O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), divulgou na sexta-feira, dia 23, o Índice Geral de Cursos 2019, o IGC, cujo indicador posiciona a UNIFAL-MG entre as melhores instituições de ensino superior do país e no 9º lugar entre as primeiras melhores instituições de ensino superior do estado Minas Gerais, considerando universidades públicas e privadas.
Em uma escala de 1 a 5, a UNIFAL-MG mantém o IGC 4, índice já alcançado nas edições anteriores. “De um modo geral, estamos em um processo de crescimento”, explica Diego Duarte Ribeiro, pró-reitor adjunto de Graduação. “Em relação a 2018, crescemos 0,02211. Nosso IGC atual é 3,491, o que nos coloca na faixa 4”, acrescenta.
Conforme explica Diego, o Índice Geral de Cursos é calculado anualmente desde a criação em 2007, porém, o cálculo passou por períodos de consolidação até chegar à atual fórmula utilizada desde 2014. A fórmula envolve variáveis relacionadas aos cursos de graduação pelo Conceito Preliminar de Curso (CPC), aos programas de pós-graduação stricto sensu, por meio do Conceito Capes e ao número de estudantes matriculados nesses cursos e programas. “Neste período, entre 2014 e 2019, nós temos um crescimento bem pontuado”, aponta Diego a respeito da série histórica de crescimento do IGC da UNIFAL-MG.
Para o pró-reitor adjunto de Graduação, que trabalha diretamente com os dados do Inep, o IGC é uma consequência das políticas educacionais adotadas pela Universidade. “O crescimento representa, principalmente, que a UNIFAL-MG tem conseguido, apesar dos cortes orçamentários dos últimos anos, avançar e manter a qualidade dos cursos de graduação e pós”, destaca Diego.
Segundo análise técnica de Diego, o crescimento pode ser avaliado como consequência do desempenho dos cursos de graduação das áreas de saúde e das engenharias no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2019 e também da consolidação dos programas de pós-graduação. “Se formos analisar pelos anos anteriores, este crescimento tem influência dos cursos de graduação da área da saúde e engenharias, os quais foram muito bem no Enade 2019, e por consequência dos cursos que tiveram um bom Conceito Preliminar de Curso (CPC), que é um dos dados que compõem o IGC; além do crescimento e consolidação dos programas de pós-graduação de mestrado e doutorado”, acredita.
Na edição 2019, ao todo, os resultados foram calculados para 2.070 instituições (públicas e privadas), considerando os 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019. Do ponto de vista do pró-reitor de Graduação, Prof. Francisco Xarão, o resultado é muito positivo tendo em vista o cenário adverso em que ocorreu o ciclo, sendo que apenas 2,22% estão na faixa 5 do IGC e 21% na faixa 4 no total das instituições avaliadas.
“A UNIFAL-MG se mantém no topo entre as melhores universidades do país, com variação positiva de seu IGC. Esta posição deve ser celebrada como uma grande conquista considerando o cenário adverso em que ocorreu este ciclo avaliativo com crise social, política e econômica que restringiu o orçamento de programas importantes das universidades públicas”, afirma.
Os resultados do IGC 2019 podem ser consultados na página do Inep, neste link.
Leia também a matéria divulgada pelo Inep “71% das instituições públicas federais têm IGC 4 e 5”.
Diego Duarte Ribeiro
Pró-reitor adjunto de Graduação
De acordo com o pró-reitor adjunto de Graduação, que trabalha diretamente com os dados do Inep, o IGC é uma consequência das políticas educacionais adotadas pela Universidade. “O crescimento representa, principalmente, que a UNIFAL-MG tem conseguido, apesar dos cortes orçamentários dos últimos anos, avançar e manter a qualidade dos cursos de graduação e pós”, destaca.
Francisco Xarão
Pró-reitor de Graduação
“A UNIFAL-MG se mantém no topo entre as melhores universidades do país, com variação positiva de seu IGC. Esta posição deve ser celebrada como uma grande conquista considerando o cenário adverso em que ocorreu este ciclo avaliativo com crise social, política e econômica que restringiu o orçamento de programas importantes das universidades públicas”, afirma o pró-reitor de Graduação.