Estudantes, servidores e comunidade podem contribuir no desenvolvimento da UNIFAL-MG pela avaliação institucional; este ano, a CPA, por meio da Facepe, vai sortear dois smartphones entre os servidores e discentes

“A avaliação institucional não deve ser realizada por ser uma exigência legal, mas sim por permitir à Universidade conhecer a si mesma, por meio de seus estudantes, servidores e da comunidade em geral”. Essa reflexão do reitor da UNIFAL-MG, Prof. Sandro Amadeu Cerveira, reforça a importância da participação da comunidade universitária na avaliação institucional.  Por meio dela é possível conhecer os pontos fortes e fracos da Universidade, enquanto instituição de Ensino Superior, para criar estratégias de atuação para o desenvolvimento institucional. A comunidade universitária e a sociedade em geral podem participar até o dia 30/11, pelo link: Avaliação Institucional.

De acordo com o reitor da UNIFAL-MG, Prof. Sandro Amadeu Cerveira, a avaliação contribui para corrigir trajetórias e procedimentos e, também, para inovar. (Crédito: Ivanei Salgado/Dicom/UNIFAL-MG)

Na avaliação, os participantes podem opinar sobrePlanejamento e Avaliação Institucional”, “Desenvolvimento Institucional”, “Políticas Acadêmicas”, “Políticas de Gestão” e “Estrutura Física” da UNIFAL-MG. “Nós percebemos coisas que poderiam e deveriam ser melhoradas, mas, por vários motivos, nem sempre encaminhamos isso de maneira formal e, os responsáveis, muitas vezes nem ficam sabendo de nossas críticas e sugestões. Na avaliação podemos fazer isso de maneira formal, sistemática e anônima através de questões objetivas, mas também nas questões abertas”, explicou o reitor.

De acordo com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), órgão responsável pela condução do processo de avaliação institucional, este ano foram incluídas questões referentes às ações da UNIFAL-MG durante a pandemia, entre elas, o Ensino Remoto Emergencial. “Vivemos um momento delicado com a pandemia, o que impõe novos desafios à Educação Superior”, disse o secretário-executivo Bruno Pereira de Souza Andrade, vice-presidente da CPA. Segundo ele, é fundamental avaliarmos como a universidade está desempenhando seu papel no enfrentamento desta crise sanitária.

Penso que não fazer uma autoavaliação contínua, é como dirigir no escuro e sem bons faróis. Com isso, corremos o risco de ficar repetindo, mecanicamente, o que estamos fazendo sem antecipar obstáculos, corrigir trajetórias e procedimentos, ou mesmo criar algo novo”. Sandro Amadeu Cerveira, reitor da UNIFAL-MG.

As questões da avaliação são baseadas nas especificidades da Instituição e guiadas pelas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Conforme o presidente da CPA, Prof. Iraí Santos Júnior, do Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT), além de conduzir o processo de avaliação institucional, a comissão é responsável pela sistematização e prestação das informações quando solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), de acordo com a Lei Federal nº. 10.861/2004.

Para Bruno Andrade, vice-presidente da CPA, a UNIFAL-MG pode utilizar as informações da Avaliação Institucional para aprimorar as estratégias de gestão. (Crédito: arquivo pessoal)

Os questionários, para cada segmento participante, são elaborados e organizados pela CPA e norteados pelo Plano de Desenvolvimento Institucional da universidade (PDI) para garantir que todas as dimensões da atuação da Universidade sejam avaliadas. “A partir daí, a Universidade pode usar esse conhecimento para aprimorar a estratégia de atuação e continuar oferecendo ensino, pesquisa e extensão de qualidade, buscando sempre a inclusão social e com o olhar voltado para a sustentabilidade”, ressaltou o Bruno Andrade, vice-presidente da CPA.

Em consonância com a percepção do vice-presidente da CPA, o professor Sandro Amadeu Cerveira, enfatiza que, assim como as pessoas, as instituições precisam avaliar continuamente suas ações. “Estamos fazendo as coisas da melhor maneira possível? Existem questões que não estamos atentos? Estamos avançando e alcançando nossos objetivos?  Penso que não fazer uma autoavaliação contínua, é como dirigir no escuro e sem bons faróis. Com isso, corremos o risco de ficar repetindo, mecanicamente, o que estamos fazendo sem antecipar obstáculos, corrigir trajetórias e procedimentos, ou mesmo criar algo novo”, concluiu o reitor da UNIFAL-MG.

Incentivo à participação

Como um diferencial em relação às edições anteriores da Avaliação Institucional, a UNIFAL-MG, por meio da Fundação de Apoio à Cultura, Ensino, Pesquisa e Extensão de Alfenas (Facepe), vai sortear dois smartphones de 32GB entre os discentes e servidores. O sorteio será organizado pela CPA com base no relatório de participação, garantindo o anonimato e o sigilo do conteúdo da avaliação.

Outras informações sobre a Avaliação Institucional podem ser acessadas na página da Comissão Própria de Avaliação.

Links diretos:

Discentes: Sistema Acadêmico

Servidores: Sistema Integrados – Avaliação Institucional

Comunidade: Formulário próprio