RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE POSGRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA – PPGEO/UNIFAL-MG (2024) [aqui]
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PRÓ REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO DO PPGEO/UNIFAL-MG
Professores
Prof. Dr. Felipe Gomes Rubira (Presidente)
Prof. Dr. Rodrigo José Pisani
Discentes
João Vitor de Freitas
Maria Laura Ribeiro Carvalho
Pablo César Serafim
Alfenas
Outubro de 2024
SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO 2
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Contextualização do programa 2
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Objetivos da autoavaliação recomendada pela CAPES 2
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Histórico da autoavaliação no PPGEO (UNIFAL-MG) 3
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Autoavaliação continuada e a importância para o aprimoramento do programa 4
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METODOLOGIA 6
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Análise documental 6
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Questionários 7
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RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO AVALIATIVO 8
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Respostas dos Docentes do Programa 8
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Etapa 2 – Avaliação do Programa pelos Docentes 14
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Respostas dos Discentes do Programa 21
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Etapa 1 – Autoavaliação Discente 21
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Etapa 2 – Avaliação do Programa pelos Discentes 28
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Respostas dos Egressos do Programa 34
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Etapa 1 – Autoavaliação Egresso 34
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Etapa 2 – Avaliação do Programa pelos Egressos 41
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ANÁLISE DA AUTOAVALIAÇÃO POR DIMENSÃO 49
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Proposta do Programa, Gestão Administrativa e Governança 49
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Infraestrutura 55
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Internacionalização 56
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Ensino e Orientação 57
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Pesquisa e Produção Intelectual 61
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Extensão 67
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Conclusão, Satisfação, Empregabilidade e Adequação ao Mercado 68
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SUGESTÕES PARA A MELHORIA DO PROGRAMA 73
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DIAGNÓSTICO GERAL DA COMISSÃO 75
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PARECER FINAL DA COMISSÃO 78
REFERÊNCIAS 79
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INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização do programa
O Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG) foi aprovado pela CAPES durante a 179ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES), em Brasília, entre 24 e 28 de setembro de 2018.
A área de concentração do PPGEO é a “Análise Socioespacial e Ambiental” com duas linhas de pesquisa: “Dinâmica dos Espaços Rurais e Urbanos” e “Dinâmica dos Sistemas Físico-Ambientais”. Essas linhas priorizam o enfoque local-regional nas dinâmicas do sul de Minas Gerais, mas não se limitam a esta escala de análise. Elas são complementares, pois a Geografia é uma área do conhecimento que articula as ciências humanas às ciências da natureza.
A linha de pesquisa “Dinâmica dos Espaços Rurais e Urbanos” investiga as ações que promovem a construção dos territórios, seja nos estudos das atividades agropecuárias, industriais, comerciais, ou nos estudos voltados à questão populacional e cultural. O objetivo é estudar e pesquisar as relações entre as atividades econômicas produtivas e as dinâmicas populacionais na organização e produção dos espaços, além das relações do mundo atual na concepção sociocultural dos lugares.
Já a linha de pesquisa “Dinâmica dos Sistemas Físico-Ambientais” investiga os processos da natureza, sua evolução espaço-temporal, sua distribuição espacial em diferentes escalas, e as relações intrínsecas com as atividades antrópicas. Visa o desenvolvimento de estudos que abordem a questão ambiental, que está na interface com todas as demais áreas do conhecimento.
Segundo a CAPES (2019), a sistemática associada ao sistema de avaliação quadrienal privilegiou a avaliação post-facto, favorecendo o ranqueamento dos programas de pós-graduação ao longo dos anos. No entanto, em 4 de julho de 2018, a CAPES, por meio da Portaria nº 148/2018, instituiu uma Comissão para implantar e propor um sistema de autoavaliação no âmbito dos programas de pós-graduação, o qual também passou a ser um componente relevante para a avaliação quadrienal realizada pela CAPES. Assim, o relatório de 2019, publicado pelo grupo de trabalho designado pela CAPES, divulgou os resultados de estudos e proposições com a finalidade de aprimorar o processo e os instrumentos relacionados à avaliação da pós-graduação.
As prerrogativas da CAPES (2019) para a implantação da autoavaliação baseiam- se em: (i) necessidade da construção da identidade, heterogeneidade e envolvimento dos programas avaliados, além da avaliação externa; (ii) ampliação do foco e qualidade dos programas; (iii) aproximação entre avaliador e avaliado, permitindo aprofundamentos contextualizados com a realidade dos programas; e (iv) sucesso obtido por experiências internacionais que adotaram esse formato, como visto na Holanda, Finlândia e Reino Unido.
Nesse ínterim, Leite et al. (2020) ressaltam que entre os principais objetivos do sistema de autoavaliação recomendado destacam-se: (1) identificar pontos fortes e potencialidades dos programas de pós-graduação; (2) reconhecer pontos fracos e áreas que necessitam de melhorias; (3) prever oportunidades e estabelecer metas para o futuro;
(4) promover a melhoria contínua da qualidade do trabalho institucional; (5) envolver a comunidade acadêmica na reflexão e correção de trajetórias; (6) estabelecer metas claras e participativas para representar a maioria dos envolvidos; (7) desenvolver um processo cooperativo e colaborativo de avaliação; e (8) sensibilizar para a articulação em prol do bem comum e da qualidade educacional.
1.2 Objetivos da autoavaliação recomendada pela CAPES
Segundo a CAPES (2019), a sistemática associada ao sistema de avaliação quadrienal privilegiou a avaliação post-facto, favorecendo o ranqueamento dos programas de pós-graduação ao longo dos anos. No entanto, em 4 de julho de 2018, a CAPES, por meio da Portaria nº 148/2018, instituiu uma Comissão para implantar e propor um sistema de autoavaliação no âmbito dos programas de pós-graduação, o qual também passou a ser um componente relevante para a avaliação quadrienal realizada pela CAPES. Assim, o relatório de 2019, publicado pelo grupo de trabalho designado pela CAPES, divulgou os resultados de estudos e proposições com a finalidade de aprimorar o processo e os instrumentos relacionados à avaliação da pós-graduação.
As prerrogativas da CAPES (2019) para a implantação da autoavaliação baseiam- se em: (i) necessidade da construção da identidade, heterogeneidade e envolvimento dos programas avaliados, além da avaliação externa; (ii) ampliação do foco e qualidade dos programas; (iii) aproximação entre avaliador e avaliado, permitindo aprofundamentos contextualizados com a realidade dos programas; e (iv) sucesso obtido por experiências internacionais que adotaram esse formato, como visto na Holanda, Finlândia e Reino Unido.
Nesse ínterim, Leite et al. (2020) ressaltam que entre os principais objetivos do sistema de autoavaliação recomendado destacam-se: (1) identificar pontos fortes e potencialidades dos programas de pós-graduação; (2) reconhecer pontos fracos e áreas que necessitam de melhorias; (3) prever oportunidades e estabelecer metas para o futuro;
(4) promover a melhoria contínua da qualidade do trabalho institucional; (5) envolver a comunidade acadêmica na reflexão e correção de trajetórias; (6) estabelecer metas claras e participativas para representar a maioria dos envolvidos; (7) desenvolver um processo cooperativo e colaborativo de avaliação; e (8) sensibilizar para a articulação em prol do bem comum e da qualidade educacional.
1.3 Histórico da autoavaliação no PPGEO (UNIFAL-MG)
Objetivando cumprir tais recomendações, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PRPPG) da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), usando suas atribuições legais, designou por meio da Portaria nº 1966 de 14 de dezembro de 2021 a primeira Comissão de Autoavaliação do Programa de Pós-Graduação em Geografia, composta pelos professores Profª Drª Sandra de Castro de Azevedo (presidente), Prof. Dr. Estevan Leopoldo de Freitas Coca e Prof. Dr. Roberto Mauro Fernandes; representantes discentes Danilo Lenine Ferreira do Amaral e Jhonatan da Silva Côrrea; e egressos Eduardo Araujo da Silva e Letícia Almeida de Araújo.
A comissão estruturou a autoavaliação no ano de 2022 a partir de questionários pré-definidos encaminhados a discentes e egressos, que envolviam a avaliação de dimensões relacionadas ao ensino, pesquisa, gestão e governança, internacionalização, infraestrutura e relações interpessoais entre orientadores e orientandos.
Na dimensão relacionada à autoavaliação do ensino, foram abordadas questões sobre: (1) a adequação das metodologias adotadas pelos professores nas disciplinas ofertadas em relação ao conteúdo e ao nível de ensino; (2) adequação dos conteúdos trabalhados condizentes ao nível de estudos e aos objetivos das atividades de ensino; (3)
o retorno das atividades avaliativas por parte dos docentes; (4) contribuição das disciplinas obrigatórias na formação dos discentes pesquisadores perante os conhecimentos desenvolvidos; (5) contribuição das disciplinas optativas frente à realização da pesquisa no mestrado; (6) a necessidade ou oportunidade de cursar disciplinas em cursos de outras instituições.
Na dimensão relacionada a autoavaliação da pesquisa, foram abordadas questões sobre a contribuição do orientador no desenvolvimento da pesquisa de mestrado, incentivo e orientação acerca da participação, apresentação e publicação de textos em anais de eventos científicos e participação ativa em Grupos de Pesquisa vinculados aos docentes credenciados junto ao programa.
Por sua vez, na dimensão relacionada a autoavaliação da gestão e governança, foram abordadas questões sobre a disponibilização de informações, normas e procedimentos por parte da coordenação do programa e o incentivo e favorecimento da cultura de sustentabilidade ambiental, social e econômica.
Nas dimensões relacionadas a autoavaliação da infraestrutura, internacionalização e relações interpessoais entre orientadores e orientandos, foram abordados, respectivamente, questões sobre a disponibilização de infraestrutura adequada e insumos necessários para a realização de pesquisas de campo e/ou laboratório, a possibilitação de inserção internacional a partir de políticas de mobilidade acadêmica e a adequação da postura de respeito e cortesia dos docentes no trato com os discentes, além da relação entre orientador e orientando. A referida comissão, amparada no contexto da época, associado a pandemia COVID-19 ainda permeou questões sobre as dificuldades e interferências acarretadas nas pesquisas vigentes da época.
