Campus Poços de Caldas e Instituto de Ciência e Tecnologia empossam novas diretoras e diretores para gestão 2021-2023

O campus Poços de Caldas e o Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) empossaram novas diretorias nos meses de abril e julho. Os empossados também conversaram com a Diretoria de Comunicação Social (Dicom) sobre alguns desafios na nova gestão.

Na eleição para direção administrativa do campus ocorreu a recondução dos professores Leonardo Henrique Soares Damasceno e Osvaldo Adilson de Carvalho Júnior aos cargos de diretor e vice-diretor, com a chapa “Unir e Servir”. A proposta, conforme os gestores, é manter o comprometimento com a comunidade universitária.

“Congregamos os últimos dois anos para servir à comunidade acadêmica sempre o melhor atendimento que estivesse ao nosso alcance. O período foi difícil e com a pandemia aumentando ainda mais os desafios institucionais. Rotas tiveram que ser adaptadas, planos tiveram que ser adiados, mas o compromisso que assumimos na oportunidade que nos foi dada serviu de motivação para a busca de atendimento aos interesses do Campus, mesmo em cenário incerto”, pontuou o diretor, Prof. Leonardo Damasceno.

O diretor ressalta que novos desafios surgiram como atual contexto. “E como gostamos de desafios fomos agraciados com mais dois anos à frente da Direção, sempre buscando uma gestão humanizada e transparente para o atendimento das demandas da comunidade”, destacou. Ele ressalta que o trabalho conjunto e apoio da Reitoria às direções de campus permite a busca de melhores soluções para a Universidade.

O professor Osvaldo de Carvalho Júnior, agradeceu a comunidade do campus Poços de Caldas e reforça os desafios ampliados por conta da pandemia. “Foram dois anos muito difíceis, dentro de um contexto econômico e de saúde delicado, mas de muito aprendizado. Aprendizado este que nos tornou mais fortes e com mais conhecimento para conseguirmos gerir e melhorar nosso campus nos próximos dois anos. Tenho fé que mesmo nas adversidades que virão nessa próxima fase, os alicerces construídos no passado darão suporte sólido aos projetos do futuro”, concluiu.

Na eleição do Instituto de Ciência e Tecnologia, as professoras Renata Piacentini Rodriguez e Ana Olivia Barufi Franco de Magalhães foram eleitas e empossadas em abril.  A chapa “Juntas pelo futuro” é primeira candidatura de mulheres para o cargo de direção do ICT, desde a implantação do campus em Poços de Caldas.

“Sabemos que ao darmos esse passo, a nossa chapa ‘Juntas pelo Futuro’ abre um novo espaço, mais igualitário e mais inclusivo, que deverá se perpetuar como um legado deste biênio que se inicia agora”, responderam as novas diretoras.

A motivação para candidatura e as propostas da gestão, conforme explicado pelas professoras Renata Piacentini e Ana Olivia Magalhães, estão direcionadas ao crescimento e a melhoria continuada dos cursos de graduação, o aumento da afiliação dos estudantes à Universidade e a integração dos técnicos, docentes e discentes na construção de um ambiente acadêmico integrador e agregador.

“Nós nos colocamos candidatas à Direção do Instituto de Ciência e Tecnologia movidas pela missão de atuar de forma compartilhada junto aos docentes e técnicos na condução de estratégias que levem ao desenvolvimento do nosso instituto, com foco na melhoria das nossas ações e expansão dos nossos cursos”, ressaltaram.

“…esse é o momento de articularmos as diferentes perspectivas e percepções de gestão e buscar, coletivamente, a solução para situações que afetam, profundamente, a Universidade Pública no Brasil”. Sandro Amadeu Cerveira.

O professor Sandro Amadeu Cerveira congratulou as novas diretoras do ICT e a recondução da direção do Campus Poços de Caldas. Ele destacou a importância simbólica e efetiva da eleição da primeira diretoria composta por professoras no instituto. “A igualdade de gênero nos cargos de gestão da UNIFAL-MG é algo que deve ser considerado e incentivado na Universidade. Nos cargos de confiança ligados à reitoria, nós já temos essa percepção. Em relação aos cargos eletivos, é preciso dar condições e incentivos às nossas servidoras docentes e técnicas para participarem das eleições, não apenas para os cargos administrativos e acadêmicos, mas também para os conselhos, comissões e outros órgãos colegiados”, ressaltou.

O trabalho coletivo foi outro ponto destacado pelo reitor da UNIFAL-MG. “Nossa Universidade é uma Universidade. Independente da particularidade de cada unidade acadêmica ou administrativa, nós somos uma única Universidade. Nesse sentido, além do pensamento que move o desenvolvimento setorial, temos também que pensar em que tipo de Universidade queremos ser e esse é o momento de articularmos as diferentes perspectivas e percepções de gestão e buscar, coletivamente, a solução para situações que afetam, profundamente, a Universidade Pública no Brasil”, finalizou Sandro Amadeu Cerveira.