Em reportagem, pesquisadores da UNIFAL-MG esclarecem informações sobre materiais poluentes no Lago de Furnas; professores e pesquisadores da Instituição também participam do mutirão de limpeza do lago
De acordo com reportagem da EPTV Sul de Minas – 1ª e 2ª edições, Fama passa por um processo de remoção de materiais que poluem e atrapalham a navegação no Lago de Furnas, desde o dia 28 de janeiro. No mesmo dia, o pesquisador Antonio Rodrigues da Cunha Neto e a professora Julieta Aparecida Moreira, da UNIFAL-MG, contribuíram para a reportagem com informações sobre o tema.
Para o pesquisador, a presença de aguapés na água é sinal de contaminação. A aglomeração de vegetação, para ele, tem dois motivos: o esgoto sem tratamento, que é lançado no Lago de Furnas, e a água das chuvas, que lava parte da terra localizada às margens do lago, levando material orgânico para dentro dele.
Na oportunidade, a gerente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da UNIFAL-MG, Julieta Moreira, salientou a importância do envolvimento da Universidade com a situação. “Nós estamos aqui, hoje, para participar do mutirão, de uma maneira social, mas nós também vamos contribuir com levantamentos, com pesquisas, que possam entender melhor, de uma maneira técnica e científica, o que está acontecendo, que fenômeno está levando a essa condição do lago e o que a gente pode fazer para interceder e reverter [a situação] em benefícios.”, esclareceu a bióloga.
A participação de voluntários para a limpeza do material poluente também ganhou destaque no jornal G1 Sul de Minas, no dia 28 de janeiro.
Confira as reportagens completas, abaixo:
EPTV 1:
EPTV 2:
Link da publicação (EPTV1): https://globoplay.globo.com/v/11319634/
(EPTV2): https://globoplay.globo.com/v/11320691/
*Jaíne Reis Martins é estagiária da Diretoria de Comunicação Social da UNIFAL-MG