O professor Paulo Henrique de Souza, do Instituto de Ciências da Natureza da UNIFAL-MG, demonstrou ao vivo, no Laboratório de Geologia, para o jornal da EPTV 1ª Edição, duas experiências de aferição da umidade do ar. Na primeira, o docente usou o higrômetro para avaliar a medida de umidade relativa no local e, na segunda, identificou a perda de umidade em uma porção de areia, após o processo de ação do calor em estufa. A participação ocorreu no dia 23/8.
“O nosso higrômetro mede a umidade relativa, que é justamente aquela água que está disponível para a respiração dos seres vivos, das plantas e para nos auxiliar com as chuvas. Aqui dentro, estamos com 22%, quase medida de deserto. Isso representa que nossos órgãos que compõem o processo respiratório vão começar a sofrer”, explicou o docente.
Segundo ele, em casa, é possível recorrer a estratégias de umidificação artificial para compensar o tempo seco, como o uso de umidificador, toalha molhada ou bacia cheia d’água.
Confira a participação abaixo:
Disponível em: https://globoplay.globo.com/v/9792214/