:: Boletim Epidemiológico n° 02 – 28/12/2020 – Mutação do vírus

O segundo boletim epidemiológico fala sobre a estrutura dos coronavírus, caracterizados como vírus RNA que têm menos capacidade de corrigir erros de reprodução genética. Embora sejam mais mutáveis, esses vírus, normalmente, evoluem para provocar sintomas menos graves e/ou para se tornar mais transmissíveis, de modo a ganhar, assim, vantagem competitiva.

Conforme o estudo, as alterações genômicas que não alteram substancialmente o fenótipo, ou seja, a “cara” do vírus, como a cepa mutante B.1.1.7, não seriam suficientes para que as vacinas e o sistema imunológico deixassem de proteger o organismo. A pior mutação ocorreria a partir de mudança genômica, com mudança da “forma” e o surgimento de um novo vírus, assim como aconteceu com o SARSCoV, que produziu o SARS-CoV-2. Esse exemplo, no entanto, acontece quando mais de uma espécie hospedeira está envolvida. Acesse na íntegra