. M. Environmental Impacts of Mining Activities: Emphasis on Mitigation and remedial measures. Berlin: Springer, 1999. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-59891-3.
- BARRETO, M. L. Ensaios sobre a sustentabilidade da mineração no Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/691.
- BELL, F. G.; DONELLY, L. J. Mining and its impact on the environment. London: Taylor & Francis, 2006.
- BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2021.
- DERÍSIO, J. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- FERNANDES, F. R. C.; ALAMINO, R. C. J.; ARAUJO, E. R. (Ed.). Recursos minerais e comunidade: impactos humanos, socioambientais e econômicos. Rio de Janeiro: CETEM, 2014. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/1729.
- JACOBS, J. A.; LEHR, J. H.; TESTA, S. M. Acid mine drainage, rock drainage, and acid sulfate soils. Hoboken: Wiley, 2014.
- LOTTERMOSER, B. Mine wastes: characterization, treatment and environmental impacts. Berlin: Springer, 2010.
- OLIVEIRA, A. P. A.; LUZ, A. B. Recursos hídricos e tratamento de águas na mineração. Série Tecnologia Ambiental 24. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/349.
- VILELA JR., A.; DEMAJOROVIC, J. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. 2. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.
- VILLAS BÔAS, H. C. A Indústria extrativa mineral e a transição para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2011. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/470.
- VILLAS-BÔAS, R. C. Indicadores de sustentabilidade para a indústria extrativa mineral: estudos de casos. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq, 2011. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/469.
- ZUQUETTE, L. V. Geotecnia ambiental. Rio de Janeiro: Gen LTC, 2015.
Mineralogia Aplicada
Carga Horária Teórica: 15 h | Carga Horária Prática: 15 h
Ementa:
Mineralogia sistemática e determinativa. Silicatos e não-silicatos. Aplicações da Mineralogia na indústria. Microscopia de grãos minerais (método líquido de imersão).
Referências básicas:
- KLEIN, C. Manual de ciência dos minerais. 23. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
- LEINZ, V. Guia para determinação de minerais. 11. ed. São Paulo: EPUSP, 1991.
- PEREIRA, R. M. Minerais em grãos. São Paulo: Bookman, 2005.
Referências complementares:
- BRANCO, P. M. Dicionário de mineralogia e gemologia. 3. ed. Curitiba: CPRM, 1987.
- CAVINATO, M. L. Rochas e minerais: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998.
- DANA, J. D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1969.
- NEVES, P. C. P. Introdução à mineralogia prática. 3. ed. Canoas: ULBRA, 2011.
Propriedades Físico-Químicas dos Minerais
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Introdução à mineralogia. Cristalografia. Propriedades dos minerais. Determinação expedita de Propriedades Físicas dos Minerais. Uso e aplicação de matérias primas minerais.
Referências básicas:
- DEER, W. A.; HOWIE, R. A.; ZUSSMAN, J. Minerais constituintes das rochas: uma introdução. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
- GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2023.
- KLEIN, C. Manual de ciência dos minerais. 23. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Referências complementares:
- BRANCO, P. M. Dicionário de mineralogia e gemologia. 3. ed. Curitiba: CPRM, 1987.
- CAVINATO, M. L. Rochas e minerais: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998.
- CHVÁTAL, M. Mineralogia para principiantes: cristalografia. São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 2007.
- DANA, J. D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1969.
- LEINZ, V. Guia para determinação de minerais. 11. ed. São Paulo: EPUSP, 1991.
- MEURIG, P. J. Applied mineralogy: a quantitative approach. Londres: Graham & Trotman, 1987.
- NEVES, P. C. P. Fundamentos de cristalografia. 2. ed. Canoas: ULBRA, 2011.
- NEVES, P. C. P. Introdução à mineralogia prática. 3. ed. Canoas: ULBRA, 2011.
- PEREIRA, R. M. Minerais em grãos. São Paulo: Bookman, 2005.
- TEIXEIRA, W. et al. (Org.) Decifrando a Terra. São Paulo: USP, 2000.
Ciência e Tecnologia de Materiais
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Classificação e definição dos materiais para engenharia – metais, cerâmicas, polímeros e compósitos. Estruturas dos materiais. Imperfeições no arranjo cristalino. Correlação entre ligações e propriedades dos materiais. Diagramas de equilíbrio. Processamento de materiais. Critérios de seleção. Aplicações dos materiais.
Referências básicas:
- CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de janeiro: LTC, Rio, 2002.
- SMITH, W. F. Princípios de ciência dos materiais. Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
- VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2003.
Referências complementares:
- ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
- FERRANTE, M. Seleção dos materiais. São Carlos: Editora UFSCar, 1996.
- MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
- PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997.
- SHACKELFORD, J. F. Ciências dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Desenvolvimento de Produtos PIEPEx
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Procedimentos e atitudes para iniciar o desenvolvimento de produtos PIEPEx; tipologias; prazos; cronograma, etapas, papel do mentor e acompanhamento do desenvolvimento inicial de produtos PIEPEx; Conceitos, definições e objetivos que fundamentam o Produto de Conclusão do PIEPEx (PCP).
Referências básicas:
- FONTES-PEREIRA, A. Escrita científica descomplicada: como produzir artigos de forma criativa, fluída e produtiva. São Paulo: Editora Labrador, 2021.
- FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e a ética das ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1995.
- MARCELINO, C. A. A. S. Metodologia de pesquisa. Curitiba: Contentus, 2020.
- MEIRA, A. C. S.. A escrita científica no divã: entre as possibilidades e as dificuldades para com o escrever. São Paulo: Blucher, 2023.
- MELLO, C. M.; NETO, J. R. M. A.; PETRILLO, R. P. Curricularização da extensão universitária. Rio de Janeiro: Editora Processo, 2022.
Referências complementares:
- BRASIL. Política Nacional de Extensão Universitária. Julho 2012. Disponível em: https://www.unifal-mg.edu.br/extensao/wp-content/uploads/sites/96/2019/06/2012-07-13-Politica-Nacional-de-Extensao.pdf.
- BRASIL. Resolução CNE nº 7/2018 – Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira. Disponível em: Disponível em: https://www.unifal-mg.edu.br/extensao/wp-content/uploads/sites/96/2019/06/res-CNE_Exte-Univ_007_2018.pdf.
- UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS. Projeto pedagógico do curso Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BICT), 2022.
- UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS. Regulamento do Produto de Conclusão PIEPEx (PCP/PIEPEx) do curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia da UNIFAL-MG, 2023.
- SOUZA, A. D. G. Grupo PET conexões de saberes: tecnologias sociais, trabalho e desenvolvimento social regional: 10 anos de ensino, pesquisa e extensão. Alfenas: Ed. Unifal-MG, 2020.
Economia Mineral
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Elementos básicos de economia e conceituação de economia mineral. Classificação dos recursos minerais. Importância da mineração no crescimento e desenvolvimento econômico. Mineração em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Características e perfil da indústria mineral. Demanda e consumo de recursos minerais: consumo aparente e análise de fluxos de substâncias. Curva de demanda de recursos minerais. Oferta de recursos minerais: produtos principais, subprodutos e coprodutos. Importância da reciclagem na dinâmica de oferta. Curva de oferta de recursos minerais. Precificação e tipos de mercado de minerais: competitivo e oligopolístico. Terminais de mercado. Força de trabalho no setor mineral. Elementos de finanças de recursos minerais: gerenciamento financeiro, fontes de recursos financeiros e projeto financeiro. Avaliação econômica de projetos de mineração. Política Mineral, taxação e compensação financeira.
Referências básicas:
- GUIMARÃES, B.; GONÇALVES, C.E. Introdução à Economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Gen Atlas, 2017.
- MAXWELL, P.; GUJ, P. Australian Mineral Economics: A Survey of Important Issues. Monograph 24. Carlton: AusIMM (The Australian Institute of Mining and Metallurgy), 2006.
- SEEGER, M. Mining Capital: Methods, Best-Pratices and Cases Studies for Financing Mining Projects. Cham: Springer, 2019.
Referências complementares:
- BARBIER, E. B. Natural Resources and Economic Development. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2019.
- BUCHANAN, D. L. Metals and Energy Finance: Advanced Textbook on the Evaluation of Mineral and Energy Projects. London: Imperial College Press, 2016.
- BULLOCK, R. L.; MERNITZ, S. Mineral Property Evaluation: Handbook for Feasibility Studies e Diligence. Englewood: Society for Mining, Metallurgy & Exploration (SME), 2018.
- FIZAINE, F.; GALIEGUE, X. Mineral Resources Economy 1: Context and Issues. London: Wiley-ISTE, 2021.
- FIZAINE, F.; GALIEGUE, X. Mineral Resources Economy 2: Issues and Action Levers. London: Wiley-ISTE, 2021.
- KESLER, S. E.; SIMON, A. C. Mineral Resources, Economics and the Environment. 2.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2015.
- MACHADO, I. F. Recursos Minerais: Política e Sociedade. São Paulo: Edgar Blücher, 1989.
- RUNGE, I. C. Mining Economics and Strategy. Englewood: Society for Mining, Metallurgy & Exploration (SME), 1998.
- SVERDRUP, H.; RAGNARSDÓTTIR, K.V. Natural Resources in a Planetary Perspective. Geochemical Perspectives, vol. 3, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.7185/geochempersp.3.2.
- TORRIES, T. F. Evaluating Mineral Projects: Applications and Misconceptions. Englewood: Society for Mining, Metallurgy & Exploration (SME), 1998.
- WELLMER, F. -W.; DALHEIMER, M.; WAGNER, M. Economic Evaluations in Exploration. 2. ed. Berlin: Springer, 2008.
Engenharia Econômica
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Conceitos de engenharia econômica e matemática financeira básica. Métodos de análise de investimento. Obtenção de dados de custos e a estruturação de problemas. Formação de preço. Análise sob condições de risco, incerteza e depreciação. Juros simples e compostos.
Referências básicas:
- GONÇALVES, A. et al. Engenharia econômica e finanças. Rio de janeiro: Campus, 2008.
- HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
- HUMMEL, P. R. V; PILÃO, N. E. Matemática financeira e engenharia econômica. São Paulo: Thomson Learning. 2003.
Referências complementares:
- BAUER, U. R. Matemática financeira fundamental. São Paulo: Atlas, 2003.
- BRANCO, A. C. C. Matemática financeira aplicada. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
- EHRLlCH, P. J. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
- FERREIRA, R. G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2009.
- MANKIW, R. G. Macroeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
- PINDYCK, R. S; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
- PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2022.
- VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 8. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2018.
Gestão da Qualidade
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Definições, conceitos e importância da qualidade. Histórico mundial e brasileiro. Principais correntes e mestres da qualidade. Controle da qualidade total (TQC). Gerenciamento da rotina do trabalho diário. Gerenciamento pelas diretrizes. Ferramentas básicas e gerenciais da qualidade. Métodos de melhoria da qualidade. Controle da qualidade e garantia da qualidade. Custo da Qualidade e os efeitos do Gerenciamento da Qualidade sobre a Produtividade. Sistemas e programas de gestão da qualidade. Tópicos sobre sistemas de manutenção industrial.
Referências básicas:
- CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
- PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2019.
- TOLEDO, J. C. et al. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Referências complementares:
- CAMPOS, V. F. TQC – controle da qualidade total: no estilo japonês. 8. ed. Nova Lima: INDG, 2004.
- CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade: ISO 9001:2015. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
- SHIGUNOV NETO, A.; CAMPOS, L. M. F. Introdução à gestão da qualidade e produtividade: conceitos, história e ferramentas. Curitiba: Editora Intersaberes, 2016.
