Pesquisadora da Universidade compartilha evidências científicas do exercício aquático para Diabetes Mellitus em congresso brasileiro

A professora e pesquisadora do curso de Fisioterapia do Instituto de Ciências da Motricidade (ICM) da UNIFAL-MG, Andréia Maria Silva Vilela Terra, foi uma das palestrantes que participaram do Congresso Brasileiro de Fisioterapia Aquática, ocorrido entre os dias 1º e 4 de maio, no Hotel Grand Bittar, em Brasília-DF. O evento é promovido pela Associação Brasileira de Fisioterapia Aquática.

O tema apresentado pela docente da Universidade foi “Evidências científicas do exercício aquático para Diabetes Mellitus”. A apresentação foi realizada durante a mesa-redonda intitulada Doenças Crônicas Não Transmissíveis – A base, a ciência e o futuro, na sexta-feira (3).

A professora Andréia Maria Silva Vilela Terra (à direita) com colegas professores que também trabalham com piscina terapêutica. (Foto: Arquivo/Andréia Terra)

Outros pesquisadores da área também compartilharam conhecimentos na mesa-redonda. Dentre os assuntos abordados, os participantes falaram sobre: “Impacto fisiológico e biomecânico da imersão na prescrição dos exercícios aquáticos”, “Ajustes neuroendócrinos e benefícios clínicos dos exercícios em meio aquático”, “Exercício físico em meio aquático nas doenças cardiometabólicos” e “Desafios do uso os exercícios aquáticos em pacientes oncológicos” e “Fisioterapia Aquática na Hipertensão Arterial”.

Conforme a professora Andréia Terra, o congresso contou com uma programação diversa, incluindo pré-eventos como o 2º Encontro Latino-americano de Watsu, o curso Abordagens práticas introdutórias sobre o Conceito Halliwick e curso Introdução Prática ao Watsu. Além disso, os participantes prestigiaram palestra sobre Discussão aberta das Diretrizes Clínicas na Área da Fisioterapia Aquática.

Os pesquisadores da área de Fisioterapia participaram de palestras sobre “Conceito Bad Ragaz: Qual é sua lógica, aplicação e futuro?”, “Terapia Específica da Água: uma abordagem para treino de equilíbrio”, “Evidências na prescrição de exercícios aquáticos nas incapacidades de pessoas com doenças cardiovasculares”, “AMT nas Disfunções dos Membros Inferiores”, “O uso da acelerometria no ambiente aquático: aplicabilidade clínica, Fisioterapia Aquática Fora da Bolha”, entre outros.

No encerramento, a troca de conhecimentos foi sobre temas, como: “Prescrição clínica do exercício aquático de alta intensidade para pessoas com doença de Parkinson: onde estamos?”, “Fisioterapia aquática no Traumatismo Cranioencefálico e perspectivas da utilização da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF)”, “Atuação da fisioterapia aquática na lesão medular”, “Fisioterapia aquática no pós-operatório de artroplastia de ombro”, “A extensão universitária como caminho para a formação em Fisioterapia Aquática”, entre outros temas de relevância.

 

(Imagem de destaque: Profa. Andréia Maria Silva Vilela Terra durante a apresentação do tema “Evidências científicas do exercício aquático para Diabetes Mellitus” no evento. (Foto: Arquivo/Andréia Terra)