No dia 04/02, o economista e professor do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da UNIFAL-MG, Fernando Batista Pereira, comentou o aumento do preço do feijão, que está até 40% mais caro no sul de Minas Gerais, em entrevista exibida pelo jornal “Bom dia Cidade”.
O docente, na matéria, salientou que, em 2019, houve uma retração de oferta na produção, a qual gerou oscilações no valor do produto. “Essa retração se deu por dois motivos: o preço não estava interessante, então não era vantajoso para os produtores optarem pelo cultivo. Por outro lado, o milho estava com preço elevado lá fora, por isso os produtores têm optado pelo milho e não pelo feijão”, disse. Para ele, o outro agravante foi o problema climático, que afetou muitos estados, principalmente o Paraná, o maior produtor desse alimento no Brasil.
Existe, entretanto, uma solução para os consumidores: a principal recomendação, segundo o Prof. Fernando Batista, é substituir o feijão carioca, um dos que mais teve aumento, por outros tipos de feijão.
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*Milena Favalli Simão é estagiária da Diretoria de Comunicação Social da UNIFAL-MG