- VIEIRA FILHO, G. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 3. ed. Campinas: Alínea, 2010.
- WERKEMA, C. Perguntas e respostas sobre o Lean Seis Sigma. 2. ed. Rio de Janeiro: GEN Atlas, 2011.
Laboratório de Ciência e Tecnologia de Materiais
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Classificação e definição dos materiais para engenharia – metais, cerâmicas, polímeros e compósitos. Estruturas dos materiais. Imperfeições no arranjo cristalino. Correlação entre ligações e propriedades dos materiais. Diagramas de equilíbrio. Processamento de materiais. Critérios de seleção. Aplicações dos materiais.
Referências básicas:
- CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de janeiro: LTC, Rio, 2002.
- SMITH, W. F. Princípios de ciência dos materiais. Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
- VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2003.
Referências complementares:
- ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
- FERRANTE, M. Seleção dos materiais. São Carlos: Editora UFSCar, 1996.
- MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
- PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997.
- SHACKELFORD, J. F. Ciências dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Legislação Minerária e Ambiental Aplicada
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Conceitos básicos e históricos da legislação minerária nacional e internacional. Código de Mineração vigente. Regulamento do Código de Mineração e legislação aplicável. Estruturação do sistema nacional minerário. Estruturação do sistema nacional do meio ambiente. Política Nacional do Meio Ambiente, legislação ambiental e interfaces com a mineração. Sistema de licenciamento minerário. Áreas de restrição à mineração. Contratos minerários. Sistema de tributação do setor. Crimes e a mineração.
Referências básicas:
- BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos. Manual de normas e procedimentos para licenciamento ambiental no setor de extração mineral. Brasília, 2001.
- FEIGELSON, B. Curso de direito minerário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
- NUNES, P. H. F. Meio ambiente e mineração. Curitiba: Juruá, 2005.
Referências complementares:
- ANTUNES, P. B. Política nacional do meio ambiente. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2005.
- FERRARA, M. et al. Estudos de direito minerário. Belo Horizonte: Fórum, 2012. v. 1.
- FREIRE, W. Código de mineração anotado e legislação complementar em vigor. 5. ed. São Paulo: Mandamentos, 2010.
- MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 24. ed. São Paulo: Malheiros, 2016.
- MILARÉ, E. Direito do ambiente. 9. ed. São Paulo: RT, 2014.
- POVEDA, E. P. R. A eficácia legal na desativação de empreendimentos minerários. 2006. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2006.373812.
- REMÉDIO, J. A. J. Direito ambiental minerário: mineração juridicamente sustentável. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2013.
- RIBEIRO, C. L. Vademecum do direito minerário. Belo Horizonte: Lider, 2004.
- RODRIGUEZ, A. A. (Org.). Direito minerário: mining law. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.
- SCAFF, F. F.; ATHIAS, J. A. (Org.). Direito tributário e econômico aplicado ao meio ambiente e à mineração. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
- SILVESTRE, M. Mineração em áreas de preservação permanente: intervenção possível e necessária. São Paulo: Signus, 2007.
Mecânica dos Fluidos
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Propriedades dos fluidos. Escoamento em regime laminar e turbulento. Leis fundamentais: conservação de massa, quantidade de movimento linear. Balanço Global de energia mecânica. Equação de Bernoulli. Medidores de vazão. Perda de carga e coeficiente de atrito. Teorema Pi de Buckingham. Análise de semelhanças.
Referências básicas:
- BRUNETTI, F. Mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
- FOX, R. W.; PRITCHARD, P.J.; McDONALD, A. T. Introdução à mecância dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
- MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F. OKIISHI. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
- PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 1998.
Referências complementares:
- GIORGETTI, M. F. Fundamentos de fenômenos de transporte para estudante de engenharia. São Carlos: Editora P3E, 2008.
- POTTER, M. C.; WIGGERT, D.C. Mecânica dos fluídos. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
- ROTAVA, O. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculos de tubulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
- VIANNA, M. R. Mecânica dos fluídos para Engenheiros. 4. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001.
- WHITE, F. M. Mecânica dos fluídos. 6. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2011.
Operações Mineiras
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Noções gerais sobre perfuração de rochas. Planejamento, tecnologia e dimensionamento do desmonte de rochas. Avaliação do desmonte de rochas. Propriedades geomecânicas das rochas. Seleção de explosivos e acessórios comerciais. Seleção do diâmetro e equipamento de perfuração. Desenvolvimento de explosivos e testes de campo. Mecanismo de fragmentação da rocha. Desmonte controlado. Plano de fogo. Segurança e manuseio dos explosivos. Controle dos problemas ambientais gerados pelos desmontes de rochas. Técnicas especiais de desmonte. Noções de transporte de rochas.
Referências básicas:
- COSTA, V. S. Curso de operações mineiras. Departamento de Engenharia de Minas da UFOP, 2009.
- GERALDI, J. L. P. O ABC das escavações de rochas. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
- GUIDICINI, G.; NIEBLE, R. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo: Blucher, 1993.
- RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 3. ed. São Paulo: Pini, 2007.
Referências complementares:
- COOPER, P. W. Explosives engineering. New York: Wiley-VCH, 1996.
- PERSON, P. A.; HOLMBERG, R.; LEE, J. Rock blasting and explosives engineering. New York: CRC Press LCC, 1994.
- TATIYA, R. R. Surface and underground excavations: methods, techniques and equipment. London: Balkema Publishers, 2005.
- TUNON, C. Manual de uso de explosivos en minas, canteras e industrias. Espanha: Omega, 1992.
- ZUKAS, J. A.; WALTERS, W. P. Explosive effects and applications. New York: Springer, 2002.
Segurança e Saúde em Minas
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Histórico e contexto da segurança e saúde no trabalho. Normas técnicas e legislação. Engenharia de segurança na lavra e no beneficiamento mineral. Higiene do trabalho. Ergonomia e postos de trabalho em mineração. Análise de riscos, métodos de avaliação de riscos, segurança, higiene ocupacional e saúde no trabalho, agentes químicos, físicos, ergonômicos, mecânicos e biológicos aplicados em mineração. Análise, gerenciamento e mapas de risco em minas.
Referências básicas:
- BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2011.
- IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: E. Blucher, 2005.
- TAVARES, J. C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: SENAC, 2010.
Referências complementares:
- ABRAHÃO, J. et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2009.
- BISTAFA, S. R. Acústica aplicada ao controle de ruído. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2011.
- COSTA, E. C. Ventilação. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
- GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
- HARTMAN, H. L.; MUTMANSKY, J. M. Introductory mining engineering. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 2002.
- MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
- MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
- MONTEIRO, A. L.; BERTAGNI, R. F. S. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões polêmicas. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
- SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 3. ed. São Paulo: LTr, 2011.
Laboratório de Operações Unitárias I
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Bombas. Análise granulométrica. Filtração. Sedimentação. Leito fixo. Leito fluidizado.
Referências básicas:
- CREMASCO, M. A. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. 3. ed. São Paulo: Blücher, 2018.
- FOUST, A. S. et al. Princípios de operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
- MCCABE, W. L. Unit operations of chemical engineering. 7. ed. Boston: McGraw-Hill, 2005.
- SHREVE, R. N. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Referências complementares:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12208: projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
- BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. Curitiba: Hemus, 2004.
- GREEN, D. W. (Ed.). Perry’s chemical engineer’s handbook. 8. ed. New York: McGraw-Hill, 2008.
- POTTER, M. C. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Bookman, 2018.
- POTTER, M. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
- SEADER, J. D. Separation process principles: chemical and biochemical operations. 3. ed. Hoboken, New Jersey: Wiley, 2011.
Operações Unitárias I
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Sistemas de unidades. Conversão de unidades. Conversão de unidades. Camada limite. Estática dos fluidos. Conceitos e classificação de Operações de Processos Unitários. Máquinas hidráulicas. Análise granulométrica. Peneiramento. Câmara gravitacional. Elutriação. Sedimentação. Ciclone. Filtração. Centrifugação. Agitação e mistura.
Referências básicas:
- CREMASCO, M. A. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. 3. ed. São Paulo: Blücher, 2018.
- FOUST, A. S. et al. Princípios de operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
- MCCABE, W. L. Unit operations of chemical engineering. 7. ed. Boston: McGraw-Hill, 2005.
- SHREVE, R. N. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Referências complementares:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12208: projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
- BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. Curitiba: Hemus, 2004.
- GREEN, D. W. (Ed.). Perry’s chemical engineer’s handbook. 8. ed. New York: McGraw-Hill, 2008.
- POTTER, M. C. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Bookman, 2018.
- POTTER, M. C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
- SEADER, J. D. Separation process principles: chemical and biochemical operations. 3. ed. Hoboken, New Jersey: Wiley, 2011.
Representação Gráfica
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 60 h
Ementa:
Fundamentos do desenho técnico: construções geométricas fundamentais; princípios da geometria descritiva. Normatização em desenho técnico. Projeções e vistas ortográficas. Cortes e secções. Escalas e dimensionamento. Hachuras e Símbolos básicos do Desenho Técnico. Desenhos em perspectiva. Introdução ao desenho assistido por computador (CAD): modelagem bidimensional e tridimensional. Desenho de conjunto e detalhes. Representação gráfica utilizada nas engenharias.
Referências básicas:
- FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2005.
- LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
- SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Referências complementares:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT – Conjunto de normas técnicas para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
- CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1972.
- MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
- MONTENEGRO, G. Inteligência visual e 3-D. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
- SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Ed UFSC, 2007.
- VENDITTI, M. V. R. Desenho técnico sem prancheta com Autocad 2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
Minerais Energéticos
Carga Horária Teórica: 15 h | Carga Horária Prática: 15 h
Ementa:
Combustíveis fósseis e nucleares. Gênese de depósitos dos minerais energéticos: carvão, gás, óleo e urânio. Economia dos recursos minerais energéticos. Técnicas de exploração e produção dos minerais energéticos.
Referências básicas:
- BIZZI, L. A. et al. (Org.) Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil. Brasília: CPRM/MME, 2003.
- DAHLKAMP, F. J. Uranium ore deposits. Berlin: Springer-Verlag, 1993. Disponível: https://doi.org/10.1007/978-3-662-02892-6.
- THOMAS, J. E. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
- THOMAS, L. Coal geology. 2. ed. Oxford: Wiley-Blackwell, 2013.
Referências complementares:
- AYRES, R. U.; AYRES, E. H. Cruzando a fronteira da energia: dos combustíveis fósseis para um futuro de energia limpa. Porto Alegre: Bookman, 2012.
- BJØRLYKKE, K. Petroleum geoscience: from sedimentary environments to rock physics. 2. ed. Berlin: Springer, 2015.
- GANTO, M. A. Petróleo S. A. – exploração, produção, refino e derivados. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
- MARIANO, J. B. Impactos ambientais do refino do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
- MILANI, E. J.; RAJA GABAGLIA, G. P. (eds.). Origem e evolução de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: PETROBRAS, 1990.
Pesquisa Mineral
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Definições gerais em Exploração Mineral. Métodos de prospecção e pesquisa mineral: mapeamentos geológicos e topográficos, levantamentos geofísicos e geoquímicos, métodos superficiais e subterrâneos. Noções de amostragem, avaliação de corpos minerais e modelagem geológica. Requerimento e relatório de pesquisa Mineral. Legislação Mineral relacionada à Pesquisa Mineral.
Referências básicas:
- EDWARDS, R.; ATKINSON, K. Ore deposit and its influence on mineral exploration. London: Chapman and Hall, 1986. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-94-011-8056-6.