A autoavaliação realizada foi importante ao identificar pontos fortes e fracos, contribuindo para o entendimento da realidade do programa, fornecendo subsídios ao planejamento estratégico e à melhoria contínua da qualidade do trabalho institucional relativo ao PPGEO/UNIFAL-MG.
1.4 Autoavaliação continuada e a importância para o aprimoramento do programa
Para proceder com o processo de autoavaliação de modo contínuo, em 15 de fevereiro de 2024, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UNIFAL-MG, em seguimento à reunião devolutiva sobre o Seminário de Meio Termo e ao planejamento das ações para o último ano do quadriênio, encaminhou, por meio do despacho administrativo nº 50/2024, um calendário com cronograma onde deveriam ser
estabelecidas novas comissões para continuidade da construção do Planejamento Estratégico e autoavaliação do programa. O cronograma prevê etapas relacionadas à aprovação do plano de autoavaliação no Colegiado (junho/2024), implementação do plano de autoavaliação no PPG (agosto/2024), elaboração do relatório parcial da autoavaliação do PPG (outubro/2024) e realização de Seminário Integrador do PPG (novembro/2024).
Consciente da importância desse processo, o colegiado do PPGEO/UNIFAL-MG, em reunião ordinária, indicou seus membros e solicitou à PRPPG a emissão da portaria para início dos trabalhos. Usando de suas atribuições legais, a PRPPG designou, por meio da portaria nº 987 de 14 de junho de 2024, a segunda Comissão de Autoavaliação do PPGEO, composta pelo Prof. Dr. Felipe Gomes Rubira (presidente), Prof. Dr. Rodrigo José Pisani e representantes discentes João Vitor de Freitas, Maria Laura Ribeiro Carvalho e Pablo César Serafim.
Dando continuidade ao processo iniciado e visando ampliar as relações investigadas pela antiga comissão, objetiva-se com esse relatório: (i) identificar tendências ao longo do tempo, ajudando a adaptar o programa às necessidades emergentes; (ii) facilitar a implementação de melhorias contínuas, ajustando práticas e políticas com base em feedback constante; (iii) manter discentes, docentes e egressos continuamente engajados no processo de desenvolvimento do programa; (iv) proporcionar a geração de dados contínuos que informem decisões estratégicas e operacionais; e (v) ajudar o programa a ser mais ágil e responsivo a mudanças no ambiente acadêmico e profissional que permeiam a sociedade contemporânea.
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METODOLOGIA
A metodologia para a autoavaliação de 2024 utilizou principalmente questionários e análise documental de fontes de dados que envolveram diversas partes interessadas no programa de pós-graduação. Essa abordagem buscou garantir uma visão abrangente e diversificada do cenário atual. As fontes de dados incluíram questionários aplicados a docentes permanentes, discentes matriculados e egressos.
Os discentes atuais forneceram feedback sobre a qualidade do ensino, orientação, infraestrutura e experiência acadêmica geral, enquanto os egressos compartilharam suas experiências após a conclusão do curso, avaliando o impacto do programa em suas carreiras e a relevância da formação recebida. Os docentes, por sua vez, avaliaram a estrutura do programa, a qualidade das pesquisas e o suporte institucional. Todos esses grupos de dados contribuíram para a identificação de áreas de melhoria no programa por meio de perguntas específicas elaboradas.
Para fins históricos, comparativos e evolutivos, foram mantidas as autoavaliações relacionadas às 6 dimensões estabelecidas pela antiga comissão: ensino, pesquisa, gestão e governança, internacionalização, infraestrutura e relações interpessoais entre orientadores e orientandos. Além disso, para amplificar o processo de autoavaliação, propôs-se a inclusão das seguintes dimensões nesta avaliação: (1) Proposta do Programa, Gestão Administrativa e Governança; (2) Infraestrutura; (3) Internacionalização; (4) Ensino e Orientação; (5) Pesquisa e Produção Intelectual; (6) Extensão; (7) Conclusão, Satisfação, Empregabilidade e Adequação da Formação ao Mercado. Essas dimensões foram selecionadas para proporcionar uma visão holística do programa, permitindo a identificação de pontos fortes e áreas de melhoria, garantindo, assim, sua contínua evolução e excelência.
2.1 Análise documental
A análise documental compreendeu a consulta e revisão de documentos institucionais, acadêmicos, administrativos, avaliações externas, suporte e infraestrutura. Esse processo buscou complementar os dados dos questionários, proporcionando uma visão abrangente e histórica do desempenho e evolução do programa. Foram consultados os seguintes documentos: (1) Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); (2) regulamentos internos que regem o programa de pós-graduação; (3) relatório de autoavaliação interna de 2022; (4) currículos e ementas das disciplinas oferecidas; (5) dissertações de mestrado concluídas no período avaliado; (6) parcerias e convênios; (7)
projetos de extensão; (8) Coleta CAPES 2023; e (9) inventário de infraestrutura, incluindo laboratórios, bibliotecas, salas de aula e outros recursos físicos disponíveis para o programa.
2.2 Questionários
Com o objetivo de ampliar os temas abordados pela autoavaliação de 2022, foram desenvolvidos três questionários distintos para diferentes grupos-alvo: discentes, egressos e docentes. Esse procedimento resultou no aumento de 15 perguntas da autoavaliação anterior para 97 perguntas na autoavaliação de 2024.
Cada questionário continha perguntas específicas divididas em seções de autoavaliação docente, discente e de egressos, além de uma autoavaliação do programa, cobrindo as 7 dimensões principais estabelecidas no plano de autoavaliação. As perguntas variaram entre múltipla escolha, respostas descritivas e escalas lineares de 0 a 10, abordando temas como qualidade do ensino, infraestrutura, suporte administrativo, impacto social, inovação, internacionalização, entre outros. Os questionários foram estruturados em Formulários Google e aceitaram respostas até o dia 02/08/2024, conforme o cronograma determinado pelo despacho administrativo da PRPPG N°50/2024. Todas as respostas foram tratadas com confidencialidade e utilizadas exclusivamente para fins de melhoria institucional.
3. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO AVALIATIVO
Salienta-se que as respostas qualitativas (descritivas) foram misturadas para manter o princípio de confidencialidade e garantir seu uso exclusivo para fins de melhoria institucional. Assim, a resposta da pessoa 1 aparecerá em ordem aleatória nas tabelas criadas, e o mesmo se aplicará às demais. Dessa forma, a sequência entre as linhas das respostas descritivas não está associada aos mesmos respondentes. A comissão optou por manter a integralidade das respostas no relatório, visando um processo de autoavaliação transparente e democrático, com a análise sendo realizada posteriormente.
O formulário dos docentes obteve 13 respostas de 17 possíveis, com as ausências relacionadas a professores visitantes e docentes descredenciados. O formulário dos discentes obteve 13 respostas de 23 possíveis, e o de egressos, 15 respostas de 47 possíveis.
3.1 Respostas dos Docentes do Programa
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia sua participação em projetos de internacionalização do programa?
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Quais redes de pesquisa nacionais ou internacionais você integrou recentemente? (Descritiva)
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REDE NACIONAL: participo como membro da RECITA (Rede de Pesquisadores Sobre Cidades, Territórios e Meio Ambiente) formada por docentes de diferentes universidades brasileiras (UFPA, UFMA, UNEB, UNIMONTES, UEAM, entre outras). A RECITA é coordenada pelo docente Jovenildo Rodrigues, da UFPA. Também integro o Grupo de Pesquisa Geografia e Finanças, coordenado pelo professor Fabio Betioli Contel, da USP. REDE INTRNACIONAL: Ainda não há participação.
Internacionais: i) Collective of Agrarian Scholar Activists from the Global South (CASAS) e; Acordo de Cooperação com a Friedrich Schiller University de Jena, na Alemanha. Nacional: Banco de Dados das Lutas por Espaços e Território (DATALUTA)
Não estou participando
Grupo de Pesquisa Institucional GAEDA e Grupo Informal (network) de pesquisadores
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em Climatologia
São parcerias efetivas com o Prof. Velibor Spalevic, da Universidade de Montenegro – Podgórica – Montenegro e seus associados.
Projetos financiados por agência de fomento interinstitucionais.
Sociedade de Especialistas Latino-Americanos em Sensoriamento Remoto
1) Delta H – Reunião científica com colaboradores na área de Geomorfologia e Evolução de Paisagens (Internacional). 2) Análise Ambiental e Dinâmica Territorial (UNICAMP) – Grupo de Pesquisa cadastrado no diretório do CNPQ, com colaborações vinculadas a oferta de cursos de especialização (âmbito nacional), escrita e publicação de artigos científicos internacionais e participação em workshops internacionais.
Grupos de Pesquisa: Terra (UFJF); Geomorfologia e Análise Ambiental (UNICAMP)
Não integrei.
GT de Educação da Anpege
Nacional: Rede de Estudos Agrários (REA) que tem a presença de grupos de pesquisa de diversas universidades brasileiras: UNESP Rio Claro, UFPel, UFS, UNIMONTES, FURG, UERJ, UEPG, UPE e UNIFAL-MG.
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Como você avalia sua produção de artigos nos últimos 3 anos do ponto de vista do Qualis/CAPES?
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Boa.
Razoável. Tenho um número razoável nestes 3 anos, em revistas com Qualis “elevados”, mas todas nacionais.
Satisfatória. Foram 14 artigos publicados nos últimos 3 anos, 12 com Qualis Capes: A1
– 5 artigos A2 – 2 artigos A3 – 3 artigos B2 – 1 artigos B4 – 1 artigos
Muito boa. Foram 27 artigos no total.
