O absolutismo pobre da Cidade de Deus, por Eloésio Paulo
O estilo de Paulo Lins contém impurezas e tropeços, como os continham os de Balzac e Dostoiévski. Mesmo um leitor
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Crônicas de vidas erradas, por Eloésio Paulo
Resumo de Ana (1998), de Modesto Carone, é composto de duas narrativas que se entrelaçam e espelham. A Ana do
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O zênite de Graciliano, por Eloésio Paulo
Infância (1945) é, em geral, considerado um livro de memórias. Mas essa catalogação plana deixa de observar várias pistas de
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Com a palavra, o verme, por Eloésio Paulo
Quem está à beira do corpo? Inicialmente se pensa que é o verme, estranho narrador da primeira parte desse romance
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Teve azul, mas faltou ouro, por Eloésio Paulo
É sintomático que o único personagem muito interessante de Ouro sobre azul (1875), romance hoje um pouco esquecido, seja o
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Notas breves do cinema brasileiro no dia de sua comemoração, por Ítalo Oscar Riccardi León
Abordar o cinema brasileiro por ocasião da comemoração do seu aniversário, 19 de junho, em função das primeiras imagens cinematográficas
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Macabro, patético e risível, por Eloésio Paulo
A trilha sonora era Radiohead, mas bem que podia ser Twisted Sister. Em 2006 a Rede Globo, dando uma
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Teoria do adultério, por Eloésio Paulo
Visto por alto, o único romance publicado por Lúcio de Mendonça não parece mais do que uma daquelas manifestações tardias
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Um “fazendeiro do ar”, por Eloésio Paulo
Francesco Petrarca (1304-1374), um dos grandes escritores renascentistas, queixou-se num poema por sua amada, por ele tornada arquifamosa, não apenas
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“Por diversão, para divertir”, por Eloésio Paulo
Já ninguém lê livros de bolso, aqueles que a gente comprava na banca de jornal: de faroeste e de espionagem,
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