- HALDAR, S. Mineral exploration: principles and applications. 2. ed. Amsterdam: Elsevier, 2018.
- MOON, C. J.; WHATELEY, E. G.; EVANS, A. M. Introduction to mineral exploration. 2. ed. Malden: Blackwell Publishing, 2006.
- PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
Referências complementares:
- CARRANZA, E. J. M. Geochemical anomaly and mineral prospecting mapping in GIS. Handbook of exploration and environmental geochemistry 11. Amsterdam: Elsevier, 2009.
- DUNN, C. E. Biogeochemistry in mineral exploration. Handbook of exploration and environmental geochemistry 9. Amsterdam: Elsevier, 2007.
- GANDHI, S. M.; SARKAR, B. C. Essentials of mineral exploration and evaluation. Amsterdam: Elsevier, 2016.
- HALDAR, S. Mineral exploration: principles and applications. 2. ed. Amsterdam: Elsevier, 2018.
- HINZE, W. J.; VON FRESE, R. R. B.; SAAD, A. H. Gravity and magnetic exploration: principles, practices and applications. New York: Cambridge University Press, 2013.
- KEAREY, P.; HILL, I.; BROOKS, M. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
- LICHT, O. A. B.; MELLO, C. S. B.; SILVA, C. R. Prospecção geoquímica: depósitos minerais metálicos, não-metálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro: CPRM/SBGq, 2007.
- MACHEYEKI, A. S.; LI, X.; KAFUMU, D. P.; YUAN, F. Applied geochemistry: advances in mineral exploration techniques. Amsterdam: Elsevier, 2020.
- MARJORIBANKS, R. Geological methods in mineral exploration and mining. 2. ed. Berlin: Springer, 2010.
- MELFI, A. J.; MISI, A.; CAMPOS, D. A.; CORDANI, U. G. Recursos minerais no Brasil: problemas e desafios. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 2016. Disponível em: http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-7006.pdf.
Petrologia Magmática e Metamórfica
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Ciclo das rochas. Gênese de rochas magmáticas e metamórficas. Composição mineralógica e química das rochas ígneas, metamórficas. Descrição macro e microscópica de rochas. Tipos de depósitos minerais e de jazidas de origem ígnea e metamórfica. Recursos minerais do Brasil e do mundo.
Referências básicas:
- BIONDI, J. C. Geologia econômica: fundamentos dos processos de formação dos depósitos minerais. São Paulo: Oficina de Textos, 2024.
- CANDIA, M. A. F. Petrologia metamórfica: fundamentos para interpretação de diagramas de fase. São Paulo: EDUSP, 2003.
- FETTES, D.; DESMONS, J. Rochas metamórficas: classificação e glossário. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
- GILL, R. Rochas e processos ígneos: um guia prático. Porto Alegre: Bookman, 2014.
- WERNICK, E. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal. 1. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2004. 655 p.
- YARDLEY, B. W. D. Introdução à petrologia metamórfica. São Paulo: Edunb, 2000.
Referências complementares:
- AUGUSTITHIS, S. S. Atlas of the textural patterns of basalts and their genetic significance. Amsterdam: Elsevier, 1978
- AUGUSTITHIS, S. S. Atlas of the textural patterns of granites gneisses and associated rock types. Amsterdam: Elsevier, 1973.
- BEST, M. Igneous and metamorphic petrology. 2. ed. Malden: Blackwell, 2002.
- CONCEIÇÃO, H. Magmatismos granítico e alcalino no Estado da Bahia: uma epítome do tema. Salvador: SGM, 1996.
- COSTA, A. G. Rochas ígneas e metamórficas: texturas e estruturas. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2013.
- EVANS, A. M. An introduction to economic geology and its environmental impact. Malden.: Blackwell, 1997.
- EVANS, A. M. Ore geology and industrial minerals: an introduction. 3. ed. Malden: Blackwell, 1993.
- FIGUEIREDO, B. R. Minérios e ambiente. Campinas: Editora Unicamp, 2000.
- INTERNATIONAL MINERALOGICAL ASSOCIATION. Geochemistry and crystallography of sulphide minerals in hydrothermal deposits. Tokyo: Society of Mining Geologists of Japan, 1971.
- JERRAM, D. Descrição de rochas ígneas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
- KLEMM, D. D.; SCHNEIDER, H.-J. Time- and strata-bound ore deposits. Berlin; New York: Springer-Verlag, 1977. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-66806-7.
- LAHEE, F. H. Field geology. 5. ed. New York: McGraw-Hill Book, 1952.
- MARMO, V. Granite petrology and the granite problem. Developments in petrology 2. Amsterdam: Elsevier, 1971.
- MENEZES, S. O. Rochas: manual fácil de estudo e classificação. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- RAY, J.; SEN, G.; GHOSH, B. (Eds.). Topics in igneous petrology. New York: Springer, 2011.
- ROBB, L. Introduction to ore-forming processes. Victoria: Blackwell, 2005.
- SGARBI, G. N. C. Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2012.
- SPRY, P. G.; MARSHALL, B.; VOKES, F. M. Metamorphosed and metamorphogenic ore deposits. Reviews in Economic Geology 11. Littleton: Society of Economic Geologists, 2000.
- STANTON, R. L. Ore petrology. International Series in the Earth and Planetary Sciences. New York: McGraw-Hill, 1972.
- YODER, H. S. (Ed). The evolution of the igneous rocks: fiftieth anniversary perspectives. Princeton: Princeton University Press, 1979.
Petrologia Sedimentar e Estratigrafia
Carga Horária Teórica: 15 h | Carga Horária Prática: 15 h
Ementa:
Ciclo das rochas. Gênese de rochas sedimentares. Composição mineralógica e química das rochas sedimentares. Descrição macro e microscópica. Ocorrências de rochas sedimentares no Brasil e no mundo. Conceitos estratigráficos básicos. Classificações estratigráficas. Correlações estratigráficas. Ambientes de sedimentação e sistemas deposicionais. Tipos de depósitos minerais e de jazidas de origem sedimentar. Recursos minerais do Brasil e do mundo.
Referências básicas:
- BIONDI, J. C. Processos metalogenéticos e depósitos minerais brasileiros. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
- SGARBI, G. N. C. Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2012.
- SUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2003.
Referências complementares:
- BRITO, I. M. Bacias sedimentares e formações pós-paleozoicas do Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
- EVANS, A. M. An introduction to economic geology and its environmental impact. Malden.: Blackwell, 1997.
- EVANS, A. M. Ore geology and industrial minerals: an introduction. 3. ed. Malden: Blackwell, 1993.
- FIGUEIREDO, B. R. Minérios e ambiente. Campinas: Editora Unicamp, 2000.
- SUGUIO, K. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
Topografia
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Conceitos fundamentais de topografia. Equipamentos topográficos. Métodos de levantamento expedito e regular. Orientação dos alinhamentos. Cálculos de coordenadas planas ortogonais. Nivelamento geométrico, trigonométrico e taqueométrico. Topologia. Sistema Global de Posicionamento por Satélites (GPS). Levantamento planimétrico e altimétrico. Levantamento subterrâneo. Desenho topográfico. Aplicações.
Referências básicas:
- CASACA, J. M. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
- D’ALGE, J. C. L. Cartografia para geoprocessamento. In: CÂMARA, G. et al. Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1999. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap6-cartografia.pdf.
- FITZ, P. R. Cartografia básica. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
- MADEIRA, S.; GONÇALVES, J. A. Topografia: conceitos e aplicações. Lisboa: Lidel, 2008.
- MENEZES, P. M. L.; FERNANDES, M. C. Roteiro de cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de topografia. UFPR, 2014. Disponível em: https://cartografica.ufpr.br/wp-content/uploads/2015/08/Material-de-Apoio-Topo-II-2015.pdf.
Referências complementares:
- BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
- BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. v. 1.
- COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 1999.
- DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1994.
- HELMUT, P.; CAVALCANTE, A. O. Normas técnicas de topografia mineira. Brasília: DNPM, 1986.
- LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
Águas Subterrâneas
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Introdução e conceitos em hidrogeologia. Ocorrência das águas subterrâneas no mundo. Tipos de aquíferos e suas subdivisões. Sistemas aquíferos no Brasil e no estado de Minas Gerais. Interação entre águas superficiais e águas subterrâneas. Mecanismos de recarga de aquíferos. Movimento das águas subterrâneas. Escoamentos em meios porosos e fraturados. Hidrogeologia de aquíferos fissurais. Poços tubulares e exploração de águas subterrâneas. Rebaixamento do lençol freático em mineração. Hidroquímica. Contaminantes naturais e antrópicos, inorgânicos e orgânicos. Processos físicos e químicos de remediação. Uso e gestão de águas subterrâneas.
Referências básicas:
- BARISON, M. R. Águas subterrâneas. In: CAPAZ, R. S.; HORTA NOGUEIRA, L. A. (Org.). Ciências ambientais para engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Cap. 5, p. 123-155.
- FEITOSA, F. A. C.; MANOEL FILHO, J. (Coord.). Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: CPRM, 1996.
- FITTS, C. R. Águas subterrâneas. Tradução de Daniel Vieira. Revisão de Marcelo Ribeiro Barison. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Referências complementares:
- ASSAD, F.; LAMOREAUX, P. E.; HUGHES, T. H. (Ed.). Field methods for geologists and hydrogeologists. New York: Springer-Verlag, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-662-05438-3.
- CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. 2. ed. Barcelona: Omega, 1983.
- FREEZE, R. A.; CHERRY, J. A. Groundwater. New Jersey: Prentice Hall, 1979.
- GIAMPÁ, E. Q.; GONÇALVES, V. G. (ed.). Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. São Paulo: Signus Editora, 2006.
- PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 278 p.
- SZIKSZAY, M. Geoquímica das águas. Boletim do IG-USP. Série Didática, n. 5, 1-166, 1993. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2316-896X.v0i5p1-166.
Beneficiamento de Minérios I
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Introdução ao processamento mineral e conceitos básicos. Operações de cominuição: britagem e moagem. Operações de separação por tamanho: peneiramento e classificação. Dimensionamento de britadores, moinhos e peneiras.
Referências básicas:
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 1. 4 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 2. 4 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 3. 5 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 5. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
Referências complementares:
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 2. 3 ed. São Paulo: Signus Editora, 2010.
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 4 – Flotação: o estado da arte no Brasil. São Paulo: Signus Editora, 2009.
- FUERSTENAU, M. C.; HAN, K. N. Principles of mineral processing. Littleton: SME, 2003
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
- WILLS, B. A.; FINCH, J. A. Will’s mineral processing technology: an introduction to the practice aspects of ore treatment and mineral recovery. 8. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2006.
Desenvolvimento Mineiro
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Desenvolvimento Mineiro: definição; Fatores influentes no Desenvolvimento Mineiro (localização; fatores geológicos e naturais; fatores sociais, econômicos, políticos e ambientais); Sequência do DM; Escolha entre Lavra a Céu Aberto e Subsolo; Principais vantagens e desvantagens da lavra a céu aberto e subsolo; Aberturas de acessos – lavra a céu aberto; Equipamentos para lavra; Procedimentos adotados na escolha de locais para construção de depósitos de estéreis e barragens de rejeitos; Mina em subsolo: vias de acesso; desenvolvimento lateral: finalidades, locação, divisão vertical e horizontal de uma jazida, critérios para divisão em níveis e fatores influenciantes, desenvolvimento supletivo, estações, chutes e quartos.
Referências básicas:
- HARTMAN, H. L; MUTMANSKY, J. M. Introductory mining engineering. John Wiley & Sons, New York, 2002.