Publiquei 2 artigos em A4, 4 artigos em A3 e 3 artigos em A1
Nos últimos 3 anos (a partir de 2022) foram publicados 22 artigos, sendo 11 com fator de impacto JCR. No total, foram 11 com Qualis A, 7 Qualis B e 3 sem Qualis. Os 3 sem qualis são com com fator de impacto JCR.
Suficiente.
Pouco relevante. 1 artigo em Revista Qualis A1 (2021); 1 artigo em revista Qualis B4 (2023). 5 capítulos de livros publicados no período; (aguardando retorno de artigos enviados à Revistas qualis A2 e qualis A1 como co-autor e a publicação de 1 capítulo de livro)
Se considerar o ano de 2021, tive 4 artigos em periódicos.
Muito boa
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Como você avalia sua produção de artigos nos últimos 3 anos do ponto de vista do fator de impacto (JCR)?
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Iniciante.
Tive 1 artigo com JRC 0.1
Produção até razoável. Porém baixo fator de impacto, mesmo em revistas A1, exemplo da Geouerj, em que fator de impacto é só 0,1.
Boa
Entre 05.08.21 e 05.08.24 foram publicados sete artigos de minha autoria/coautoria. As revistas onde forma publicadas são avaliadas pela CAPES com nota A1 (quatro artigos), A3 (dois artigos) e B2 (um artigo publicado).
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Avialio bem, pois dos 22 artigos publicados, 11 tem JCR.
Regular. Foram 4 artigos no total.
Boa.
Apenas dois artigos com JCR
Não se aplica
Pouco relevante
Satisfatória. Foram 14 artigos publicados nos últimos 3 anos, 10 com JCR: 2 artigos com JCR 3.4 1 artigo com JCR 3.0 1 artigo com JCR 1.7 1 artigo com JCR 1.4 1 artigo
com JCR 0.7 4 artigos com JCR 0.5
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Quais as principais razões que você apontaria para a quantidade de suas publicações do ponto de vista do Qualis/CAPES e do fator de impacto (JCR)? (Descritiva)
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O trabalho coletivo junto aos discentes é fundamental para manter uma produção constante, seja alunos de IC, TCC e Pós-graduação. Dos 27 artigos no período só 4 foram individuais.
As funções administrativas e o período da pandemia influenciaram na produtividade.
Não acho que são poucas publicações, e até em boas revistas, mas fator de impacto baixo. Não sei se isso é “uma geral” das revistas de Geografia Brasileiras.
Grupo informal (network) de pesquisadores em Climatologia
Devemos seguir as orientações da CAPES e procuro observar o Qualis das revistas. Mas a prioridade é submeter em revistas com JCR.
Qualis/Capes: resultados de pesquisa e tempo de escrita. JCR: falta de recursos para revisão de idioma.
Produção bibliográfica ainda tímida no PPGEO; Tempo disponível para escrita/acompanhamento de artigos
Resultado de pesquisas com os discentes do PPGEO, de graduação e também os números especiais realizado principalmente pelo professor Paulo Henrique de Souza
Cooperação entre os colegas do PPGeo/Unifal; desenvolvimento de projeto de pesquisa financiado pela FAPEMIG, parceria entre orientador e orientandos, entre outros.
Atividade de pesquisa e orientações contínuas.
Resultado de projetos de pesquisa, extensão e orientação
Parcerias institucionais e colaborações científicas com outras universidades
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Em uma escala de 0 a 10, em que medida suas publicações têm impactado a comunidade acadêmica e/ou influenciado políticas públicas?
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Quantos projetos de pesquisa você coordenou nos últimos três anos?
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Quais inovações você implementou em suas atividades de pesquisa nos últimos 3 anos? (Descritiva)
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– Aprimoramentos metodológicos em cartografia geomorfológica; – Encaminhamento de trabalhos de levantamento para criação de geoparque; – Questões tematizadas na biosfera do Antropoceno, propondo relações entre o modo de produção capitalista e as extinções no Brasil; – Elaboração de índice (ainda no prelo); – Projetos envolvendo procedimentos geocronólgicos e proxies para elaboração de modelos preditivos de mudanças climáticas e migração de habitats.
Não se aplica.
Nenhuma
Articulação Ensino, pesquisa e extensão. E a proposta de educação do campo para agricultura familiar
Temos um pedido de patente solicitada com a Profa. Debora Sabonaro.
As inovações podem ser do ponto de vista das pesquisas em lugares e municípios que ainda não tinham estudos, sobretudo, em cidades pequenas do Sul de Minas.
Utilização de ferramentas avançadas para modelagens e análise na área de Geomorfologia e Evolução de Paisagens, como o pacote de ferramentas TopoToolbox 2 e o Topographic Analysis Kit (TAK), hospedado no software MATLAB
Grupo de estudo; reuniões avaliativas das atividades discentes periódicas.
Implementação do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Cartografia – LEPCART/IFSULDEMINAS onde alunos bolsistas podem desenvolver suas atividades; incentivo ao discente à participação de eventos científicos e minicursos.
Temos abordado discussões de metodologias imerssivas no ensino de Geografia Física.
Atualmente estou ainda em fase de implementação com a plataforma Google Earth Engine que utiliza linguagem de programação em geotecnologias. Também tenho dado preferência ultimamente apenas a plataformas gratuitas de Sistemas de Informações Geográficas com o QGIS para diversas pesquisas comigo e com meus alunos
Proposta de Estação Climatológica alternativa de baixo custo; Nova metodologia para avaliar o comportamento da precipitação.
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Quantos projetos de extensão você coordenou nos últimos três anos?
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Quais estratégias você utiliza para manter suas aulas atualizadas e engajantes? (Descritiva)
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Discussão de textos, exibições de mídias e apresentações e convidados.
Leituras, diálogo com profissionais da área
Utilização de imagens atrativas em forma de bloco diagrama para ilusttrar e facilitar a compreensão de processos que por vezes não são visíveis. Utilizar experimentos didáticos. Exemplificar relações processuais de causa e efeito por meio da integração de estudos de casos atuais. Utilizar analogias do senso comum para explicar os eventos geomorfológicos. Utilizar SIG’s durante as aulas para evidenciar formar no formato tridimensional, ilustrar a influência dos padrões de drenagem e estruturas geológicas, criar perfis topográficos e estabelecer relações com a erosão fluvial entre outros recursos onlines que envolvam bases de dados cartográficas. Utilização de experimentos em laboratório e atividades de campo.
Atualização dos temas e motivar a participação dos alunos
Utilizar artigos mais recentes, ferramentas e banco de dados com informações socioeconômicas, para ajudar nas análises socioeconômicas mais atualizadas e dinâmicas.
Atualização contínua do material e do conteúdo, com adaptações na estrutura quando oportuno.
Consulta aos artigos publicados na área de interesse
Pesquisa bibliográfica e trocas de eventos. Aulas dialogadas buscando a participação dos alunos
Orientação para produção semanal de textos pelos discentes tendo por base a bibliografia da disciplina. Incentivo aos discentes para, na medida do possível, se apropriar de alguma discussão ou textos trabalhados para a escrita da dissertação.
Atualização de bibliografia; Participação em eventos científicos
Discussões com colegas e pesquisa nas áreas de interesse.
Procuro realizar um perfil de aula mais invertido, trazendo os discentes para a elaboração e discussão dos próprios conteúdos e não apenas a aula expositiva. Tenho dado auxílio com textos em PDF da área e tenho também minha plataforma de vídeos de apoio com as práticas de geotecnologias que são utilizadas nos mais diferentes formatos
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Com que frequência você realiza reuniões de orientação com seus alunos?
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia sua relação com os discentes orientandos?
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Com que frequência você participa de cursos de atualização pedagógica?
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Com que frequência você participa de congressos acadêmicos da área? Vincule a quantificação ao nível Nacional, Regional e/ou Local (Descritiva)
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Anualmente em todos os níveis.
Frequentemente participo
Um por ano
esporadicamente em eventos internacionais e nacionais
Anual em todos os níveis
Uma a duas vezes por ano.
As vezes um por ano, as vezes aparecem mais durante um ano, as vezes é um a cada dois anos, mas penso que seja em média, um por ano
Anualmente participo de pelo menos dois congressos nacionais.
Participo anualmente, variando a quantidade. Ao menos um evento nacional/internacional por ano, e os demais esporádicos.
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Geralmente 1 evento regional ou nacional por ano.
1 Internacional, 1 Nacional e 3 locais por ano
Acho que já participei mais de congressos do que atualmente. Mas procuro incentivar participação de discentes e orientandos.
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Nos últimos 3 anos, em quais comissões do programa você participou e como avalia sua contribuição? (Descritiva)
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Comissão do processo seletivo, Planejamento estratégico, Colegiado. A participação é
fundamental para compreender o funcionamento do Programa e apontar sugestões para melhorias. Somente participando de comissões, que daremos importância as múltiplas questões que são avaliadas pela CAPES, que vão além da publicação.
Uma comissão e avalio como positiva.
Membro do colegiado desde 2023, comissão de autoavaliação e comissão de seleção em 2021, 2022, 2023 e 2024.
Comissão de seleção, sendo a contribuição aderente às demandas inerentes aos trabalhos.
Sou membro do colegiado do PPGEO já há 3 anos e há menos de um ano da comissão de autoavaliação
Não participei.
Não participei
Participei do Colegiado do programa.
Comissão de Seleção – participação ativa
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A infraestrutura da instituição atende às necessidades do programa?
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As demandas apresentadas à secretaria do programa são atendidas de forma eficaz?
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O programa apresenta clareza e equidade na distribuição de recursos?
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Você considera que os processos de seleção do Programa têm sido adequados para absorver discentes com consciência do trabalho acadêmico?
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Avalie a adequação dos processos de seleção de discentes (Descritiva)
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Existe uma valorização da produtividade na definição de bolsas.
