O GRUPO


História

O Grupo de Pesquisas Linguísticas Descritivas, Teóricas e Aplicadas (GPLin) surge em 2013, sob a liderança do Prof. Dr. Celso Ferrarezi Junior, então recém-transferido para a Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). O intuito de sua criação foi o de agregar as pesquisas linguísticas que já se implantavam na jovem UNIFAL-MG, (criada a partir do EFOA/CEUFE no âmbito do programa REUNI) e seu, à época, também recém-implantado curso de Letras. A partir daí foram integrados diversos pesquisadores da área da Linguística e da Educação ao grupo, sendo largamente ampliados os projetos de pesquisa e os produtos deles resultantes. Em pouco tempo, o grupo já trabalhava integrado aos cursos de Letras – Licenciatura e de Mestrado em Educação (PPGE) da UNIFAL-MG, também acolhendo pesquisadores de outros campi da instituição. Em 2019, concebe-se, no âmbito do grupo, a “Bienal de Linguística de Alfenas – BLA”, evento que se integra aos cursos de Letras da UNIFAL-MG como meio de divulgação da produção local mas, principalmente, como ambiente de integração com os pesquisadores de outros centros de pesquisa e seus trabalhos científicos. A partir de 2020, o GPLin firmou acordo de cooperação técnica com o Grupo de Pesquisas “Práticas Discursivas na Amazônia”, sediado no Instituto Federal Técnico e Tecnológico de Rondônia, de forma que projetos, produções e eventos conjuntos passaram a ser oficialmente elaborados e realizados entre os dois grupos, os quais já mantinham cooperação informal há alguns anos.


Objetivos

O GPLin é um grupo de pesquisadores que se dedicam à descoberta científica e sistemática de conhecimentos sobre a linguagem humana e à produção de saberes relevantes sobre a linguagem e suas relações com a Educação, a Cultura, as múltiplas identidades e a vida cotidiana das pessoas, objetivando melhorar a vida da população brasileira pelo combate ao silenciamento e a qualquer forma de preconceito, pela valorização de todas as linguagens, pelo uso consciente e aprimoramento de tecnologias amigáveis aos seres humanos relativas às linguagens e, finalmente, pelo amplo respeito ao ser humano e à sua capacidade de comunicar-se como um direito inato, intransferível e civil.


Ética Produtiva

O GPLin compreende e defende inegociavelmente as inerências do processo produtivo de pesquisa em Linguística e em Educação, respeitando os tempos, as individualidades, as leis da Ética na Pesquisa com Seres Humanos e a capacidade produtiva de cada pesquisador, não admitindo em seu âmbito os constrangimentos produtivistas e a aceleração indevida de processos de pesquisa que privilegiam a quantidade da produção em detrimento da qualidade e do valor social dos produtos acadêmicos. Produzimos porque somos cientistas e porque produzir é inerente à nossa existência científica; nós não produzimos para provar que somos cientistas. Nossa prática científica respeita o ser humano, pois reconhecemos que a Ciência existe para as pessoas, e não o contrário.