- HUSTRULID,W.; KUCHTA, M. Fundamentals of open pit mine planning & design. 2. ed. Rotterdam: Taylor & Francis, 2006.
- MACIEL FILHO, C. L. Introdução à geologia de engenharia 3. ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2007.
Referências complementares:
- BICKEL, J. O.; KING, E. H. KUESEL, T. R. Tunnel engineering handbook. New York: Kluwer Academic, 1995.
- CUMMINS, A. B; GIVEN, I. A.. Mining engineering handbook. Littleton: SME (Society of Mining, Metallurgy, and Exploration, inc.). 1992.
- MEGAW, T. M.; BARTLETT, J. V. Tunnels: planning, design, and construction. New York: John Wiley & Sons, 1981.
- PASAMEHMETOĞLU, A. G. et al. (Eds.). Mine planning and equipment selection ’94. Rotterdam: A. A. Balkema, 1994.
- PFLEIDER, E. P. Surface mining. New York: The American Institute of Mining, Metallurgical and Petroleum Engineers, 1972.
Fundamentos de Sistema de Informação Geográfica
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Conceituação de Sistema de Informação Geográfica (SIG). Dados espaciais, sistemas de coordenadas e projeções cartográficas. Georreferenciamento. Tipos de feições e dados espaciais. Fontes de dados espaciais. Topologia em SIG. Preparação e estruturação dos dados espaciais. Construção de produtos cartográficos em ambiente SIG. Ferramentas de geoprocessamento e análise de dados espaciais. Aplicações de SIG.
Referências básicas:
- FITZ, P. R. Cartografia básica. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
- LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
- SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas. Campinas: Unicamp, 2013.
- TOMAZONI, J. C.; GUIMARÃES, E. Introdução ao QGIS: OSGEO4W-3.30.1. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2024.
Referências complementares:
- FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
- MARTINELLI, M. Mapa, gráficos e redes: elabore você mesmo. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
- MCLNERNEY, D.; KEMPENEERS, P. Open source geospatial tools: applications in Earth observation. Heidelberg: Springer, 2015.
- MENEZES, P. M. L.; FERNANDES, M. C. Roteiro de cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de geodésia e cartografia. Porto Alegre: Bookman, 2015.
- WISE, S. GIS fundamentals. 2. ed. Boca Raton: CRC Press, 2014.
Geologia Estrutural
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Estruturas geológicas (fraturas, falhas, dobras etc). Tectonismo. Relações entre estratigrafia e geologia estrutural. Determinação e representações gráficas dos elementos estruturais.
Referências básicas:
- DAVIS, G. H.; REYNOLDS, S. J.; KLUTH, C. F. Structural geology of rocks and regions. 3. ed. Hoboken: Wiley, 2011.
- FOSSEN, H. Geologia estrutural. 2. ed. Tradução de Fabio R. D. de Andrade. São Paulo: Oficina de Textos, 2018.
- RAGAN, D. M. Structural geology: an introduction to geometrical techniques. 4. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
Referências complementares:
- BAYLY, B. Mechanics in structural geology. Berlin: Springer, 1991. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-1-4613-9166-1.
- BENNISON, G. M. An introduction to geological structures and maps. New York: Springer, 1990. Disponível: https://doi.org/10.1007/978-1-4615-9630-1.
- FIORI, A. P.; WANDRESEN, R. Tensões e deformações em geologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.
- PASSCHIER, C. W.; Trouw, R. A. J. Microtectonics. Berlin: Springer, 2005.
- TWISS, R. J.; MOORES, E. M. Structural geology. 2. ed. New York: W. H. Freeman, 2006.
Metalurgia Extrativa
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Introdução à metalurgia extrativa. Processos pré-extrativos. Operações unitárias empregados na produção dos principais metais por meio de pirometalurgia, hidrometalurgia e eletrometalurgia.
Referências básicas:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METAIS. Carvão e coque aplicados à metalurgia. São Paulo: ABM, 1980.
- BALLESTER, A. Metalurgia extractiva. Madrid: Sintesis, 2003.
- CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Metais, 1996.
- COUDURIER, L. Fundamentos de los procesos metalúrgicos. Concepcion: Universidad de Concepcion, 1971.
- RIZZO, E. M. S. Introdução aos processos siderúrgicos. São Paulo: ABM, 2005.
Referências complementares:
- CHIAVERINI, V. Tratamento térmico das ligas metálicas. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2003.
- HOFMAN, H. O. Tratado de metalurgia general. Barcelona: Gustavo Gili, 1925.
- KEYSER, C. A. Basic engineering metallurgy: theories, principles, and applications. 2. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1959.
- NEWTON, J. Extractive metallurgy. New York: John Wiley & Sons, 1959.
- WADSWORTH, M. E.; DAVIS, F. T. (Ed.). Unit processes in hydrometallurgy. New York: Gordon and Breach Science Publishers, 1964.
Pesquisa Operacional I
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Introdução à pesquisa operacional. Conceituação. Natureza e significado da pesquisa operacional. Problemas típicos. Fases da metodologia de um projeto de pesquisa operacional. Método científico. Problemas de alocação de recursos. Modelagem. Programação linear. Modelo fundamental, método gráfico, método simplex. Problemas gerais de otimização, dualidade, análise de sensibilidade e interpretação econômica. Modelos de transporte. Modelos de designação. Transpedição. Problemas em rede. Rota mínima através de uma rede. Problema de fluxo máximo.
Referências básicas:
Referências complementares:
Eletiva 1
Carga Horária: 30 h
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Beneficiamento de Minérios II
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Operações de concentração em usinas de beneficiamento de minérios: flotação, concentração gravimétrica, concentração magnética e eletrostática. Outros métodos de concentração. Estudo de fluxogramas.
Referências básicas:
- CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 4 – Flotação: o estado da arte no Brasil. São Paulo: Signus Editora, 2009.
- CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 6 – Separação densitária. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- WILLS, B. A.; FINCH, J. A. Will’s mineral processing technology: an introduction to the practice aspects of ore treatment and mineral recovery. 8. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2006.
Referências complementares:
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 1. 3 ed. São Paulo: Signus Editora, 2006.
- FUERSTENAU, M. C.; HAN, K. N. Principles of mineral processing. Littleton: SME, 2003
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
- RAO, S. R. Surface chemistry of froth flotation. Volume 1: Fundamentals. Nova Iorque: Kluwer Academic, 2004.
- RAO, S. R. Surface chemistry of froth flotation. Volume 2: Reagents and mechanisms. Nova Iorque: Kluwer Academic, 2004.
- SAMPAIO, C.H. TAVARES, L. M. T. Beneficiamento gravimétrico. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
Geoestatística
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Introdução à Geoestatística. Conceitos probabilísticos. Efeito de informação e efeito suporte. Variável regionalizada e função aleatória. Aquisição direcionada de dados. Tipos de tratamento: Variograma e função covariância; Anisotropia; Ajuste de variogramas; Krigagem simples; krigagem de média; krigagem ordinária; Validação cruzada; Análise variográfica multivariável; Co-krigagem. Noções dos principais softwares geoestatísticos. Aplicações da geoestatística em mineração: Cartografia geológica; Prospecção mineral; Monitoramento e análise ambientais.
Referências básicas:
- LANDIM, P. M. B. Análise estatística de dados geológicos multivariados. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
- MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
- SOARES, A. Geoestatística para ciências da terra e do ambiente. 2. ed. Lisboa: First Press, 2006.
- YAMAMOTO, J.K. Geoestatística: conceitos e aplicações. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
Referências complementares:
- BIONDI, J. C. Processos metalogenéticos e depósitos minerais brasileiros. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
- DAVIS, J.C. Statistics and data analysis in geology. 3.ed. New York: John Wiley & Sons, 2002.
- GOOVAERTS, P. Geostatistics for natural resources evaluation. Oxford: Oxford University Press, 1997.
- HOULDING, S.W. 3D geoscience modeling: computer techniques for geological characterization. Berlin: Springer, 1994. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-79012-6.
- HUSTRULID, W.; KUCHTA, M. Open pit mine planning and design. 2. ed. London: Taylor & Francis, 2006.
- ISAAKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M. An introduction to applied geostatistics. Oxford: Oxford University Press, 1989.
- OLEA, R. A. Geostatistics for engineers and earth scientists. Boston: Kluwer Academic Publishers, 1999.
- YAMAMOTO, J.K. Avaliação e classificação de reservas minerais. São Paulo: Edusp, 2001.
Geologia de Engenharia
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Princípios de geotecnia. Cartografia geotécnica. Mecânica e comportamento de solos (tipos de movimentos de massa, empuxos de terra). Poços, galerias, túneis, maciços e taludes em solos e rochas. Estruturas de contenção e instrumentação. Ensaios de caracterização, adensamento e resistência mecânica.
Referências básicas:
- FIORI, A. P. Estabilidade de taludes: exercícios práticos. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
- GUIDICINI, G.; NIEBLE, R. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo: Blucher, 1993.
- LEITE, C. M. Introdução a geologia de engenharia. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007.
- OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
- SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Referências complementares:
- ABGE. Manual de sondagem. Boletim nº 3. 5. ed. São Paulo: ABGE, 2013.
- BELL, F. G. Engineering geology. 2. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2013.
- CATALANI, H. S. Manual prático de escavação. São Paulo: Pini, 2007.
- DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 3. ed. São Paulo: Cengage, 2019.
- GARCIA, A. Ensaios de materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
- GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
- LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
- MACIEL FILHO, C. L. Introdução à geologia de engenharia 3. ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2007.
- MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
- PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
- ZUQUETTE, L. V. Geotecnia ambiental. Rio de Janeiro: Gen LTC, 2015.
Mecânica de Rochas
Carga Horária Teórica: 60 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Importância e contexto da mecânica de rochas em mineração. Material rochoso, descontinuidades e maciço rochoso. Campo de tensões e deformação em maciços rochosos. Comportamento mecânico e reologia. Critérios de ruptura. Classificações geomecânicas de maciços rochosos. Comportamento de escavações circulares e modelagem analítica. Estabilidades de escavações a céu aberto e modelagem por equilíbrio limite. Ensaios mecânicos in situ e em laboratório. Sistemas de suporte e drenagem. Sistemas de instrumentação de maciços rochosos. Métodos de Projeto e modelagem do comportamento de maciços rochosos.
Referências básicas:
- FIORI, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
- HOEK, E. Practical rock engineering. Disponível em: http://www.rocscience.com/assets/resources/learning/hoek/Practical-Rock-Engineering-Full-Text.pdf.
- WYLLIE, D. C.; MAH, C. Rock slope engineering: civil and mining. 4. ed. London: CRC Press, 2004.
Referências complementares:
- AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações em solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
- BARTON, N. R.; LIEN, R.; LUNDE, J. Engineering classification of rock masses for the design of tunnel support. Rock Mechanics, v. 6, n. 4, p. 189-239, 1974. Disponível em: https://doi.org/10.1007/BF01239496.
- BARTON, N. R. Shear strength of rockfill, interfaces and rock joints, and their points of contact in rock dump design. In: FOURIE, A. B. (ed.). Rock Dumps 2008: Proceedings of the First International Seminar on the Management of Rock Dumps, Stockpiles and Heap Leach Pads. Perth: Australian Centre for Geomechanics, 2008. p. 3-17. Disponível em: https://doi.org/10.36487/ACG_repo/802_1.
- GOODMAN, R. E.; SHI, G. H. Block theory and its application to rock engineering. New Jersey.: Prentice-Hall, 1985.