Considero positivas todas as etapas. A relação oferta e demanda muitas vezes interfere no processo
O processo foca em elementos que esclarecem a contribuição da proposta, sua viabilidade e potencialidade, assim como permite uma leitura da condição do candidato para a ação.
O processo seletivo para ingressos e distribuição de bolsas deve ser único.
Tem sido bastante inclusivo, possibilidade de diversos perfis técnicos e sociais de discentes a participarem dos processos.
Entendo que o colegiado deveria assumir de maneira mais funcional a prerrogativa da redistribuição das orientações indicadas para dirimir disparidades em orientação, critério que pesa na avaliação do Programa.
Não tenho acompanhado o processo e a discussão sobre a seleção de discentes, por conta de estar afastado dessa atividade nos últimos dois anos. Mas, às vezes reflito se a prova escrita é realmente necessária e assegura a seleção de alunos conscientes do trabalho acadêmico.
Penso que o programa procura sempre ser flexível quanto à seleção de discentes no que tange à organização das datas junto aos editais.
É criteriosa, justa e democrática
A seleção pode ser aprimorada, principalmente pós-pandemia, e tentar englobar mais
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alunos de outras áreas do conhecimento. A possibilidade de incluir no edital de seleção os calendários de disciplinas (dias e formato [online, híbrida ou presencial]) pode atrair mais candidatos. E a concentração das aulas em 2 dias na semana (seg e ter /ou qui/sex) pode ajudar nessa organização, e consequentemente, atrair mais candidatos.
Pode ser adequado para melhor com base em: O processo seletivo para ingressos e distribuição de bolsas deve ser único; – Não eliminar mais candidatos por falta de anexação de documentos pessoais; – Redistribuição das orientações indicadas; – Retirada da prova escrita; – Seleção realizada no fim do ano anterior ao ingresso; – Aprimoramento da tabela de pontuação de produção científica. A pontuação de resumos e resumos expandidos publicados em anais de eventos devem ser equiparada com os artigos completos. Na área de Geografia física, é pouco recorrente a publicação de trabalhos completos em anais de eventos. A sugestão é de que seja atribuída pontuação a partir da importância do evento (local, regional, nacional ou internacional), independentemente do tipo de publicação. – Aprimoramento da tabela de pontuação de produção científica. Artigos sem qualis-capes poderiam ser pontuados a partir de JCR, hierarquizado de forma correspondente ao impacto.
Acho que a deste ano muita gente foi desclassificada por conta de documentos. Não sei se foi um problema no sistema, ou desatenção dos candidatos, mas ficou de fora um número considerável
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O programa desenvolve atividades que promovem a integração com a comunidade externa?
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O programa tem contribuído para a sua formação contínua e bem-estar emocional?
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Quais ações o programa poderia implementar para melhorar o bem-estar emocional dos docentes? (Descritiva)
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Não sei dizer.
Eu gosto muito. Até gostaria de ser mais presente no cotidiano da UNIFAL.
Poderia iniciar um diálogo com os estudantes do programa sobre saúde emocial, visando começar uma cultura de cuidado, motivada com ideias e talvez até o próprio desenvolvimento de ações ser feito por eles, com o apoio do programa.
Acredito que o programa não tenha problemas quanto a esse quesito, mas atividades culturais são sempre relaxantes e prazerosas.
Equidade
Como sou membro externo, não consigo avaliar o dia a dia na UNIFAL. Da minha parte, tudo certo.
Realizar mais rodas de conversa apenas entre docentes
Há satisfação pessoal em relação a esse quesito.
Eventos presenciais, reuniões organizacionais presencias para que se tenham maior interação entre docentes e discentes.
Reunião anual com coffee-break e palestra sobre orientação ou projeto de pesquisa articulada.
Diminuir a demanda de trabalho e possibilitar mais tempo para pesquisa e extensão
Dividir melhor as tarefas entre os membros credenciados como comissões, representações colegiadas e disciplinas obrigatórias.
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A infraestrutura (laboratórios, bibliotecas, etc.) atende às suas necessidades de ensino e pesquisa?
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Os recursos do programa são distribuídos de maneira justa e transparente?
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Na sua opinião a distribuição das disciplinas durante os semestres é equânime entre os docentes? (Descritiva)
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Sim
Não. Existe desiquilíbrio entre os docentes que assumem disciplinas obrigatórias.
Quase. Será equânime quando os docentes permitirem.
Não sei avaliar
Sim.
Sim, há equilíbrio aceitável entre as áreas.
Não tenho acompanhado esta distribuição. Caso não esteja, acredito que o programa tem tido cuidado em assegurar uma distribuição mais equânime.
Não tenho parâmetros para opinar.
Não, normalmente os mesmos professores que ministram as disciplinas obrigatórias
Não, existem desequilíbrios.
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O programa oferece apoio suficiente para atividades de inovação?
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O programa incentiva adequadamente a participação em eventos acadêmicos e científicos?
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Como você avalia o ambiente de trabalho e a colaboração entre os docentes?
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Na sua opinião quais ações desenvolvidas na graduação podem estimular a procura pelo mestrado?
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Talvez ter projetos do mestrado que envolvam estudantes de graduação desenvolvendo IC ou TCC.
Acredito que as atividades de campo que acentuam temáticas referentes à leitura das paisagens e abordagens geoecológica são sempre enriquecedoras para alunos da Graduação e encorajadoras aqueles que vislumbram continuar os estudos em nível de pós-graduação.
Mais engajamento com a pesquisa desde a iniciação científica e participação nos grupos de estudos
A graduação deve ser estimulante para os discentes, de forma a evitar o abandono do curso. E promover formas de estimular o ingresso discente.
Realização de eventos presenciais com discentes e docentes do PPGEO junto a graduação, minicursos de discentes e docentes com a graduação.
É fundamental o fomento e manutenção da iniciação científica, que tem sido importante condutor para o mestrado. Caso o Programa receba muitos professores, acho interessante também o desenvolvimento de ações em escolas, possivelmente via extensão.
Iniciação científica. Participação dos alunos em eventos e grupos de estudos.
Maior valorização das atividades de pesquisa, a exemplo de Iniciação Científica.
Ações do grupo de pesquisa, iniciação científica e TCC.
Iniciação Científicas, extensão e TCC
Trabalho de base com iniciação científica e incentivo a participação em eventos acadêmicos de grande porte.
Incentivo a pesquisa, incentivo a participação de alunos em eventos, e proximidade/amizade entre estudantes e professores. Tudo que creio que já façam aí.
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia a coordenação do programa?
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Que sugestões você daria para a melhoria do programa? (Descritiva)
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Atrair mais estudantes. O que é um desafio, inclusive, para nossas graduações.
Maior envolvimento dos docentes nos diferentes processos
Reunião presencial semestral. Parceria em cursos de idiomas. Reunião anual com a PRPPG.
Promover o equilíbrio entre as áreas de concentração, ampliando a efetiva participação da área da geografia física.
Como um programa novo e pequeno em quantidade de docentes e com pouco tempo de existência (e no meio teve uma pandemia), o resultado é bastante positivo e vemos um engajamento por grande parte dos docentes e discentes para que o PPGEO alcance novos objetivos como a nota 4 e doutorado.
Considerando que o Programa tem vagas ociosas e que candidatos não têm sido aprovados na seleção por conta das cotas de vagas de orientadores já preenchidas na seleção, sugiro analisar a possibilidade de o candidato ao mestrado indicar um terceiro docente credenciado como possível orientador. Outra sugestão é rever a organização das linhas de pesquisa de maneira que haja em cada uma delas entradas e saídas de alunos mais equilibradas.
Não tenho sugestões, pois vem sendo muito bem conduzido, está de parabéns a coordenação do PPGEO
– Perseguir o equilíbrio na produção entre as áreas; – Equalizar a distribuição das orientações; – Expandir as indexações na revista e garantir sua periodicidade; – Retomar a produção de material bibliográfico na forma de livros organizados, preferencialmente com distribuição impressa; – Manter a política positiva de realização de eventos, se possível realizando um evento internacional remoto, bastante exequível com essa nova modulação do nosso trabalho; – Distribuir os recursos de forma a priorizar o fomento para participação em eventos internacionais e para a participação de discentes.
Rearticular a distribuição de atividades entre as linhas.
Penso que a melhoria do programa é gradativa e requer paciência. Nos últimos dois anos considero que o PPGEO apresentou propostas e efetivou ações interessantes para tal. Como por exemplo cito o incentivo à editais para docentes e pesquisadores temporários, convênios com Universidades, incentivo à internacionalização do currículo, organização de eventos científicos…
Sempre precisamos melhorar, mas no momento as ideias principais indiquei nas perguntas discursivas acima.
Rearticular a distribuição de atividades entre as linhas e promover o equilíbrio entre as áreas de concentração. Maior envolvimento dos docentes nos diferentes processos
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Você conhece as Resoluções e os Regimentos do PPGEO?
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Como você avalia sua produção de artigos nos últimos 3 anos do ponto de vista do Qualis/CAPES?
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Média
baixa
Mediana
2
Ruim
Não produzi para revista do tipo qualis
Regular
Entre média e satisfatória. Além dos artigos publicados em anais e apresentados em eventos, possuo um capítulo de livro publicado e três artigos em periódicos, sendo dois deles de QUALIS A e um de QUALIS B.
Boa.
Não tenho artigos publicados em revistas até o momento. No entanto, alguns produzidos têm qualidade para publicação em B1.
Boa tenho uma produtividade razoável.
7
Incipiente, não tinha tanta preocupação antes de entrar no Programa de Pós-graduação, mas agora percebo o quanto é importante e também tinha a questão de ser uma estudante trabalhadora, trazendo uma certa limitação nas produções.
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Como você avalia sua produção de artigos nos últimos 3 anos do ponto de vista do fator de impacto (JCR)?
