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Você sabia que pode ter
acesso aos Periódicos da CAPES pela rede UNIFAL-MG fora da Universidade? NTI
disponibiliza serviço de acesso à rede da Instituição através de VPN
O Núcleo de Tecnologia de Informação (NTI) da UNIFAL-MG disponibiliza acesso externo à
rede UNIFAL-MG para que alunos de graduação e pós-graduação, bem como
professores, pesquisadores e servidores técnico-administrativos da Universidade
possam acessar fora da Instituição, à biblioteca virtual do Portal de Periódicos da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Segundo técnicos do NTI, o acesso
livre e gratuito ao conteúdo do Portal é restrito aos terminais ligados a Internet,
localizados nas instituições. No entanto, a necessidade da comunidade
universitária acessar aos periódicos fora da Instituição, fez com que o NTI
configurasse um acesso privado para a utilização segura dos recursos de
Tecnologia da Informação da UNIFAL-MG. Assim, foi disponibilizado o
serviço VPN (Virtual Private Network),
que é uma Rede Privada Virtual,
normalmente utilizada por uma empresa ou um conjunto de empresas e/ou
instituições, construída em cima de uma rede de comunicações pública, como
por exemplo, a Internet. “O
serviço foi implantado em setembro de 2011, principalmente, para atender à
demanda de acesso ao portal de periódicos da CAPES fora dos campi da
UNIFAL-MG, uma vez que o uso deste é restrito a endereços IP da Instituição”,
ressalta
Vítor Renato Alves de Brito, técnico responsável pela implantação do serviço. Em entrevista para a
ANDIFES, reitor da UNIFAL-MG fala sobre os
desafios da carreira docente Prof.
Paulo Márcio de Faria e Silva avalia a nova lei que reestrutura a carreira docente
das Universidades Federais
Como presidente da Comissão de
Políticas de Recursos Humanos da ANDIFES, Prof. Paulo Márcio pontou que
apesar da lei permitir ganhos salariais significativos aos docentes das
Universidades Federais, traz poucos avanços. O reitor falou também sobre o fato de
entidades como a ANDIFES não terem participado da elaboração do texto da lei,
destacando que em sua opinião, faltou discutir a política de pessoal para as
universidades. De acordo com ele, a lei não ajuda a responder à pergunta: “Que carreira a Universidade Pública
Brasileira precisa para poder cumprir sua missão de formar quadros
qualificados e ao mesmo tempo produzir conhecimento novo, tão necessário ao
desenvolvimento do país?” Prof. Paulo Márcio acredita que
para se chegar a uma resposta é importante a participação de todos os
segmentos envolvidos, pois afirma que a carreira docente precisa responder às
questões levantadas pelas entidades sindicais e também propor uma estrutura
de carreira que valorize o mérito acadêmico, e atraia novos talentos para as
Universidades Federais.
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