Mecânica dos Solos I
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Forma e tamanho das partículas, distribuição granulométrica, ensaios. Índices físicos dos solos, ensaios. Estrutura do solo, plasticidade, compacidade e consistência. Classificação dos solos pela granulometria e plasticidade, ensaios (Classificação SUCS e ASSHTO). Compactação de solos, controle e equipamentos, proctor, hilf e outros ensaios. Investigação do Subsolo: Sondagem a trado, percussão e rotativa. Ensaios de laboratório.
Referências básicas:
- CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos: teoria e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2022.
- MASSAD, F. Mecânica dos solos experimental. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
- MELLO, V. F. B.; TEIXEIRA, H. A. Mecânica dos solos. 2. ed. São Carlos: Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, 1962.
- PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
Referências complementares:
- BODÓ, B.; JONES, C. Introdução à mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
- DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. 3. ed. São Paulo: Cengage, 2019.
- FIORI, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
- OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
- ORTIGÃO, J. A. S. Mecânica dos solos dos estados críticos. São Paulo: LTC, 2007.
- TAYLOR, D. Fundamentals of soil mechanics. New York: John Wiley & Sons, 1948.
- TERZAGHI, K. Theoretical soil mechanics. New York: John Wiley & Sons, 1943.
Projeto Integrador: Exploração Mineral
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Elaboração de um projeto de exploração mineral. Planejamento de atividades de prospecção e pesquisa mineral. Requerimento de pesquisa mineral e gestão de áreas. Levantamento de dados geológicos básicos e conformação de banco de dados. Sensoriamento remoto aplicado à prospecção mineral. Geoprocessamento e análise de dados geológicos, geofísicos e geoquímicos: identificação de anomalias. Modelamento da superfície do terreno: topografia e modelo digital de elevação. Criação de pontos e malhas de amostragem para estudos geoquímicos. Integração de dados de prospecção e pesquisa mineral. Perfis geológicos-estruturais e planejamento de malhas de sondagem. Modelo geológico e geoestatístico na avaliação de recursos minerais. Análise de risco em projetos de exploração mineral. Avaliação econômica preliminar e estudos de viabilidade econômica de depósitos minerais.
Referências básicas:
- ANNELS, A. E. Mineral deposit evaluation. Dordrecht: Springer, 1991. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-94-011-9714-4.
- HOULDING, S. W. 3D geoscience modeling: computer techniques for geological characterization. Berlin: Springer, 1994. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-79012-6.
- ROONWALL, G. S. Mineral exploration: practical application. Cingapura: Springer, 2018.
- WELLMER, F.-W. Statistical evaluations in exploration for mineral deposits. Berlin: Springer, 1998. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-60262-7.
Referências complementares:
- CARRANZA, E. J. M. Geochemical anomaly and mineral prospecting mapping in GIS. Handbook of exploration and environmental geochemistry 11. Amsterdam: Elsevier, 2009.
- DENTITH, M.; MUDGE, S. T. Geophysics for the mineral exploration geoscientist. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
- EDWARDS, R.; ATKINSON, K. Ore deposit and its influence on mineral exploration. London: Chapman and Hall, 1986. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-94-011-8056-6.
- HALDAR, S. Mineral exploration: principles and applications. 2. ed. Amsterdam: Elsevier, 2018.
- HINZE, W. J.; VON FRESE, R. R. B.; SAAD, A. H. Gravity and magnetic exploration: principles, practices and applications. New York: Cambridge University Press, 2013.
- MACHEYEKI, A. S.; LI, X.; KAFUMU, D. P.; YUAN, F. Applied geochemistry: advances in mineral exploration techniques. Amsterdam: Elsevier, 2020.
- MOON, C. J.; WHATELEY, E. G.; EVANS, A. M. Introduction to mineral exploration. 2. ed. Malden: Blackwell Publishing, 2006.
- SINGER, D. A.; MENZIE, W. D. Quantitative mineral resource assessment: an integrated approach. New York: Oxford University Press, 2010.
- VAN LOON, J. C.; BAREFOOT, R. R. Analytical methods for geochemical exploration. San Diego: Academic Press, 1989.
- WELLMER, F.-W.; DALHEIMER, M.; WAGNER, M. Economic evaluations in exploration. 2. ed. Berlin: Springer, 2008.
- YAMAMOTO, J. K. Avaliação e classificação de reservas minerais. São Paulo: Edusp, 2001.
Eletiva 2
Carga Horária: 30 h
Visite a aba de eletivas.
Beneficiamento de Minérios III
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Operações de separação sólido-líquido. Técnicas de pré-concentração. Fechamento de balanços de massa. Manuseio de minérios. Tratamento e disposição e de rejeitos. Atividade de campo.
Referências básicas:
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 2. 4 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 3. 5 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 5. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
Referências complementares:
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 1. 4 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- FUERSTENAU, M. C.; HAN, K. N. Principles of mineral processing. Littleton: SME, 2003
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
Caracterização Tecnológica de Minérios
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Conceituação de caracterização tecnológica de minérios e importância no ciclo minerário. Amostragem e homogeneização de amostras. Preparação de amostras para estudos de caracterização: cominuição e separação minérios. Técnicas de análise de partículas e de distribuição granulométrica. Estereomicroscopia e microscopia ótica. Microscopia eletrônica de varredura. Grau de liberação. Análise de imagens. Técnicas de quantificação automatizada de minerais. Difratometria de raios X. Métodos clássicos (gravimetria e volumetria) e instrumentais (eletroanalíticos e espectroscópicos) de análises químicas. Outras técnicas de caracterização de minérios. Planejamento de estudos de caracterização de minérios e interpretação de dados.
Referências básicas:
- CRAIG, J. R.; VAUGHAN, D. J. Ore Microscopy & ore petrography. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1994.
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C. A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
- LYMAN, C. E. et al. Scanning electron microscopy, X-ray microanalysis, and analytical electron microscopy: a laboratory workbook. New York: Springer, 1990. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-1-4613-0635-1.
- PETRUK, W. Applied mineralogy in the mining industry. [s.l]: Elsevier, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1016/B978-0-444-50077-9.X5000-7.
- POTTS, P. J. A handbook of silicate rock analysis. New York: Springer-Science, 1992. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-1-4615-3270-5.
- SURYANARAYANA, C.; NORTON, M. G. X-ray diffraction: a practical approach. New York: Springer-Science, 1998. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-1-4899-0148-4.
Referências complementares:
- DEER, W. A.; HOWIE, R. A.; ZUSSMAN, J. Minerais constituintes das rochas: uma introdução. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
- GILL, R. Modern analytical geochemistry: an introduction to quantitative chemical analysis techniques for earth, environmental and materials scientists. New York: Routledge, 1997.
- JONES, M. P. Applied mineralogy: a quantitative approach. London: Graham & Trotman, 1987.
- MUKHERJEE, S. Applied mineralogy: application in industry and environment. Berlin: Springer-Verlag, 2011.
- PEREIRA, R. M.; ÁVILA, C. A.; LIMA, P. R. A. S. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identificação. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
- SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Principles of instrumental analysis. 7.ed. Boston: Cengage Learning, 2018.
- WILLS, B. A.; FINCH, J. A. Will’s mineral processing technology: an introduction to the practice aspects of ore treatment and mineral recovery. 8. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2006.
Fechamento de Mina
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Conceitos de impacto ambiental, degradação, recuperação, restauração, reabilitação, encerramento, desativação e fechamento. Planejamento do fechamento de novas minas desde a concepção do projeto. Planejamento do fechamento de minas em atividade. Registro das conclusões em planos de fechamento. Estimativa dos custos de fechamento. Acompanhamento do desenvolvimento socioeconômico do local. Planejamento e objetivos do fechamento e desativação de infraestruturas; Estratégias de gerenciamento de riscos. Usos do solo pós-fechamento e transferência de custódia. Informação do fechamento às autoridades reguladoras e ao público em geral.
Referências básicas:
- BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986. Brasília, 1986.
- FLORES, J. C. C.; LIMA, H. M. Fechamento de mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioambientais. Ouro Preto: Editora UFOP, 2012. Disponível em: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/4583.
- SÁNCHEZ, L. E.; SILVA-SÁNCHEZ, S. S.; NERI, A. C. Guia para o planejamento do fechamento de mina. Brasília: Instituto Brasileiro de Mineração, 2013.
Referências complementares:
- ARAUJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de áreas degradadas. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
- PEREIRA, J. A. A. et al. Fundamentos da avaliação de impactos ambientais: com estudo de caso. Lavras: Editora UFLA, 2014.
- SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- SÁNCHEZ, L. E.; NERI, A. C. Guia de boas práticas de recuperação ambiental em pedreiras e minas de calcário. Brasília: ABGE, 2012.
- TONIDANDEL, R. P. Aspectos legais e ambientais do fechamento de mina no Estado de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, 2011. Disponível em: http://hdl.handle.net/1843/MPBB-8LMGN5.
Lavra a Céu Aberto
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Métodos de lavra a céu aberto: open pit mining, Strip mining, quarry mining etc. Variações, customizações e adaptações dos métodos tradicionais. Noções de planejamento de lavra. Sistema de operação de equipamentos de mineração aplicados ao decapeamento, carga e transporte de rochas. Seleção de equipamentos de perfuração, desmonte, carga e transporte. Dimensionamento de frota. Formação de pilhas de minério e estéril. Higiene e segurança. Recuperação do meio ambiente.
Referências básicas:
- HARTMAN, H. L. Introductory mining engineering. New York: John Wiley & Sons, 2002.
- KUCHTA, M.; HUSTRULID, W.; MARTIN, R. Open pit mine and design. 3. ed. London: Taylor & Francis, 2013.
- RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação, terraplenagem e escavação de rocha. 3. ed. São Paulo: Pini, 2008.
Referências complementares:
- GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1984.
- HAMILTON, M. S. Mining environmental policy. Farnham: Ashgate, 2005.
- HUSTRULID, W. A.; KUCHTA, M. Open pit mine planning and design. 2. ed. Leiden: CRC Press, 2006.
- MACIEL FILHO, C. L. Introdução à geologia de engenharia 3. ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2007.
- SENGUPTA, M. Environmental impacts of mining: monitoring, restoration and control. La Vergne: Lightning Source, 1993.
- TATIAYA, R. R. Surface and underground excavations: methods, techniques and equipment. London: Balkema Publishers, 2005.
Lavra Subterrânea
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Por que lavra subterrânea? Conceitos de poços, túneis, galerias, seletividade, recuperação, diluição; Considerações sobre os métodos de lavra; Objetivos da seleção do método de lavra; Métodos de lavra com sustentação do teto por maciços da própria rocha, Métodos de lavra com sustentação do teto por escoramentos ou enchimento, Métodos de lavra com abatimento do teto: aplicabilidade, desenvolvimento, lavra, vantagens e desvantagens, equipamentos. Estudo de caso do método de Câmaras e Pilares: abertura da mina, dimensões da galeria, desenvolvimento, perfuração, desmonte, plano de fogo, explosivos, equipamentos, sistemas de ventilação, sistema de água, energia elétrica,
escoramento, dimensões dos pilares.
Referências básicas:
- GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1984.
- HARTMAN, H. L. Introductory mining engineering. New York: John Wiley & Sons, 2002.
- RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação, terraplenagem e escavação de rocha. 3. ed. São Paulo: Pini, 2008.
- SENGUPTA, M. Environmental impacts of mining: monitoring, restoration and control. La Vergne: Lightning Source, 1993.
Referências complementares:
- BRADY, B. H. G.; BROWN, E. T. Rock mechanics for underground mining. 3. ed. Dordrecht: Springer, 2006.