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Média. A maior parte da minha produção foi para eventos científicos. Salvo os artigos da revista Territorium Terram, GeoFronter e Campo-Território (que possui maior fator de impacto entre as demais citadas)
Pouca
baixa
Mediana
2
Razoavel
-
Baixo
Ruim
Boa eu me esforço para tratar dentro da minha área de temas relevantes ao meu campo de estudo, contribuindo para esta área e consequentemente para a sociedade.
Ruim.
Não tenho produção nesse sentido e desconheço o fator de impacto mencionado.
7
Incipiente.
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Quais as principais razões que você apontaria para a quantidade de suas publicações do ponto de vista do Qualis/CAPES e do fator de impacto (JCR)? (Descritiva)
A própria instituição e o Programa de Pós Graduação. Os docentes sempre divulgam e
nos incitam na participação de eventos e na escrita de artigos para periódicos científicos, fato que auxilia em muito a produção acadêmica dos discentes e ajuda na aproximação de alunos com pesquisas científicas. Infelizmente, minha própria rotina não me permitiu escrever e publicar mais artigos.
Quantidade para ter a bolsa, agora que tenho posso focar na qualidade
baixa
A relevância dos estudos, a ausência de publicação sobre o tema e a qualidade dos referenciais utilizados.
Falta de incentivo para a produção
Tempo de aprovação
São poucas, pois eu trabalho. Fica difícil conciliar todas as atividades.
Tempo disponível para estudo e elaboração das pesquisas, motivos pessoais como saúde, finanças, interesse, relação não muito forte com grupos de estudo, projetos de extensão e iniciação cientifica na graduação e relação com orientador e outros professores das minhas áreas de interesse
A demanda de trabalho para exercer em pouco tempo do mestrado (2 anos) e ainda ser produtivista com publicações.
Trabalhos simultâneos
Do meu ponto de vista, são fatores como boas notas e avaliação ao meu o meu programa, boa pontuação em possíveis processos e avaliações e contribuições e retorno com meus estudos do ponto de vista acadêmico.
A dificuldade em conseguir publicar certos artigos, ao mesmo tempo, a dificuldade em conseguir prosseguir com a escrita em meio a outras tarefas que precisam ser cumpridas.
No momento não consigo responder essa questão.
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Os professores utilizaram metodologias adequadas ao conteúdo e nível de ensino?
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As disciplinas oferecidas contribuíram para sua formação acadêmica e profissional?
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Em qual modalidade você acredita que seu desempenho acadêmico é melhor (híbrida, online ou presencial)? Por quê? (Descritiva)
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Não vejo muita diferença no resultado final, pois, como avalio até o momento, as metodologias das disciplinas elaboradas pelos professores foram adequadas ao tema, e também, ao formato dado. Nesse contexto, sou bem adaptável e mudo minha metodologia e estratégia de aprendizado conforme o modelo da aula, entretanto, na maioria das vezes, prefiro o processo de aprendizado presencial.
Presencial. Porque no híbrido e online a quantidade de leitura e sínteses é exatamente maior, o que prejudica minha formação.
Presencial, acredito que consigo extrair mais do conteúdo.
Online, pois diminui custos de deslocamento, além de ter mais flexibilidade para realizar as tarefas propostas.
Presencial, pois é possível abrir e participar de debates mais fluidos e dinâmicos em sala de aula.
Híbrida, há maior possibilidade na flexibilização dos horários para quem carece de oportunidade de se dedicar 100% ao programa.
Presencial. As trocas são mais espontâneas presencialmente.
Híbrida. O estudo presencial é ideal e essencial para os cursos, principalmente de licenciatura, mas sem excluir outros. Entretanto, as possibilidades de ensino online permitiram uma nova dinâmica de aulas. Vide exemplo uma disciplina da pós graduação que reuniu alunos e professores de várias partes do Brasil, permitindo uma troca enriquecedora de vivências e realidades.
Presencial. Pois sinto que participo mais e me sinto mais ativa nas discussões da aula.
Presencial, pois a interação real com colegas e professores é um estímulo importante.
Presencial, pois há menos distrações.
Em ambas tive um bom rendimento apesar que após o período pandêmico ao qual vivenciamos eu ter preferido o contato presencial até mesmo pelo fato de melhor interação com meus colegas acredito que ambas as modalidades são válidas e necessárias e considerando as múltiplas realidades e diferentes trajetórias de cada estudante. Dito isso não tenho uma preferência, porém, acredito que em qualquer uma dessas seja importante a interação e construção coletiva, proporcionando espaços de debates e de aprendizagem.
Híbrida, pois me permite utilizar meu tempo de uma maneira melhor, consigo ter tempo de realizar a escrita de artigos e participar das discussões em sala
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Você recebe orientação e incentivo para participar de eventos científicos? (Sim/Não)
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia a disponibilidade e a qualidade da orientação recebida?
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O feedback fornecido pelos professores sobre suas atividades é útil e construtivo?
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Os materiais didáticos utilizados nas disciplinas são atualizados e relevantes?
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Você está envolvido em algum grupo de pesquisa? Se sim, qual é a sua experiência? (Descritiva)
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Sim, estou envolvido. Por ser o primeiro grupo, consegui satisfazer a curiosidade e o desejo de participar de algo externo à minha dissertação, uma atividade coletiva e com outros elementos de pesquisa para otimizar e maximizar o volume de aprendizado. Até o momento isso está ocorrendo, despertando mais interesse, responsabilidade, socialização dos conhecimentos e também a relação interpessoal com os colegas.
Não
Sim, entrei este ano. Não recebi nada ainda. Mas é um grupo de pesquisa bem ativo.
GERES e NETASA. Participar de grupos de pesquisa é quando eu vejo a aplicabilidade da geografia, podendo me reconhecer e me encontrar mais próximo da minha área de estudos na Geografia.
GERES, é muito importante pois é onde encontro possibilidade de participação em eventos e discussões dentro da área que pesquiso.
Sim. Tenho alguma experiência.
Sim. É uma experiência excepcional poder contribuir e receber a contribuição de diversos pesquisadores e alunos, possibilitando o trabalho em grupo e a troca de experiências acadêmicas.
Sim, no GERES e participo na construção do DATALUTA do grupo NERA (Unesp- Presidente Prudente). No GERES sinto falta de uma participação coletiva, de reuniões e encontros entre todos os pesquisadores participantes para compartilharmos nossas pesquisas e contribuir uns com os outros.
Sim, desde a graduação com a minha iniciação científica, tem sido muito enriquecedora no GAEDA.
Sim, participo e a construção, diálogo e as possibilidades de debates, experiências e construções são bem proveitosas.
Sim. Tem sido uma boa experiência de engajamento na pesquisa ao lado dos demais colegas, ao partilhar de uma mesma temática, com diferentes enfoques. Além disso, a motivação vai além do que é apenas exigido de forma geral pelo programa.
Não.
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Existe suporte psicológico disponível para os discentes?
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia sua experiência com o estágio docência?
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Como você avalia sua interação com o PPGEO? (participação de comissões, organização de eventos, participação em projetos com o orientador, entre outros) (Descritiva)
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Pude participar no ano passado de comissões e organização de eventos, ministrando, inclusive um minicurso. Ademais, realizamos junto a graduação uma palestra e mesa redonda discutindo a importância da Pós-graduação e os caminhos para se ingressar nela. Poderia ter me inserido em mais eventos e projetos, o que infelizmente não o fiz pela rotina diária.
Tento participar no que dá.
Ativa.
É uma participação saudável, os eventos, mesmo sendo puxados, ainda são recompensadores em questão curricular e de formação em si.
Boa, apesar de ter tido poucas experiências e envolvimento.
Razoável, não consigo acompanhar o programa como gostaria de acompanhar
Boa. O programa possibilita uma boa interação entre discentes e docentes.
Muito boa.
Tenho boa relação com os demais membros do programa, que sempre são solícitos com as demandas que apresento, além de boa disponibilidade do orientador.
Boa.
Avalio como produtiva e construtiva, pois, me disponho e busco sempre fazer parte dos
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espaços de discussões e construções, bem como em organizações e produções e também em eventos, no fortalecimento e divulgação do PPGeo.
Por hora, por ter incorrido apenas um semestre do mestrado, suponho que não tivemos muitas oportunidades ainda de interagir em mais âmbitos que não os de grupos de estudos, eventos e aulas. Mas, dentro destas circunstâncias, a interação é saudável e proveitosa.
Considero boa, pois sempre que possível estou envolvida em projetos com minha orientadora e também na organização deles.
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Em uma escala de 0 a 10, como você se sente apoiado academicamente pelos professores e pela coordenação do programa?
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Caso você queira seguir a carreira acadêmica e haja doutorado no PPGEO da UNIFAL-MG, você pretende cursar esse doutorado? Sim ou não? Por quê?
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Caso houvesse esta possibilidade, sim, cursaria. Seria uma boa oportunidade de aprofundar meus estudos em relação à nossa região, meu objeto de interesse geral nos últimos anos, e seria uma experiência interessante participar de um programa que relativamente eu conheço, mas em um contexto de estruturação mais rica e volumosa.
Penso sobre.
Sim, planejo seguir carreira acadêmica e se houvesse essa possibilidade seria um facilitador visto que seria próximo a minha realidade e aos meus objetos de estudo, como também de meus familiares, sem contar que seria um importante avanço em nossa região, possibilitando o crescimento acadêmico e acesso a um público de nossa universidade e demais cursos das regiões próximas.
Sim! Pois eu vejo que o programa é muito bom.
Não, pois vejo que há lacunas relacionadas ao curto tempo de vida do mestrado, e acredito que um doutorado seria ainda mais problemático.
Não, prefiro procurar um programa em outra localidade. Não tenho interesse em realizar o doutorado na cidade de Alfenas. Sinto também que os eventos que de relacionamento a minha temática não ocorrem nessa localidade
Sim!
Com certeza. A universidade me abriu portas e mostrou-me caminhos que jamais sonhei em estar. A qualidade da formação docente e das aulas no programa são excepcionais. Seria ótimo poder continuar minha jornada onde comecei.
