Museu das Rexistências, alternativa museológica da UNIFAL-MG para o enfrentamento da atual emergência climática, é mencionado em matérias de jornais internacionais
Os jornais The Conversation e Museums Association repercutiram a competição “Reimagining Museums for Climate Action”, que integra a programação da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021, com o objetivo de repensar os propósitos que museus podem desempenhar em relação às ações climáticas e aos impactos naturais, como o aquecimento global. Entre os projetos escolhidos e destacados nas matérias publicadas, respectivamente, nos dias 18 e 28/11, encontra-se uma proposta inovadora de parceria museológica desenvolvida na UNIFAL-MG: o “Existances Museums – Museu das Rexistências”.
Ao se referir ao projeto da Universidade, o jornal Museums Association explica que a colaboração brasileira contempla uma “rede de museus inseridos em comunidades indígenas para ilustrar o poder do conhecimento coletivo na luta contra as mudanças climáticas”. A notícia do jornal The Conversation, por outro lado, reforça a origem do nome “Existances”: trata-se de “um neologismo produzido pela união das palavras “existência” e “resistência””. Segundo esta matéria, ainda, o projeto é uma forma de esperança.
O Museu das Rexistências, que resultou de um trabalho conjunto elaborado por membros do Grupo de Pesquisa Heranças Cosmológicas e Devires Extramodernos, do Museu da Memória e Patrimônio (MMP) e do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da UNIFAL-MG, foi selecionado entre 260 propostas enviadas por 48 países e é um dos oito escolhidos para serem apresentados, a partir de março de 2021, no Glasgow Science Centre, um museu de ciência e tecnologia considerado uma das atrações turísticas mais populares da Escócia.
Confira as matérias completas abaixo:
https://theconversation.com/climate-crisis-how-museums-could-inspire-radical-action-142531