- FIORI, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
- HAMILTON, M. S. Mining environmental policy. Farnham: Ashgate, 2005.
- HUSTRULID, W. A.; BULLOCK, R. L. Underground mining methods: engineering fundamentals and international case studies. Englewood: Society of Mining, Metallurgy, and Exploration, 2001.
- TATIAYA, R. R. Surface and underground excavations: methods, techniques and equipment. London: Balkema Publishers, 2005.
Projeto Integrador: Lavra
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Elaboração de um projeto de lavra. Dimensionamento de frota. Projeto de cava final. Utilização de programas computacionais acadêmicos e comerciais para planejamento e otimização de cava. Aspectos geotécnicos e econômicos relacionados. Estudo e aplicação de conceitos ao estudo de casos reais. Fluxo de caixa.
Referências básicas:
- RTMAN, H. L. Introductory mining engineering. New York: John Wiley & Sons, 2002.
- HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
- RICARDO, H. S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação, terraplenagem e escavação de rocha. 3. ed. São Paulo: Pini, 2008.
Referências complementares:
- ALMEIDA, S. L. M.; LUZ, A. B. Manual de agregados para construção civil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2012.
- FERREIRA, R. G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento: critérios de avaliação, financiamentos e benefícios fiscais, análise de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2009.
- GERALDI, J. L. P. O ABC das escavações de rocha. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
- HUSTRULID, W. A.; BULLOCK, R. L. Underground mining methods: engineering fundamentals and international case studies. Englewood: Society of Mining, Metallurgy, and Exploration, 2001.
- HUSTRULID, W. A.; KUCHTA, M. Open pit mine planning and design. 2. ed. Leiden: CRC Press, 2006.
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
- MACIEL FILHO, C. L. Introdução à geologia de engenharia 3. ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2007.
- NOKES, S. O guia definitivo do gerenciamento de projetos: como alcançar resultados dentro do prazo e do orçamento. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
- PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
- SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- TATIAYA, R. R. Surface and underground excavations: methods, techniques and equipment. London: Balkema Publishers, 2005.
- TREMTIM, M. H. Gerenciamento de projetos: guia para a certificação CAPM e PMP. São Paulo: Atlas, 2011.
Eletiva 3
Carga Horária : 30 h
Visite a aba de eletivas.
Controle Estatístico de Processo
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Fundamentos do Controle Estatístico de Processos (CEP). Gráficos de controle para variáveis. Análise de Capacidade de processos de Fabricação (Cp e Cpk). Gráficos de controle para atributos. Análise de Sistemas de Medição (MSA). Inspeção por amostragem. Programa 6 sigma.
Referências básicas:
- RIBEIRO, J. L. D.; CATEN, C. S. Introdução ao controle estatístico do processo. Série monográfica Qualidade. Porto Alegre: FEENG/UFRGS, 2012. Disponível em: http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/388_apostilacep_2012.pdf. Acesso em: 24 fev. 2023.
- ROCHA, A. R. C.; SOUZA, G. S.; BARCELLOS, M. P. Medição de software e controle estatístico de processo. Brasília: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Secretaria de Política de Informática, 2012. Disponível em: https://nemo.inf.ufes.br/wp-content/uploads/Monalessa/LivroMedicao&CEP_RochaSantosBarcellos_2012.pdf. Acesso em: 24 fev. 2023.
- ROCHA, H. M. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Fundação Cecierj/Consórcio Cederj, 2019. Disponível em: https://canal.cecierj.edu.br/012020/63a9404ee3148a7b0f32cd5a04340ffc.pdf. Acesso em: 24 fev. 2023.
Referências complementares:
- CABRAL, P. H. T. D. Controle de processos em mineração baseado em análise por componentes principais: um estudo de caso real. 2018. Monografia (Especialização em Estatística) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/1843/33538. Acesso em: 24 fev. 2023.
- CORTEZ FILHO, A. Análise estatística de ciclo de caminhões, dimensionamento de frota, levantamento das vias de acesso e otimização operacional das atividades de transporte e carregamento de lavra na mina pedrinhas. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47227. Acesso em: 24 fev. 2023.
- FONSECA, D. H. et al. Redução da variabilidade do teor de ferro do rejeito no separador magnético de alta intensidade utilizando técnicas de controle estatístico de processo. Itaúna: Universidade de Itaúna, 2017. Disponível em: https://sicit.uit.br/wp-content/uploads/2018/05/APO10.pdf. Acesso em: 24 fev. 2023.
- MARIA, R. C. et al. Otimização do processo de moagem através do controle estatístico das características mineralógicas de pilhas de minério de ferro. In: XXXV Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Fortaleza, 2015. Disponível em: https://abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_206_226_27570.pdf. Acesso em: 24 fev. 2023.
- RASSIER, T. O.; SOUZA, F. S.; CATEN, C. S. Avaliação da aplicação do Controle Estatístico de Processo (CEP) ao beneficiamento do carvão mineral realizado no JigueBaum. In: Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de Produto, 8., 2011, Porto Alegre. Anais […]. Porto Alegre: CBGDP, 2011. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/196314/000819690.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 24 fev. 2023.
- ROSSI, J. V. B. et al. Aplicação de gráfico de média e amplitude para monitoramento do envase de embalagens de suco. Disponível em: https://abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_259_487_35569.pdf. Acesso em: 24 fev. 2023.
- SANTOS, A. P. et al. A utilização do controle estatístico de processo (CEP) como ferramenta de monitoramento da estabilidade do processo de extração e transporte de minério. In: Simpósio de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Goiás – Regional Catalão, Catalão, 2021.
- SILVA, P. G. da. Uso de ferramentas estatísticas básicas objetivando a redução do nível de flúor em reservas de carvão mineral. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/49575. Acesso em: 24 fev. 2023.
Projeto Integrador: Beneficiamento de Minérios
Carga Horária Teórica: 0 h | Carga Horária Prática: 30 h
Ementa:
Elaboração de um projeto de uma usina de beneficiamento mineral. Metodologias de desenvolvimento de projetos. Dimensionamento dos principais equipamentos da usina, pátios de estocagem e instalações de apoio. Estimativa de investimentos e custos de produção. Elaboração dos documentos de Engenharia.
Referências básicas:
- CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 1. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 2. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
- CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 3. 5. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
Referências complementares:
- CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 5. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- GUPTA, A.; YAN, D. Mineral processing design and operation: an introduction. 2. ed. Amsterdam: Elsevier, 2016.
- KELLY, E. G.; SPOTTISWOOD, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John Wiley & Sons, 1982.
- METSO MINERALS. Manual de britagem. 6. ed. [s.l.]: Metso Minerals, 2005.
- WILLS, B. A.; FINCH, J. A. Will’s mineral processing technology: an introduction to the practice aspects of ore treatment and mineral recovery. 8. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2006.
Eletiva 4
Carga Horária: 30 h
Visite a aba de eletivas.
São oferecidas semestralmente, ao menos, 120 (cento e vinte) horas de unidades curriculares eletivas. O intervalo máximo de oferta de cada uma das eletivas dispostas neste quadro é de 4 (quatro) semestres. Outras unidades curriculares cursadas como optativas em outros cursos da Unifal-MG ou outras IES (Instituições de Ensino Superior) podem ser aproveitadas como eletivas, mediante aprovação do Colegiado do Curso de Engenharia de Minas.
Agrominerais: Fertilizantes, Remineralizadores e Corretivos de Solo
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Definição de agrominerais. Tipos de agrominerais. Agrominerais orgânicos e inorgânicos. Fertilizantes, remineralizadores, condicionadores de solo. Panorama dos agrominerais no Brasil. Estudos de caso.
Referências básicas:
- FERNANDES, F. R. C.; LUZ, A. B.; CASTILHOS, Z. C., eds. Agrominerais para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. 380 p. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/471.
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
- VAN STRAATEN, P. Agrogeology: the use of rocks for crops. Cambridge, Ontário: Environquest, 2007.
Referências complementares:
- ARAUJO, P. C. et al. Remineralizadores de solos: importância e perspectivas futuras. Série Tecnologia Ambiental nº 122. Rio de Janeiro: CETEM, 2023. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/2716.
- BERTOLDO, A. O conhecimento geológico no Brasil. Rio de Janeiro: CPRM, 2006.
- BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 5, de 10 de março de 2016.
- CAMARA, G. de R.; SANTOS, E. S. dos; SILVEIRA, L. L. L. da. Remineralizadores de solos: avaliação da conformidade frente à legislação e propostas para sua melhoria. Série Rochas e Minerais Industriais nº 35. Rio de Janeiro: CETEM, 2024. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/2834.
- KLEIN, C. Manual de ciência dos minerais. 23. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
- LEONARDOS, O. H.; FYFE, W. S.; KROMBERG, B. Rochagem: método de aumento de fertilidade em solos lixiviados e arenosos. In: Anais do XXIX Congresso Brasileiro de Geologia. Ouro Preto: SBG, 1976. p. 137-145.
- SOUZA, F. N. S. O potencial de agrominerais silicáticos como fonte de nutrientes na agricultura tropical. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, 2014. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/18064.
Amostragem na Indústria Mineral
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Técnicas de amostragem geológica. Tipos e planos de amostragem geológica. Análise estatística de dados geológicos. Erros de amostragem. Técnicas de amostragem em minas e usinas de beneficiamento mineral. Técnicas para execução de balanços de massas e metalúrgicos em usinas de beneficiamento mineral. Modelo de Reconciliação. Protocolos de garantia e controle de Qualidade (QA/QC).
Referências básicas:
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 1. 4 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 5. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- GÓES, M. A. C.; LUZ, A. B.; POSSA, M. V. Amostragem. In: Tratamento de minérios. 5.ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Cap.2. p. 23-44. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/721
Referências complementares:
- BERGERMAN, M. G. Modelagem e simulação do circuito de moagem do Sossego. Dissertação de Mestrado, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.11606/D.3.2009.tde-21102009-100600.
- CHIEREGATI, A. C. Reconciliação pró-ativa em empreendimentos mineiros. 2007. Tese de Doutorado, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.11606/T.3.2007.tde-20082009-151551.
- FUERSTENAU, M. C.; HAN, K. N. Principles of mineral processing. Littleton: SME, 2003.
- HAJJ, T. M. E. et al. Illusory reconciliation: the importance of sample representativeness. Rem: Rev. Esc. Minas, Ouro Preto, v. 66, n. 3, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0370-44672013000300017.
- HAJJ, T. M. E. Reconciliação ilusória: compensação de erros por amostragem manual. Dissertação de Mestrado, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.11606/D.3.2013.tde-10072014-013353.
- WILLS, B. A.; FINCH, J. A. Will’s mineral processing technology: an introduction to the practice aspects of ore treatment and mineral recovery. 8. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2006.
- PITARD, F. F. Pierre Gy’s Sampling Theory and Sampling Practice: Heterogeneity, Sampling Correctness, and Statistical Process Control. 2. ed. Boca Raton: CRC Press, 1993.
Aplicação de Resíduos e Rejeitos de Mineração
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Definição de Resíduo e Rejeito. Exemplos de Resíduos e Rejeitos oriundos de atividades de mineração e seus impactos ambientais e econômicos. Caracterização de Resíduos e Rejeitos. Aplicação de Resíduos e Rejeitos: estudos de casos.
Referências básicas:
- BRASIL. Projeto de Lei nº 1.496, de 2019. Dispõe sobre aplicações alternativas e sustentáveis aos resíduos e rejeitos decorrentes da exploração mineral. Brasília, DF, 2019. Disponível em: https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/135717.