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Sim. Pois com a UNIFAL tive oportunidades que talvez não teria em outras universidades, sinto que com a proximidade com os professores é possível dialogar de forma mais eficiente.
Sim, cursaria pela qualidade do programa, boa recepção dos professores, além da disponibilidade de bolsas. No entanto, julgo também ser importante um intercâmbio, para diversificar a formação, considerando que minha graduação já foi realizada na instituição.
Sim, gostaria muito da possibilidade de realizar um doutorado em Alfenas. Sinto que seria uma oportunidade de continuar na minha linha de pesquisa.
Não. Pois a pesquisa que eu gostaria de fazer não tem quem oriente. Eu já estou a muito tempo na Unifal, vários dos professores já me recomendaram para fazer o doutorado em outro local, para ter diversidade na formação, aumentar a minha rede de contatos, etc. Além disso, os professores não valorizam os alunos na graduação. No mestrado valorizam apenas seus orientandos e os que se destacam, nem mesmo valorizam determinadas pesquisas e alguns zombam de alguns discentes da graduação e do mestrado. Para quê ficar num dourado quando se tem essas e outras questões?
Sim, pois já conheço o Programa e os docentes que dele fazem parte. Conheço o comprometimento e a qualidade do trabalho desenvolvido pela maioria deles.
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A infraestrutura disponível é suficiente para o desenvolvimento de suas pesquisas?
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O programa oferece oportunidades de intercâmbio ou mobilidade acadêmica?
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia a qualidade das aulas ministradas no programa?
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Os conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas obrigatórias contribuíram para uma formação consistente no campo da Geografia?
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Os conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas optativas contribuíram para uma formação consistente no campo da Geografia?
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Quais fatores mais contribuíram para seu desempenho acadêmico no programa? (Descritiva)
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As disciplinas obrigatórias
Disciplina e o suporte que o programa dá para os discentes.
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A disponibilidade de contato com a maioria dos docentes, que sempre deixam espaço para sanar certas dúvidas dos discentes
A bolsa, com toda certeza, a dinâmica da sala de aula e o envolvimento da turma nas disciplinas.
Tanto as aulas, como a orientação, o programa e meus companheiros de pesquisa são fatores decisivos que contribuíram com minha jornada até aqui como pesquisador. Seria, na verdade, impossível dizer em uma escala hierárquica qual desses fatores foram mais importantes. Acho que são um conjunto de relações aliadas ao apoio docente e institucional que auxiliaram no meu desempenho.
O incentivo da minha orientadora como também de outros professores.
As aulas e eventos
Meu desempenho não foi dos melhores em alguns momentos. Devido a uma forte depressão, tive ausente de algumas atividades. Além do nascimento da filha, que requer cuidados, isso apertou meu calendário.
Aulas de resgastes conceituais foram de suma importância para consolidação de meu arcabouço teórico; Além disso, trabalho de campo realizado em optativa permitiu uma oportunidade de adentrar na pesquisa que eu não havia tido durante minha graduação.
A motivação pessoal de querer estar em um programa que futuramente tenha uma boa visibilidade, assim como ver o sucesso de alguns colegas do egresso (exercendo doutorado, trabalhando em bons lugares e valorizados, cumprindo cargo de professor dentro da Unifal).
A qualidade dos conteúdos (aula e textos) oferecidos sobre temas relevantes ou necessários para a atualidade.
Os textos e debates, a possibilidade de participação em eventos, as aulas e orientação dos docentes do programa e as trocas nas disciplinas ao longo do mestrado.
O nível básico de conhecimento dos outros discentes para construção dos debates em aula, seu interesse e comprometimento com a aquisição de conhecimento no momento das aulas e externo a ele, metodologia dos professores, seu domínio do conhecimento relativo às matérias e a estrutura da aula.
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O programa promove a equidade de gênero em suas atividades?
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O programa incentiva a participação dos discentes em eventos científicos?
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Você considera que o processo de seleção de ingresso ao Programa é coerente ao nível de formação requerido?
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Você considera que o Programa apresenta clareza e equidade na distribuição das bolsas?
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Você considera que o Programa tem contribuído para o desenvolvimento da consciência do trabalho acadêmico discente?
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O Programa tem criado ações voltadas ao bem-estar emocional discente?
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Em uma escala de 0 a 10, de modo geral, qual é o seu nível de satisfação com o programa de pós-graduação?
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Em uma escala de 0 a 10, qual nota você atribui a sua relação interpessoal com seu/sua orientador/a?
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia a coordenação do programa?
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Que sugestões você daria para a melhoria do programa? (Descritiva)
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Maior incentivo aos alunos, dando maior rigorosidade na seleção de bolsistas, tendo em vista que alguns ganham bolsas sem precisarem desta para sobreviverem no programa. Maior flexibilidade da grade curricular para que os alunos tenham maior aproximação com seus orientadores desde o primeiro semestre, não se distanciando de seu objetivo de pesquisa.
Acredito que nada.
–
O programa é muito bom! Temos uma coordenadora e colegiado com grande senso de humanidade
Olhar melhor a distribuição dos horários das disciplinas obrigatórias. Por mais que seja importante entender a geografia em sua integridade (física e humana), por vezes não é possível focar totalmente na área de pesquisa, pois é necessário frequentar as aulas voltadas para a outra área.
As obrigatórias poderiam ser melhor direcionadas para cada eixo temático. Não vejo sentido estudar geografia física se minha pesquisa direciona para a geografia humana. O tempo poderia ser melhor utilizado se as disciplinas obrigatórias fossem direcionadas para cada área.
Mais tempo para escrever os artigos das disciplinas. Disciplinas eletivas nas áreas das pesquisas pelos 1 ano, a gente entra no mestrado e forma no mestrado sem ter tido eletiva na nossa área de pesquisa. Valorizar os mestrandos que tem. Promover ações de saúde mental, que alguns professores desprezam.
A oferta de disciplinas optativas é baixa, poderia ser ofertadas a partir da demanda dos alunos, caso fosse possível. A dinâmica das disciplinas obrigatórias não me faz sentido,
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sinto que poderiam ser divididas a partir dos eixos de pesquisa e ofertadas para alunos de cada área, ficamos acompanhando metade da disciplina falando de uma área que não cabe em nossa pesquisa, o assunto é interessante, mas devido à alta carga de trabalho para 2 anos acaba ficando maçante acompanhar aulas de outras áreas da geografia.
Uma maior instigação às pesquisas voltadas à geografia física seria interessantes para o crescimento do programa. Além do mais, possibilitar aulas com a participação de professores e alunos de outros programas podem enriquecer ainda mais a qualidade do mestrado na Unifal.
Para melhoria do programa, sugiro momentaneamente, apenas amplificar o volume e qualidade do suporte psicológico, que é um problema existente há anos na Unifal como um todo e requer atenção, pois colabora muito na permanência do aluno no programa e na melhor condição possível de execução de suas atividades acadêmicas.
Acredito que uma divulgação maior para os discentes das demais oportunidades e possibilidades na carreira.
Divulgação de bolsas para além daquelas que são ofertadas pela própria universidade.
A meu ver, o programa caminha em constância, não tenho muito o que sugerir como melhoria, somente agradecimentos mesmo e que continuem a propor eventos e cursos locais e mais propostas de construção e debates.
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Após sua formação no mestrado, você atua ou já atuou:
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Referente à atuação no ensino, após sua formação no mestrado, você atua ou já atuou: SS
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Referente ao campo profissional, após sua formação no mestrado, você atua ou já atuou:
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Atualmente, qual é a sua atuação profissional? (Descritiva)
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Professor de Geografia anos finais do EF
Professor Geografia do Ensino médio
Professor e supervisor pedagógico
Doutorando
Agente Comunitário de Saúde
Geógrafa
Pesquisador
Professora na educação básica
Professor Educação Básica
Docente e Pesquisador
Auxiliar de Sala
Sou estudante de pós-graduação pela (UFMS) e tutor mediador (UNIFACS)
Pesquisador doutorando
No momento professora de geografia
Estive como assessora técnico-pedagógica num projeto de formação continuada com professores das escolas rurais da rede pública de Alfenas
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Em uma escala de 0 a 10, em que medida os conhecimentos adquiridos no programa são aplicáveis em sua atuação profissional atual?
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Como a formação recebida no programa contribuiu para sua inserção/atuação no mercado de trabalho? (Descritiva)
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Me possibilitou uma gama de conhecimentos importantes para minha docência e me favoreceu na medida em que posso utilizar o mestrado como forma de pontuação em concursos/processos seletivos
Progressão de carreira
Excelente oportunidade para progredir na carreira
O conhecimento adquirido e a capacidade de ser autônomo
Conhecimento técnico pra manuseio de tecnologia específica e interpretação crítica das inter-relações entre o Espaço e o Homem.
Contribuiu significativamente para minha inserção e atuação no mercado de trabalho ao me proporcionar uma compreensão aprofundada das dinâmicas espaciais e territoriais. Além disso, a formação me capacitou a abordar problemas complexos com uma visão crítica e interdisciplinar.
Com conhecimentos aplicados ao eixo de pesquisa desenvolvida durante o Mestrado e consultoria em metodologias de pesquisa.
Base sólida para processos de seleção e regência
A pesquisa e estudo proporcionaram maiores conhecimentos para lecionar nas salas, preparo das aulas e conhecimento sobre o município e região.
Contrinuiu com a possibilidade de desenvolver, ditaticamente, metodologias de ensino na qual ministro atualmente.
Os conhecimentos adquiridos permitiram estreitar as experiências e relações do saber com os cotidianos nas escolas.
Aprofundamento teórico e metodológico, desenvolvimento de habilidade de pesquisa, rede de contatos acadêmicos e profissionais, credibilidade acadêmica.
Contribuiu para dar continuidade à formação cursando o doutorado, em um processo de continuidade da pesquisa que desenvolvi no mestrado, mesmo que a partir de outra abordagem e caminhos metodológicos.
