A quem se interesse por livros loucos
Qual foi o livro mais louco que você já leu? Se esta resenha o (a) convencer à leitura de Pescar
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Cultura
Como não ser senhor de engenho, por Eloésio Paulo
O título de Banguê (1934), que no futuro será fatalmente pronunciado errado pela maioria das pessoas, graças à estupidíssima extinção
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Graciliano como personagem, por Eloésio Paulo
Um escritor que também é teórico corre, ao escrever ficção, sério risco de transformá-la em ensaísmo. Não escapou a esse
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Somente diversão, mas da boa, por Eloésio Paulo
Algum crítico literário dos anos 80 – teria sido José Paulo Paes? – reclamou que faltava literatura de entretenimento no
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Lá ao longe, uma ditadura, por Eloésio Paulo
As meninas são três: Lia, Lorena e Ana Clara. Esta, também chamada Ana Turva pelas colegas, devido a seu modo
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Retornando a um genocídio, por Eloésio Paulo
Os que desejam apagar a história recente do Brasil têm razão. Sim, pois uma razão pervertida continua a ser –
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A importância de não ser Franz, por Eloésio Paulo
Não é que o escritor conte uma história sem pé nem cabeça. É que os pés e a cabeça, como
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Oswald nos andaimes, por Eloésio Paulo
A primeira informação importante sobre Oswald de Andrade é que ele detestava ser chamado de “Ôswald”, o “horrível proparoxítono” (como
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O absolutismo pobre da Cidade de Deus, por Eloésio Paulo
O estilo de Paulo Lins contém impurezas e tropeços, como os continham os de Balzac e Dostoiévski. Mesmo um leitor
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Crônicas de vidas erradas, por Eloésio Paulo
Resumo de Ana (1998), de Modesto Carone, é composto de duas narrativas que se entrelaçam e espelham. A Ana do
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