- FERNANDES, F. R. C.; ALAMINO, R. C. J.; ARAUJO, E. R. (Ed.). Recursos minerais e comunidade: impactos humanos, socioambientais e econômicos. Rio de Janeiro: CETEM, 2014. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/1729.
- FREIRE, G. M. C. A.; VIEIRA, L. M.; MARTINS, M. U. E. (Org.) Rejeitos de minério no Brasil: uma análise interdisciplinar. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020. Disponível em: https://hdl.loc.gov/loc.gdc/gdcebookspublic.2024315738.
Referências complementares:
- ANDRADE, L. C. R. de. Caracterização de rejeitos de mineração de ferro, in natura e segregados, para aplicação como material de construção civil. Tese de Doutorado, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, 2014.
- ARISTIMUNHO, P. B.; BERTOCINI, S. R. Aplicação de lama de minério de ferro em forma de pó na presença de cimento Portland. Revista Ibracon de Estruturas e Materiais, v. 5, n. 2, p. 153-165, 2012.
- BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986. Brasília, 1986.
- SILVA, N. G.; BUEST, G.; CAMPITELI, V. C. A influência do filler de areia britada de rocha calcária nas propriedades da argamassa de revestimento. In: CUCHIERATO, et al. (Eds.). Anais do II SUFFIB – SEMINÁRIO: O Uso da Fração Fina da Britagem. 2005.
- YI, Z.; SUN, H.; WEI, X.; LI, C. Iron ore tailings used for the preparation of cementitious material by compound thermal activation. International Journal of Minerals, Metallurgy and Materials, v. 16, n. 3, p. 355-358, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S1674-4799(09)60064-9.
Cadeia Produtiva do Alumínio
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Estudo de toda a cadeia produtiva do alumínio, da pesquisa mineral à produção do alumínio metálico. Aspectos econômicos de produção do alumínio no Brasil e no mundo.
Referências básicas:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALUMÍNIO. Guia técnico do alumínio. São Paulo: ABAL, 2005.
- CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios: britagem, peneiramento e moagem. 4. ed. São Paulo: Signus, 2009. v. 3.
- LUZ, A. B. da; LINS, F. F.; SAMPAIO, J. A. Usinas de beneficiamento de minérios do Brasil. Rio de Janeiro: CETEM, 2001. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/2037.
Referências complementares:
- CARVALHO, A. et al. (Ed.). Brazilian bauxites. São Paulo: ORSTOM, 1997.
- FUERSTENAU, M. C.; HAN, K. N. Principles of mineral processing. Littleton: SME, 2003.
- GENDRON, R. S.; INGULSTAD, M.; STORLI, E. (Ed.). Aluminum ore: the political economy of the global bauxite industry. Vancouver: UBC Press, 2013.
- LUZ, A. B.; LINS, F. A. F. (Ed.). Rochas & minerais Industriais: usos e especificações. 2. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2008. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/522.
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
- VALETON, I. Bauxites. Developments in Soil Science, v. 1. Amsterdan: Elsevier, 1972.
- WILLS, B. A.; FINCH, J. A. Will’s mineral processing technology: an introduction to the practice aspects of ore treatment and mineral recovery. 8. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2006.
Carvão Mineral
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Conceito e gênese dos depósitos de carvão mineral. Ambientes deposicionais, noções de Bacias sedimentares e estratigrafia; Caracterização e classificação do carvão mineral. Reservas, produção e consumo mundial. Processos utilizados na mineração do carvão mineral: prospecção, lavra, transporte. Processos utilizados na transformação do carvão mineral: destilação destrutiva e coqueificação; produtos obtidos e aplicações. Impactos socioambientais, tecnologias limpas e legislação brasileira.
Referências básicas:
- AYRES, R. U.; AYRES, E. H. Cruzando a fronteira da energia: dos combustíveis fósseis para um futuro de energia limpa. Porto Alegre: Bookman, 2012.
- SOARES, P. S. M.; SANTOS, M. D. C.; POSSA, M. V. (Ed.). Carvão brasileiro: tecnologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: CETEM, 2008. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/2039.
- THOMAS, L. Coal geology. 2. ed. Oxford: Wiley-Blackwell, 2013.
Referências complementares:
- AGÊNCIA NACIONAL DE PESQUISA ENERGÉTICA (ANEEL). Carvão Mineral. Brasil, 2007.
- BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Balanço energético nacional 2012: ano base 2011. Rio de Janeiro: EPE, 2012.
- CENTRO DE ECOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Carvão e meio ambiente. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2000. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/198764.
- MILANI, E. J.; RAJA GABAGLIA, G. P. (Eds.). Origem e evolução de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: PETROBRAS, 1990.
- SCHUMANN, W. Rochas e minerais. Tradução: Rui Franco Ribeiro e Mario Del Rey. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1985.
Cominuição Avançada
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Teoria da fratura; Energia de fratura; Métodos de redução de energia de fratura; Cominuição de materiais muito duros; Britagem não convencional; Moagem não convencional.
Referências básicas:
- BERALDO, J. L. Moagem de minérios em moinhos tubulares. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 3. 5 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
Referências complementares:
- FUERSTENAU, M. C.; HAN, K. N. Principles of mineral processing. Littleton: SME, 2003.
- KELLY, E. G.; SPOTTISWOOD, D. J. Introduction to mineral processing. New York: John Wiley & Sons, 1982.
- SOMANI, A. et al. Pre-treatment of rocks prior to comminution – A critical review of present practices. International Journal of Mining Science and Technology, v. 26, n. 3, p. 355-358, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ijmst.2017.01.013.
- VALADÃO, G. E. S. Introdução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
- WILLS, B. A.; FINCH, J. A. Will’s mineral processing technology: an introduction to the practice aspects of ore treatment and mineral recovery. 8. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2006.
Flotação
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Fundamentos da técnica de concentração de minério por flotação; Princípios termodinâmicos e hidrodinâmicos envolvidos na separação por flotação; Reagentes utilizados para a promoção de seletividade; Equipamentos e sistema de automação industrialmente empregados, para a flotação de minérios; Teoria e prática sobre a flotação de minerais naturalmente hidrofóbicos, sulfetos, óxidos e silicatos, sais semi-solúveis e sais solúveis.
Referências básicas:
- CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 4 – Flotação: o estado da arte no Brasil. São Paulo: Signus Editora, 2009.
- RAO, S. R. Surface chemistry of froth flotation. Volume 1: Fundamentals. New York: Kluwer Academic, 2004.
- RAO, S. R. Surface chemistry of froth flotation. Volume 2: Reagents and mechanisms. New York: Kluwer Academic, 2004.
- WILLS, B. A.; FINCH, J. A. Will’s mineral processing technology: an introduction to the practice aspects of ore treatment and mineral recovery. 8. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2006.
Referências complementares:
- FERRAN, A. P. N. A mineração e a flotação no Brasil. Brasília: DNPM, 2007.
- LIU, W.; MORAN, C. J.; VINK, S. A review of the effect of water quality on flotation. Minerals Engineering, v. 53, p. 91-100, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.mineng.2013.07.011.
- LYNCH, A. J. Mineral and coal flotation circuits: their simulation and control. Amsterdam: Elsevier Scientific Publishing, 1981.
- NASCIMENTO, M.; MONTE, M. B. M.; LOUREIRO, F. E. L. Agrominerais/potássio. In: LUZ, A. B. da; LINS, F. A. F. (Ed.). Rochas & minerais industriais: usos e especificações. Rio de Janeiro: CETEM, 2005. Parte II, cap. 8, p. 173-200. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/1044.
- RICKARD, T. A. Concentration by flotation. New York: John Wiley & Sons, 1921.
- SILVA, A. Q. N. et al. Concentração de minério de ferro itabirítico através de célula de flotação pneumática. Tecnol. Metal. Mater. Miner., v. 12, p. 129-133, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.0842.
- SIS, H.; CHANDER, S. Reagents used in the flotation of phosphate ores: a critical review. Minerals Engineering, v. 16, p. 577-585, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0892-6875(03)00131-6.
- YU, Y. et al. Slime coatings in froth flotation: A review. Minerals Engineering, v. 114, p. 26-36, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.mineng.2017.09.002.
Gemologia
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Classificação das gemas. Gemas naturais, sintéticas, simulantes, artificiais, compostas, reconstituídas e tratadas. Tratamentos físicos e químicos aplicados às gemas. Tipos de lapidação. Classificação e avaliação de qualidade das gemas. Critérios para precificação das gemas.
Referências básicas:
- BRANCO, P. M. Dicionário de mineralogia e gemologia. 3. ed. Curitiba: CPRM, 1987.
- DANA, J. D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1969.
- KLEIN, C. Manual de ciência dos minerais. 23. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Referências complementares:
- DEER, W. A.; HOWIE, R. A.; ZUSSMAN, J. Minerais constituintes das rochas: uma introdução. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
- LEINZ, V. Guia para determinação de minerais. 11. ed. São Paulo: EPUSP, 1991.
- LIDDICOAT, R. T. Handbook of gem identification. Santa Monica: Gemological Institute of America, 1990.
- NEVES, P. C. P. Introdução à mineralogia prática. 3. ed. Canoas: ULBRA, 2011.
- PEREIRA, R. M. Minerais em grãos. São Paulo: Bookman, 2005.
Matérias-primas Cerâmicas e Aplicações
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Noções Gerais da Mineralogia de Matérias-Primas de Interesse Cerâmico. Matérias-Primas Brutas e Beneficiadas. Matérias-Primas Naturais e Sintéticas. Matérias-Primas Plásticas e Não Plásticas. Identificação de Matérias-Primas. Formulação de produtos cerâmicos. Caracterização, propriedades e aplicações. Diagramas de equilíbrio de fases. Caracterização e propriedades físicas e coloidais de partículas cerâmicas.
Referências básicas:
- BUDWORTH, D. W. An introduction to ceramic science. Oxford: Pergamon Press, 1970.
- CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de janeiro: LTC, Rio, 2002.
- SMITH, W. F. Princípios de ciência dos materiais. Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
Referências complementares:
- CHIANG, Y-M.; BIRNIE III, D. P.; KINGERY, W. D. Physical ceramics: principles for ceramic science and engineering. New York: John Wiley & Sons, 1997.
- OLIVEIRA, I.; STUDART, A. et al. Dispersão e empacotamento de partículas: princípios e aplicações em processamento cerâmico. São Paulo: Editora Fazendo Arte, 2000.
- REED, J. S. Introduction to the principles of ceramic processing. New York: John Wiley & Sons, 1995.
- SANTOS, P. S. Ciência e tecnologia de argilas. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1989.
- VAN VLACK, L. H. Propriedade dos materiais cerâmicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
Mineração no Brasil
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Estudos de caso aplicados à prospecção e pesquisa mineral, lavra a céu aberto, lavra subterrânea e ao fechamento de minas.
Referências básicas:
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 5. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- DARLING, P. SME mining engineering handbook. 3. ed. Littleton: SME, 2011.
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
Referências complementares:
- CHAVES, A.P. Teoria e prática do tratamento de minérios. Volume 1. 4 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
- FERREIRA, G. E. A competitividade da mineração de ferro no Brasil. Série Estudos e Documentos. Rio de Janeiro: CETEM, 2001. Disponível: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/259.
- HARTMAN, H. L. Introductory mining engineering. 2. ed. Chichester: Wilet, 2002.
- NERI, A. C.; SÁNCHEZ, L. E. Guia de recuperação ambiental em pedreiras e minas de calcário. São Paulo: ABGE, 2012.