A formação recebida no programa foi fundamental para aprimorar ainda mais meu conhecimento geográfico recebido desde a graduação. Proporcionando habilidades práticas e teóricas que me capacitaram a interpretar e analisar dados espaciais.
De forma integral, pois, a oferta da formação continuada se concretizou a partir das pesquisas e estudos realizados durante a graduação e a pós-graduação.
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Em que medida ter concluído o mestrado contribuiu para seu desempenho em diferentes etapas profissionais, como realização de concursos públicos e pleito a bolsas de pesquisa?
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Você mantém alguma relação com o PPGEO ou com seu orientador? Justifique a resposta (Descritiva)
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Não
Sim. Elaboração e publicação de artigos.
Acompanho as atividades desenvolvidas pelo curso
A relação é de amizade e parceria em algum processo acadêmico
Sim, mantenho contato e tenho interesse em regressar para a academia e iniciar o Doutorado em breve.
Sim, continuo escrevendo artigos científicos com minha orientadora.
Sim, pois não foi um trabalho pontual, no sentido de que venho de formação em Geografia na Unifal-MG desde a graduação.
Não. Estou em busca de outras experiências e oportunidades. O tempo no PPGEO foi bastante importante mas gostaria de seguir em outros lugares e com outra orientação
Sim, para a participação de eventos locais e nacionais.
Não.
Estou cursando em outro programa de mestradoPPGE
Embora eu não tenha um histórico pessoal por ser aluno especial, estou gostando do tipo de relacionamento com a professora Sandra, especialmente a experiência dela está sendo positiva e produtiva.
Mantenho com meu orientador, pois temos proximidade e interesses em comum.
Sim, mantenho uma relação distante com o PPGEO e com meu orientador, mas ainda estamos em contato. Apesar de não haver mais uma interação frequente, devido as tarefas de trabalhos e a distância, trocamos mensagens e informações de vez em quando.
Sim, sempre que possível desenvolvemos artigos para revista e eventos juntas, além de discutirmos temas que são relevantes para ambas, de forma oficial e extraoficial.
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Você publicou artigos científicos em periódicos ou anais de eventos após o término do mestrado?
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Você participou de eventos acadêmicos e científicos após o término do mestrado?
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia a relevância de sua dissertação/tese para a sua área de atuação?
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Como você avalia o impacto social e científico do seu trabalho? (Descritiva)
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Acredito ter sido importante para a comunidade estudada e para a compreensão de conceitos científicos
Positivo, diante à necessidade de planejamento para a preservação ambiental.
De grande importância para a cidade e região de alfenas
Foi um trabalho original que buscou entender a manifestação religiosa tradicional em um período pandêmico.
O trabalho é de considerável relevância na minha opinião, pois fornece aos órgãos públicos interessados e à população geral um diagnóstico confiável da vulnerabilidade do solo e por conseguinte espacial do Estado do Espírito Santo.
Avalio o impacto social e científico do meu trabalho em geografia agrária, com ênfase na cafeicultura em Alfenas, de forma positiva. Cientificamente, minha pesquisa tem aprofundado a compreensão das dinâmicas da produção de café, questões fundiárias e práticas agrícolas, fornecendo dados e análises para outros pesquisadores e profissionais da área. Socialmente, meu trabalho tem benefícios ao promover o resgate histórico, melhorias na gestão territorial e apoio a políticas públicas que visam a equidade social na produção de café em Alfenas. A aplicação dos conhecimentos em geografia agrária tem possibilitado ações que promovam mudanças significativas e positivas para os cafeicultores e as comunidades rurais locais.
No cotidiano de pesquisa e de formação durante o período alocado no PPGEO, não me foi apresentado temáticas relacionadas às avaliações de impacto, mas sim sobre a função social da pesquisa. A minha pesquisa em questão pode ser apropriada por Geógrafas e Geógrafos que queiram trabalhar na área de Geografias Digitais e de
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Inovação.
Tem uma função social bastante expressiva para uma camada da população alfenense.
Avalio como positivo, apesar da limitação de um efetivo impacto social dentro das pesquisas acadêmicas.
Se tratando de uma pesquisa quase que inédita para o segmento no meu recorte espacial, a pesquisa trouxe excelentes contribuições, tanto para a pesquisa, quanto para os Órgãos Públicos Municipal.
Contribui para o corpo docente e não docente de compreender as relações de poder.
Avaliar esses impactos me ajuda a compreender a importância do seu trabalho e a buscar continuamente formas de ampliá-lo, garantindo que as contribuições sociais e científicas sejam ainda mais significativas.
O impacto está relacionado ao campo científico, uma vez que minha investigação no mestrado foi de cunho historiográfico sobre um campo disciplinar da geografia. Entendo que impacto científico é também social, na medida que considero que a ciência é construída em sociedade, a partir de oportunidades concedidas ou não a pesquisadores e pesquisadoras, a partir de suas próprias atitudes e escolhas, a partir de financiamentos e interesses.
Bom, avalio o impacto social e científico do meu trabalho como significativo, especialmente no campo da Geografia Física. Ao utilizar metodologias com o uso de softwares específicos para análise e modelagem do meio físico, contribuí para a compreensão mais precisa de fenômenos geológicos e seus impactos ambientais. No meio científico, penso que meu trabalho contribui com a divulgação e o uso de ferramentas tecnologias na Geografia, oferecendo novos métodos que podem ser aplicados em pesquisas futuras. Já socialmente, o trabalho tem o potencial de
influenciar políticas de gestão ambiental e planejamento territorial, auxiliando na tomada de decisões de gestores.
Importante, pois, as escolas rurais bem como o ensino para a população do campo nem sempre tem o destaque que precisam, ainda mais se tratando de espaços tomados pelo capital e sem a representatividade dos movimentos sociais organizados, nesse sentido, o viés humano e crítico da educação é deixado para segundo plano, agravando ainda mais as desigualdades existentes nestes espaços. A pesquisa desenvolvida teve a pretensão de desvelar essas mazelas, e mesmo que de forma pontual criar resistência e enfrentamento dessas questões.
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As disciplinas ofertadas pelo programa contribuíram para seu desenvolvimento profissional contínuo?
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia a qualidade da orientação e mentoria recebida durante o curso?
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Quais foram os principais desafios que você encontrou após a conclusão do programa? (Descritiva)
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Inserção no mercado de trabalho
Nova colocação no mercado de trabalho.
Nenhum
Mercado de trabalho, produtividade e continuar os estudos
Dificuldade para me desenvolver de forma autônoma com as geotecnologias e fortalecer o caminho da academia para dar continuidade e iniciar o Doutorado.
Os principais desafios que encontrei após a conclusão do programa foram intensificados pelo período da pandemia. A adaptação ao mercado de trabalho foi delicada devido à necessidade de isolamento social e às limitações impostas pelo trabalho remoto. A construção de uma rede de contatos profissionais e a integração em equipes multidisciplinares também foram dificultadas pela falta de encontros presenciais, tornando a colaboração e o networking mais complicados, mas ainda assim essenciais para meu crescimento e sucesso na carreira.
Direcionamentos acerca de empregabilidade. Na Unifal-MG (instituição E departamento) faltam perspectivas relacionadas à atuação do Geógrafo(a) à Ciência, Tecnologia e Inovação (C&T), como por exemplo atuação em pesquisas de P&D, Sturtups, Consultorias etc. Muito se fala de concursos públicos, ou apenas do presente momento em que a pesquisa é desenvolvida, mas e amanhã? E quando o contrato junto ao programa se encerra, quais percursos seguir?
Dificuldades psicológicas e correção da dissertação.
Trabalhar na área
Não foram encontrados grandes desafios, já que a minha opção era a de continuar as pesquisas em um programa de doutorado.
Ainda não terminei.
Aluno especial.
Me sustentar financeiramente e emocionalmente como pesquisador.
Conciliar a dinâmica das tarefas do trabalho com as atividades acadêmicas, que gostaria de manter mesmo após ter finalizado o mestrado.
Me estabelecer e me estabilizar na minha profissão.
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Caso você queira seguir a carreira acadêmica e haja doutorado no PPGEO da UNIFAL-MG, você pretende cursar esse doutorado? Sim ou não? Por quê?
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Sim, pois não precisaria me deslocar para realizar o doutorado
Sim. Creio que é importante o avanço das pesquisas científicas na área da Geografia e
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dos estudos físico ambientais, sendo também uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional.
Sim, pois ficaria mais próximo da minha residência
Não, porque já estou em um Doutorado
Dificilmente sim, devido os anseios de beber de outras fontes do conhecimento, sobretudo fora do país, porém jamais diria não, devido à gratidão pela Universidade onde construí meu saber por muitos anos e com os professores com quem compartilhei meus pensamentos e reflexões.
Sim, pretendo cursar o doutorado no PPGEO da UNIFAL-MG, caso eu decida seguir a carreira acadêmica. A UNIFAL-MG possui uma excelente estrutura e corpo docente, que oferecem um ambiente propício para o desenvolvimento de pesquisas de alto nível. Cursar o doutorado me permitiria aprofundar ainda mais meus conhecimentos e contribuir de forma significativa para a geografia.
Sim, porque compreendo que o curso de Geografia da UNIFAL-MG seja fundamental para o desenvolvimento de políticas que assistam às demandas interioranas. E um programa de Doutorado, auxiliaria de forma direta nessa relação.
Não. Gostaria de tentar novas oportunidades em outra universidade e outra cidade.
Sim. Pelo local de trabalho atual
Não, pois já estou em outro programa.
Talvez sim, sou de outro estado. Depende muito da relação com disciplina e a forma de pensar um projeto para doutorado.
Sim. Seguir a carreira acadêmica é uma jornada desafiadora, mas muito gratificante. E o motivo é pela qualidade de ensino.
Não, pois estou realizando o doutorado.
Em uma possibilidade futura sim, vai depender das condições impostas.
Sim. Tenho a vontade de atuar na formação inicial e continuada docente e este é um caminho natural para quem almeja essa trajetória. Além disso, a pesquisa me desperta muito interesse.
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Em uma escala de 0 a 10, em que medida a conclusão do programa impactou positivamente sua carreira? (0-10)
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Em uma escala de 0 a 10, em que medida o programa forneceu suporte adequado para a transição ao mercado de trabalho?
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O programa proporcionou oportunidades eficazes de networking durante e após sua formação?
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O programa mantém uma rede de apoio ou associação de egressos?
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O Programa disponibilizou infraestrutura e insumos necessários para a realização de pesquisas de campo e/ou de laboratório?
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O Programa favoreceu uma cultura de sustentabilidade (ambiental, social, econômica, etc.)?
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A formação no programa ajudou você a desenvolver habilidades de liderança?
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Em uma escala de 0 a 10, quão relevante foi o conteúdo curricular para as exigências atuais do mercado de trabalho?
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Como a pandemia impactou o progresso de sua pesquisa e quais medidas de suporte foram oferecidas pelo programa? (Descritiva)
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Impactou na medida em que limitou o contato entre os docentes e discentes.
Não tive dificuldades pois cursei após o período restritivo.
Dificultou um pouco o desenvolver da pesquisa
A pandemia modificou a minha pesquisa toralmente. Mas, foi necessário e importante esse processo
Eu precisei regressar para a casa durante o período de quarentena e depois mantive o isolamento até minha defesa. Perder o convívio diário com meu orientar e colegas de laboratório sem dúvidas foi negativo para o meu processo de aprendizagem uma vez que essa estratégia do orientador de manter seus alunos trabalhando de modo colaborativo no laboratório é na minha opinião muito efetiva, tanto para a produção quanto para o desenvolvimento de todos.
A pandemia teve um impacto significativo no progresso da minha pesquisa, principalmente devido às restrições de mobilidade e ao trabalho remoto, que dificultaram a coleta de dados e a realização de experimentos práticos. O isolamento social e as limitações impostas pelas medidas de distanciamento reduziram a interação direta com colegas e mentores, o que dificultou a colaboração e o acesso a recursos essenciais. No entanto, o programa ofereceu medidas de suporte para enfrentar esses desafios, como: apoio online, recursos digitais e flexibilidade nos prazos.
Não fui afetado.
Não afetou.
O programa não estendeu nenhum prazo devido a pandemia e todas as aulas foram online, numa transição inesperada, o que afetou negativamente toda a pesquisa.
Impactou muito no contato presencial com colegas de classes e professores/orientadores, mas supriu com o ensino remoto. Foi um ponto muito positivo.
Não participei.
Aluno especial
Realizei o mestrado de forma remota. O programa contribuiu na continuidade das aulas e realizações de eventos durante a formação, em formato on-line. Por outro lado, o fato de não ter recebido bolsa dificultou todo o processo.
Não impactou.
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A pesquisa teve que ser repensada dentro das possibilidades que o tempo vivenciado exigia. Houve a adequação para o ensino remoto, aulas via meet, e outros apps. O que mitigou um pouco as consequências negativas da pandemia no sentido acadêmico.
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O programa incentivou a participação em atividades de extensão e/ou comunitárias?
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Durante sua formação, você teve oportunidades de colaboração interinstitucional?
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Em uma escala de 0 a 10, como você avalia o suporte administrativo e burocrático recebido durante o curso?
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O programa incentivou a publicação de artigos científicos e a participação em conferências?
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Em uma escala de 0 a 10, quão satisfeito você está com a formação recebida no programa?
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Você recomentaria o PPGEO para outros colegas? Justifique sua resposta (Descritiva)
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Sim, é um programa bem organizado
Sim. O PPGEO oferece uma formação de altíssima qualidade.
Sim, excelente curso
Sim, Unifal é uma ótima Universidade e a estrutura dos cursos de geografia também
Sem dúvidas! Um corpo docente com grandes profissionais, empenhados em passar adiante seu conhecimento e fornecer suporte intelectual e até mesmo pessoal para a construção de novos cientistas, além das limitações impostas pela estrutura pública do cenário atual brasileiro enquanto fui aluno.
Sim, recomendo o PPGEO. O programa oferece uma sólida formação em geografia, com uma abordagem abrangente e atualizada sobre as questões espaciais e territoriais. A estrutura acadêmica, o corpo docente qualificado e a infraestrutura disponível proporcionam um ambiente propício para o desenvolvimento de pesquisas.
Sim, o Programa cumpre com sua função social ao oportunizar o Mestrado, um vetor de mudanças acerca do desenvolvimento territorial e regional. Além claro, de um corpo docente que se movimenta e que se atualiza constantemente acerca das discussões geográficas nacionais e internacionais.
Sim. Bons professores, boa relação com o colegiado e conteúdos relevantes.
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Sim.
Recomendaria.
Sim, pela competência do corpo docente.
A minha recomendação é forte se meus colegas tiverem interesses alinhados com o perfil e as áreas de atuação do PPGEO. A possibilidade de explorar aplicações teóricas e práticas que podem afetar tanto o campo acadêmico quanto o mercado de trabalho torna o programa particularmente útil para aqueles que buscam uma formação sólida em geografia.
Sim. Possui bons e dedicados profissionais.
Sim, devido ao suporte e à abertura que o PPGEO, junto com o corpo docente e administrativo, fornece em muitos momentos da formação.
Sim. Os professores do curso são dedicados, exigentes e profissionais, as diferentes disciplinas ajudam no amadurecimento e aprofundamento científico do pesquisador.
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Que sugestões você daria para a melhoria do programa? (Descritiva)
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Melhores possibilidades para parcerias internacionais
Nenhuma sugestão
Mobilidade estudantil, material de informática para quem necessita, cursos de línguas
Manter os pontos positivos que têm demonstrado seus resultados e manter esse ímpeto de sempre melhorar, articulando com outras instituições, outros programas, fortalecendo uma rede de conhecimento para que ela seja ativa e produtiva.
Para melhorar o programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO), eu sugeriria algumas abordagens integradas. Primeiramente, acredito que aumentar a interdisciplinaridade poderia enriquecer significativamente a pesquisa. Isso poderia ser alcançado por meio de parcerias e projetos que integrem áreas como ciências sociais, economia e tecnologia, oferecendo uma visão mais abrangente das questões geográficas. O fortalecimento do networking também seria benéfico. Organizar eventos de networking, como conferências e workshops, e promover mais oportunidades de interação com profissionais e pesquisadores de outras instituições e setores poderia ampliar as redes de contato dos alunos. Aumentar a visibilidade e conexões das pesquisas e conquistas dos alunos, promovendo uma comunicação mais eficaz dos resultados e das inovações geradas pelo programa, também é crucial.
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Criação de um coletivo de comunicação, que integre o Youtube (que possui grande alcance) junto ao Instagram. Um pouco além, não tão distante, a viabilidade da criação de um Podcast, em que nele sejam apresentados em formato de áudios as atividades desenvolvidas no cotidiano do Programa e a leitura dos resumos das pesquisas já defendidas pelo programa. – Necessário debate acerca de empregabilidade para pesquisadores. – Fomentar atividades de extensão (talvez pelo vetor de comunicação?).
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Fomentar debates multidisciplinares, chamando profissionais com outras formações para debater temas da atualidade. – Autonomia para Bolsistas em criar Grupos de Estudos com estudantes da Graduação.
Maiores orientações quanto ao acompanhamento psicológico oferecido pela universidade
Mais disciplinas em Geografia Urbana e econômica. Garantia da bolsa por 24 meses sem divisão ou processo seletivo.
Talvez um maior suporte na orientação dos alunos e na publicação de artigos.
Abrir disciplina para outros programas de pós-graduação
Para mim se pudesse ofertar o curso ou pelo menos uma porcentagem a distância pois,
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Esta dimensão analisa a coerência e clareza da proposta pedagógica, a eficiência da administração do programa, as políticas de apoio ao desenvolvimento acadêmico e pessoal, a distribuição de recursos e bolsas, além do alinhamento com as demandas do mercado e da pesquisa.
Docentes: A análise foi sintetizada em tópicos que abrangem (1) a participação em comissões e a oferta de disciplinas obrigatórias; (2) a contribuição para a formação contínua e o bem-estar emocional; (3) a distribuição justa e transparente de recursos; (4) o apoio para atividades de inovação; (5) o incentivo adequado à participação em eventos acadêmicos e científicos; (6) a avaliação da coordenação do programa; (7) a avaliação do atendimento da secretaria e do suporte administrativo; (8) a adequação dos processos de seleção de discentes; e (9) as ações na graduação que incentivam a procura pelo mestrado.
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(1) A participação dos docentes em comissões internas (90%) reflete um alto engajamento nas atividades administrativas do programa, destacando a importância de seu envolvimento nas decisões acadêmicas. No entanto, alguns docentes mencionam sentir-se sobrecarregados, sugerindo uma rotatividade nas disciplinas obrigatórias para equilibrar as responsabilidades e evitar impacto na pesquisa e desempenho acadêmico.
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(2) O apoio à formação contínua e bem-estar emocional foi avaliado positivamente por 91,7% dos docentes, que reconhecem a contribuição do programa para essas áreas. Entre as sugestões de melhoria, alguns docentes recomendam: (a) reuniões presenciais para interação entre docentes e discentes,
(b) atividades culturais, (c) diálogos com os estudantes sobre saúde emocional e
(d) melhor divisão de tarefas administrativas.
(3) A percepção de clareza e equidade na distribuição de recursos é positiva para 91,7% dos docentes, sugerindo que o programa mantém uma comunicação transparente e um processo justo na alocação de recursos. Apenas 8,3% dos docentes consideram que a transparência poderia ser ampliada, indicando uma leve margem para ajustes na comunicação sobre critérios de alocação.
- Objetivos da autoavaliação recomendada pela CAPES