- SÁNCHEZ, L. E. A produção mineral brasileira: cinco séculos de impacto ambiental. In: RIBEIRO, W. C. (Org.). Patrimônio Ambiental Brasileiro. São Paulo: Edusp, 2003. p. 125-165.
- TAVARES, J. C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: SENAC, 2010.
Minerais e Rochas Industriais
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Classificações funcionais das rochas e minerais utilizados na indústria. Processos geológicos formadores e concentradores. Características físicas, químicas e mineralógicas. Tipos comerciais. Tipos de depósitos, lavra e beneficiamento. Reservas mundiais e brasileiras. Ensaios de caracterização. Aplicações: cerâmica, vidros, fertilizantes fosfatados, potássicos e nitrogenados, minerais de lítio e titânio, pedras britadas, ornamentais e pedras preciosas, pigmentos minerais e outros.
Referências básicas:
- SCHOBBENHAUS, C. (Coord.). Principais depósitos minerais do Brasil. Brasília: Companhia Vale do Rio Doce; Departamento Nacional da Produção Mineral, 1985. v. 4.
- EVANS, A. M. Ore geology and industrial minerals: an introduction. 3. ed. Oxford: Blackwell Science, 1993.
- LUZ, A. B.; LINS, F. A. F. (Ed.). Rochas & minerais Industriais: usos e especificações. 2. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2008. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/522.
Referências complementares:
- CIMINELLI, R. R. Estudo de mercado de minerais industriais. Brasília: CGEE/FINEP, 2012.
- MUKHERJEE, S. Applied mineralogy: application in industry and environment. Berlin: Springer-Verlag, 2011.
- PETRUK, W. Applied mineralogy in the mining industry. [s.l]: Elsevier, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1016/B978-0-444-50077-9.X5000-7.
- SANTOS, P. S. Tecnologia de argilas aplicada as argilas brasileiras. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
- VIDAL, F. W. H.; AZEVEDO, H. C. A.; CASTRO, N. F. (Eds.). Tecnologia de rochas ornamentais: pesquisa, lavra e beneficiamento. Rio de Janeiro: CETEM, 2013. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/1960.
- VILLAS BÔAS, H. C. A Indústria extrativa mineral e a transição para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2011. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/470.
Modelagem Computacional Aplicada à Mineração
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Fundamentos, tipos, estruturação e objetivos do processo de modelagem. Conceituação, fundamentos teóricos e aplicações de: Métodos de modelagem computacional analítica e numérica; Modelagem numérica e uso de algoritmos heurísticos e bio-inspirados. Modelagem probabilística. Novas tendências. Aplicações e desenvolvimentos específicos em pesquisa mineral, lavra e beneficiamento.
Referências básicas:
- AZEVEDO, A. F. M. Método dos elementos finitos. Porto: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2003.
- KING, R. P. Modeling and simulation of mineral processing systems. Utah: University of Utah, 2001.
- RIOS, R. D. Aplicações dos métodos dos elementos discretos em estruturas de concreto. Porto Alegre: UFRG, 2002.
Referências complementares:
- ALVES, L. M. Apostila de método dos elementos de contorno. Curitiba: UFPR, 2006.
- BARRETO, J. M. Introdução às redes neurais artificiais. Notas de aula. Departamento de Informática e de Estatística, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.
- BIEMBENGUTT, M. S. et al. Modelagem matemática no ensino de matemática na engenharia. In: XVI EREMATSUL: Encontro Regional de Estudantes de Matemática do Sul, 2010, Porto Alegre. Anais de EREMATSUL, 2010. v. 1, p. 1-10.
- CAVALCANTI, J. H. F. et al. Lógica fuzzy aplicada às engenharias. João Pessoa, 2012.
- GIACCHINI, B. L. Uma breve introdução ao método dos elementos finitos. Notas de aula. Departamento de Matemática, Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2012.
- GONÇALVES, N. D. F. Método dos volumes finitos em malhas não-estruturadas. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Porto, 2007. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/302956015.pdf.
- RODRIGUES, T. G. Sobre os fundamentos da programação lógica paraconsistente. Dissertação de Mestrado. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2010.779563.
Petrografia Aplicada a Materiais Naturais
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Conceito de petrografia. Microscopia ordinária e de luz polarizada. Sistemas ópticos em sistema de luz polarizada (transmitida e refletida). Preparação de materiais para microscopia. Descrição das partes básicas de um microscópio e suas funções. Indicatrizes dos minerais (definições e propriedades). Propriedades dos minerais à luz polarizada natural. Ortoscopia. Conoscopia. Noções de Petrografia e Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Microscopia de Minérios. Microscopia de pós e grãos (método líquido de imersão).
Referências básicas:
- DEER, W. A.; HOWIE, R. A.; ZUSSMAN, J. Minerais constituintes das rochas: uma introdução. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
- MACHADO, F. B.; NARDY, A. J. R. Mineralogia óptica. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
- SGARBI, G. N. C. Petrografia macroscópica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. 2. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2012.
Referências complementares:
- BARBOSA, A. L. de M. Petrografia macroscópica. Conselho Nacional de Pesquisa. Ouro Preto: Escola de Minas e Metalurgia, 1974.
- FUJIMORI, S.; FERREIRA, Y. A. Introdução ao uso do microscópio petrográfico. 2. ed. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1979.
- GEELS, K.; FOWLER, D. B.; KOPP, W. U.; RUCKERT, M. Metallographic and materialographic specimen preparation, light microscopy, image analysis and hardness testing. ASTM – MNL 046, 2006.
- HEINRICH, E. WM. Petrografía microscópica. Barcelona: Omega, 1960.
- HUTCHISON, C. S. Laboratory handbook of petrographic techniques. New York: J. Wiley & Sons, 1974.
- INESON, P. R. Introduction to practical ore microscopy. Harlow: Longman Scientific and Technical, 1989.
- KERR, P. F. Optical mineralogy. New York: McGraw Hill, 1977.
- JAMBOR, J. L.; VAUGHAN, D. Advanced microscopic studies of ore minerals: A Short Course. Short course handbook. Mineralogical Society of Canada, v. 17, 1990.
- MESQUITA, S. M. O. Práticas em microscopia ótica de minerais não opacos. Salvador: EDUFBA, 2007.
- NEVES, P. C. D.; SCHENATO, F.; BACHI, F. A. Introdução à Mineralogia Prática. 2. ed. Porto Alegre: Editora da ULBRA, 2008.
Rochas Ornamentais
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Mercado de rochas ornamentais, mostrando as possibilidades de atuação do engenheiro de minas nesse setor da economia.
Referências básicas:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15012. Rochas para revestimentos de edificações – terminologia. ABNT, 2013.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15844. Rochas para revestimentos – requisitos para granitos. ABNT, 2015.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15845. Rochas para revestimentos – métodos de ensaio. ABNT, 2015.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15846. Revestimento com placas pétreas – Projeto, execução e inspeção de revestimento com placas pétreas fixadas por componentes metálicos para fachadas e paredes interiores de edificações – Requisitos. ABNT, 2022.
- MELLO, I. S. C. A cadeia produtiva de rochas ornamentais e para revestimento no Estado de São Paulo. São Paulo: IPT, 2004.
- SILVEIRA, L. L. L. Estudo de polimento de rochas ornamentais: um enfoque tribológico ao processo. Tese de Doutorado. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.11606/T.18.2007.tde-31102007-095421.
- STELLIN JUNIOR, A. Determinação e análise estatística dos índices físicos de pedras ornamentais brasileiras. São Paulo: EPUSP, 2001.
- VIDAL, F. W. H.; AZEVEDO, H. C. A.; CASTRO, N. F. (Eds.). Tecnologia de rochas ornamentais: pesquisa, lavra e beneficiamento. Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2013. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/1960.
Referências complementares:
- AZEVEDO, H. C. A. Catálogo de rochas ornamentais da Bahia – Brasil: Catalog of dimension stones of Bahia – Brazil. Salvador: CBPM, 2002.
- CARUSO, L. G. Catálogo das rochas ornamentais do Estado de São Paulo = Catalog of dimension stones of the state of São Paulo. São Paulo: IPT, 1990.
- COSTA, A. G. Rochas e histórias do patrimônio cultural do Brasil e de Minas. Rio de Janeiro: Bem-Te-Vi, 2009.
- MACHADO, R. V. et al. Utilização de resíduos oriundos do corte de rochas ornamentais na correção da acidez e adubação de solos tropicais. Série Tecnologia Ambiental nº 55. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/315.
- MELLO, I. S. C. Atlas de rochas ornamentais da Amazônia brasileira. São Paulo: CPRM, 2011.
- PEDRAS DO BRASIL: Revista da cadeia produtiva de rochas ornamentais do Brasil. Vitória, ES: Rede Opinião de Comunicação, 2004-2006.
- PEDRAS ORNAMENTAIS: Catálogo dos granitos do oeste goiano. Goiânia: Secretaria da Indústria Comércio e Turismo de Goiás, 1995.
- RIBEIRO, R. C. C. et al. Estudo de alterabilidade de rochas silicáticas para aplicação ornamental. Série Rochas e Minerais Industriais nº 10. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2008. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/420.
- RIBEIRO, R. C. C. et al. Utilização de rejeitos de rochas ornamentais em misturas asfálticas. Série Tecnologia Mineral nº 87. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2007. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/49.
- SARDOU FILHO, R. Atlas de rochas ornamentais do estado do Espírito Santo. Brasília: CPRM, 2013.
- SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE (3., 2002, Recife); VIDAL, F. W. H. Anais do III Simpósio de Rochas Ornamentais do Nordeste: Curso de Rochas Ornamentais. Recife: CETEM/UFPE, 2002.
- SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE (4., 2003, Fortaleza). Anais do IV Simpósio de Rochas Ornamentais do Nordeste, Fortaleza 16-19 de novembro 2003. Rio de Janeiro: CETEM/SBG, 2003
- VIDAL, F. W. H. et al. Rochas e minerais industriais do estado do Ceará. Fortaleza: CETEM/UECE/DNPM/FUNCAP/SENAI, 2005.
- VI SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS E III CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE (Natal – RN, 15 a 18 nov. 2008). Anais do VI Simpósio de Rochas Ornamentais do Nordeste e III Congresso Brasileiro de Rochas Ornamentais do Nordeste, Natal – RN, 15 a 18 de novembro de 2008. Rio de Janeiro: CETEM/SBG, 2003.
Trabalho de Campo
Carga Horária Teórica: 30 h | Carga Horária Prática: 0 h
Ementa:
Trabalho prático de campo consistindo de visitas supervisionadas a empresas de mineração e indústria de transformação e de beneficiamento de minérios, realizadas durante uma semana.
Inclui o acompanhamento em campo de atividades de Geologia, Pesquisa Mineral, Lavra, Tratamento de Minérios e Reabilitação Ambiental.
Referências básicas:
- BROWN, G. et al. Os recursos físicos da terra – Bloco 3 – Parte II – Depósitos minerais 2: exploração e extração. Campinas: Editora Unicamp, 2004.
- LUZ, A. B.; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, C.A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/handle/cetem/476.
- PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
Referências complementares:
- BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2011.
- BIONDI, J. C. Geologia econômica: fundamentos dos processos de formação dos depósitos minerais. São Paulo: Oficina de Textos, 2024.
- COMPTON, R. R. Geology in the field. New Jersey: John Wiley & Sons, 1985.
- FRANÇA, J. L.; VASCONCELOS, A. C. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
- PEREIRA, J. A. A. et al. Fundamentos da avaliação de impactos ambientais: com estudo de caso. Lavras: Editora UFLA, 2014.